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Honda promove mudança na família CG Cargo 2014

A fabricante japonesa Honda renova no mercado brasileiro a linha CG Cargo em 2014 com duas novas versões. Além da CG 125 Cargo KS, passam a fazer parte da linha as versões CG 125 Cargo ESD e CG 150 Cargo ESD. A nova família acompanha o visual dos demais modelos da linha CG 2014, com destaque à adoção do painel digital, presente nas três versões. A linha CG Cargo é voltada para o uso de profissionais liberais e frotistas.

A linha CG Cargo foi projetada especialmente para o transporte de carga e para o uso utilitário, oferecendo baixo custo de manutenção, economia de combustível e uma boa relação custo-benefício. As motos possuem bagageiro com capacidade para transportar até 20 kg de carga, com sistema que facilita a fixação de baús e o transporte de cargas avulsas. Além disso, a cor branca proporciona maior espaço e liberdade para a padronização de frotas.

A CG 125 Cargo, a versão ESD, possui sistema de freio dianteiro a disco de 240 mm, que propicia maior eficiência em frenagens e maior segurança ao condutor. Além disso, conta com sistema de partida elétrica. Na vversão CG 125 Cargo KS possui partida a pedal e freios a tambor, com 130 mm de diâmetro tanto na dianteira quanto na traseira. O tanque de combustível tem capacidade para 15,2 litros. O motor da linha CG 125 Cargo desenvolve uma potência de 11,6 cv a 8.250 rpm e torque de 1,06 kgfm a 6.000 rpm.

Já a nova CG 150 Cargo ESD chega ao mercado com a tecnologia Flex e com o motor OHC de 149,2 cm³, monocilíndrico, quatro tempos e arrefecido a ar, com potência máxima de 14,2 cv (gasolina) e 14,3 cv (etanol) a 8.500 rpm. Outro diferencial é a injeção eletrônica PGM-FI. O tanque tem capacidade para até 15,6 litros.

A Linha CG Cargo 2014 chega às concessionárias Honda com preços públicos sugeridos de R$ 5.500 para a CG 125 Cargo KS, R$ 6.300 para a CG 125 Cargo ESD e R$ 6.800 para a CG 150 Cargo ESD. Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 01/06/2014
Honda entra no mercado da aviação e ganha asas de verdade

A fabricante japonesa, conhecida mundialmente por produzir motos, carros e produtos de tecnologia, literalmente ganha asas com o anúncio da produção de seu primeiro avião comercial, o HondaJet. Por meio da Honda Aircraft Company a aeronave estará pronta para os testes em solo nos próximos meses.

Segundo o presidente e CEO da Honda Aircraft Company, Michimasa Fujino, os esforços da companhia estão todos voltados para alcançar a Autorização de Inspeção da Administração Federal de Aviação (FAA) para então entregar a primeira aeronave ao cliente ainda no primeiro trimestre de 2015.

A produção do HondaJet continua a todo vapor com nove aeronaves na linha de montagem, sendo que quatro delas já contam com asas e empenagem – parte localizada na região traseira do avião, responsável por sua estabilidade.

Em junho, dez jatos estarão prontos para voar, o que permite a entrega imediata do produto assim que a certificação for obtida no próximo ano. O primeiro avião estreia na cor verde perolado com uma faixa em ouro.

Para atender a preferência de diferentes perfis de consumidores, o jato também estará disponível nas cores prata, vermelho, amarelo e azul.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 25/05/2014
Dafra lança série Brasil para Next 250 e Riva 150

A fabricante brasileira Dafra lança uma série especial para os modelos urbanos Next 250 Brasil e Riva 150 Brasil, fazendo uma homenagem ao País e aos brasileiros por ocasião da realização da Copa do Mundo 2014. As motos trazem novos grafismos, todos remetendo às cores da bandeira nacional, e são exclusivos para as motocicletas na cor pérola.

As motos da série especial Next 250 Brasil e Riva 150 Brasil estão disponíveis na rede de concessionárias Dafra com preço público sugerido de R$ 12.290 e de R$ 6.390, respectivamente. Fora os detalhes específicos no visual as características técnicas dos dois modelos são as mesmas das versões originais.

A Next 250 possui motor de 250cc com injeção eletrônica de última geração, refrigeração líquida, câmbio de seis marchas, oferecendo uma potência máxima de 25 cavalos. Já a Riva 150 que tem uma proposta para os motociclistas no dia a dia, apresenta como destaque design atual, rodas de liga leve aro 18, freio dianteiro a disco e partida elétrica e a pedal.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 25/05/2014
Radiais ou convencionais: qual pneu escolher?

Pode não parecer, mas os pneus de sua motocicleta são um dos equipamentos mais importantes – se não o mais – para uma pilotagem segura e confortável, tanto na cidade quanto nas estradas ou circuitos. Atualmente existem dois tipos de “calçados” para moto: o convencional (ou diagonal) e o radial. Suas diferenças vão além do nome, mas muita gente desconhece este fato. Então, como escolher o melhor pneu para sua motocicleta?

Radial versus Convencional
Há alguns anos, a tecnologia de pneu radial ainda não havia chegado à maioria das motocicletas do mercado nacional, por ser mais caro de produzir e desenvolver, e também por ser utilizado com maior freqüência nas motos de alta cilindrada. Já os pneus de construção diagonal são mais comuns por isso, chamados de convencionais. Esse tipo de tecnologia pode ser encontrada na maior parte das motocicletas de baixa cilindrada e nas de uso off-road.

No entanto, com as vendas de motos de média e alta cilindrada aumentando a cada ano, as fabricantes de pneus estão oferecendo cada vez mais opções de pneus com os dois tipos de construção. E não só isso. Estão procurando mesclar segurança, conforto e durabilidade na construção de seus pneus.

Mas, quais são as diferenças, vantagens e desvantagens de cada tipo? Antes de entrarmos nesse mérito, temos que compreender a maneiracomo cada pneu é construído e para que tipo de utilização foi desenvolvido.

Construção
A nomenclatura de cada pneu diferencia sua construção e isso não significa que um seja melhor que o outro, mas sim que eles têm aplicação e uso diferenciados. O pneu é chamado de convencional quando a carcaça é composta por lonas sobrepostas e cruzadas umas em relação às outras (daí alguns chamarem os pneus de diagonais). Os cordonéis que compõem essas lonas são fibras têxteis (tecido). Neste tipo de construção, a lateral dos pneus, os flancos, são solidários à banda de rodagem. Quando o pneu roda, cada flexão dos flancos é transmitida à banda de rodagem, conformando-a ao solo.

Já nos radiais, além da estrutura têxtil, uma cinta de aço é disposta paralelamente à linha central da banda de rodagem; os fios metálicos formam um ângulo de 0° com a linha central. A “leitura” do piso é obtida através dessa cinta de aço. Por ser uma carcaça única, não existe fricção entre lonas – apenas flexão – o que evita a elevação da temperatura interna do pneu, aumentando assim sua durabilidade e desempenho.

Principais diferenças
Os pneus convencionais, utilizados na maioria das motocicletas do mercado nacional, têm uma variedade maior de aplicação. Podem ser usados em motos de menor capacidade cúbica, em motos próprias para o off-road, mas também em trails, como na Yamaha XT 660R. Os calçados convencionais são mais resistentes a impactos e conseguem aguentar maior carga na banda de rodagem. Por outro lado, a banda de rodagem tem um desgaste mais rápido (menor quilometragem), já que a temperatura interna do pneu é alta por conta da fricção entre as lonas e a má condução de calor do material têxtil; suas deformações podem prejudicar a estabilidade da motocicleta.

Já os pneus radiais são indicados para motos que atingem altas velocidades e precisam de desempenho, estabilidade e aderência nas retas e nas curvas. E isso ocorre graças à maior rigidez das cinturas de aço na banda de rodagem e à maciez dos flancos laterais.

Além disso, a superfície de contato é maior, melhorando a aderência, tração, capacidade para absorver imperfeições do piso e poder de frenagem. Os pneus radiais apresentam também uma maior resistência a perfurações, devido às cinturas de aço que o protegem. O fato das lonas não se friccionarem evita um aumento de temperatura dentro do pneu. Aliando este benefício a sua rigidez, a durabilidade é aumentada, economizando mais dinheiro a longo prazo.

Tecnologia avançada
Com uma maior procura dos motociclistas brasileiros por desempenho e com o surgimento das “mini-esportivas” de 250 e 300 cc, marcas como Michelin e Pirelli foram as primeiras a desenvolver pneus radiais para motocicletas consideradas de baixa cilindrada. Uma evolução no mercado, já que alguns anos atrás esse tipo de pneu estava disponível apenas para motos maiores.

Assim como o mercado, as motos também evoluíram. Sendo assim, as fabricantes de pneumáticos tiveram que encontrar novas tecnologias para a construção de seus calçados. Uma novidade no mercado nacional é a tecnologia “Dual Angle 2AT” (duplo ângulo) da Michelin, presente no recém-lançado mundialmente Pilot Road 4 GT (para motocicletas grã-turismo). A novidade mescla a construção diagonal com a radial.

“Segurança, durabilidade e prazer em dirigir são itens que se devem levar em conta na hora de produzir um pneu. Se o pneu tende muito para durabilidade, provavelmente irá perder em desempenho. Se o pneu é desenvolvido pensando em aderência – como os de pista – ele perderá a durabilidade. Essa balança é difícil equilibrar e as novas tecnologias da Michelin englobam todas essas características”, disse Gabriel Caldas, gerente de marketing da Michelin na América do Sul.

Com isso em mente, a nova tecnologia, voltada para motocicletas grã-turismo – como a BMW R 1200RT, a qual vem equipada com o pneu Pilot Road 4 GT de fábrica – une o que há de melhor em cada tipo de pneu. Sendo assim, segundo a marca, a tecnologia 2AT oferece a capacidade de carregar carga extra – como passageiro, bagagens –, aderência ao asfalto em todas as condições e bom desempenho em alta velocidade do pneu radial. Além disso, garante maior quilometragem dos pneus, algo importantíssimo para motocicletas desse segmento, que são projetadas para longas viagens.

Escolha do pneu
Antes de comprar um novo pneu para sua motocicleta, lembre-se que cada estrutura, seja radial ou convencional, foi pensada para utilizações diferentes. Portanto, nada melhor que usar como base as informações presentes no manual de proprietário da motocicleta. Utilizar um pneu que não seja o ideal para sua motocicleta pode comprometer sua segurança e mudar completamente o comportamento de sua máquina.

Diferenciar a estrutura do pneu pelo lado de fora é bastante complicado. Para facilitar a visualização, os fabricantes utilizam códigos. Por exemplo, o pneu traseiro da Honda CG 150 é o Pirelli City Demon nas medidas 90/90 - 18. O “-” indica que se trata de um pneu convencional (ou diagonal). A “grã-turismo” BMW R 1200 RT, por exemplo, vem equipada com o pneu Michelin Pilot Road 4 GT 190/50 R 17. O “R” sinaliza que o pneu tem estrutura radial. Já os números referem-se à largura (em milímetros), altura e o aro da roda, respectivamente.

Fotos: Divulgação


Kawasaki comemora 30 anos da Ninja em grande estilo

Para comemorar em grande estilo os 30 anos da linha Ninja, a fabricante japonesa Kawasaki resolveu lançar duas motos em série especial, a Ninja ZX-10R 2015 e a Ninja ZX-6R. As duas máquinas verdes trazem emblemas nas carenagens do aniversário de três décadas da série esportiva, lançada no início dos anos 1980.

A Ninja ZX-10R 30th Anniversary conta com motor quatro cilindros de 998 cm³, DOHC, com potência de 200 cavalos a 13.000 rpm e torque de 11,4 kgfm a 11.500 rpm. O câmbio é de seis marchas. A moto comemorativa tem preço sugerido de US$ 14.599 nos Estados Unidos e pode receber freios ABS como opcional.

Já a Ninja ZX-6R 30th Anniversary dispõe de motorização de quatro cilindros de 636 cm³, DOHC, com potência de 131 cavalos a 13.500 rpm e torque de 7,2 kgfm a 11.500 rpm. O câmbio é de seis marchas. O preço sugerido no mercado norte-americano para a versão básica, sem freios ABS, é de US$ 11.999.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 18/05/2014
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