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NOVA FAZER FZ15 ABS, VAI REVOLUCIONAR A CATEGORIA?

A Yamaha trata como "Categoria Premium? das motos urbanas de baixa cilindrada.

Essa nova Fazer vem com motor 150 cc e, é pioneira em oferecer farol com projetor, luz de posição e lanterna traseira em LED, freios a disco nas duas rodas, sendo que o ABS vem apenas na dianteira, suspensão monocross, pneus largos e painel 100% digital.

Em três opções de cores, Azul Metálico (Racing Blue), Vermelho Metálico (Magma Red) e Preto Metálico (Midnight Black), o preço sugerido da FAZER FZ15 é a partir de R$16.990,00 + frete ( R$17.555,00 + frete para o Estado de São Paulo) e pode também ser adquirida na BLU STORE, o e-commerce da Yamaha.

As rodas são um destaque que dá mais esportividade a moto. Foto: Divulgação

Ela vem com garantia de três anos e revisão a preço Yamaha, que garante o mesmo preço nas concessionárias da marca.

As concessionárias autorizadas e pontos de venda de todo o país, terão o modelo para test ride em meados de setembro.

A proposta é de ser uma motocicleta para uso no dia a dia com diferenciais no visual, tecnologia e segurança.

O motor é o mesmo que equipa Factor, Fazer e Crosser, um monocilíndrico arrefecido a ar com exatos 149 cc.

Vem com o sistema de injeção eletrônica Blueflex, assim, quando abastecido a gasolina, gera, 12,2 cv e, 12,4 cv no etanol, lembrando também, que aceita a mistura dos dois.

A melhor alternativa é, quando disponível, dar uma passada na concessionária perto de você para conferir ao vivo e a cores essa novidade.

BAJAJ NO BRASIL! A MONTADORA INDIANA CONFIRMA PRESENÇA EM NOSSO PAÍS.

A Bajaj já tá chegando ao Brasil, confira 6 modelos que podem desembarcar no território nacional

Com o slogan “Começo da Jornada”, a montadora indiana Bajaj anuncia a entrada no Brasil com os modelos da marca, que está presente em mais de 79 países.

Para vir ao Brasil o grupo vem estudando o mercado a mais de 2 anos. No comando da operação nacional Waldyr Ferreira e Fábio Lima, 2 executivos com boas passagens em outras montadoras e muito conhecimento do mercado de duas rodas.

A apresentação foi feita na fábrica localizada na zona industrial de Chakan, Pune, Índia. No grupo estavam jornalistas, influenciadores, concessionários e staff da Bajaj. O que podemos ver de perto foi uma gigantesca fábrica com produção de motos a cada 01:30 min, essa é uma das 5 plantas que a Bajaj possui para produção de veículos. A fábrica é tão grande que para se locomover internamente, precisamos de ônibus.

A Bajaj é a 3ª maior montadora de motos do mundo! Um dos principais produtos da marca de grande venda na Índia, é o Tuk Tuk, que representa quase 80% da frota circulante. A Bajaj é responsável pela exportação de 2,2 milhões de motos no último ano fiscal.

BAJAJ NA AMÉRICA LATINA
A Bajaj está presente em diversos mercados. Na Colômbia, a moto Bajaj é líder de mercado e está presente em outros países da américa latina, como Argentina, México, Equador, Nicarágua, Bolívia, Guatemala e Honduras.

Foi nos apresentado as famílias Bajaj e seus respectivos modelos, mas nem todas virão para o Brasil. Saberemos quais modelos chegam em território nacional, na segunda quinzena de agosto, quando vai desembarcar as primeiras unidades em nosso país, que já estão a caminho em navios.

As motos serão montadas pelo sistema CKD (Completely Knocked-Down), na linha da Dafra, na Zona Franca de Manaus. Isto é, ao primeiro momento, pois a marca indiana terá uma subsidiária própria no Brasil.

QUAIS MODELOS DA BAJAJ VÃO CHEGAR NO BRASIL?
Pensando nisso, separamos 6 modelos da Bajaj que são opções interessante para o mercado brasileiro:

Em nossa visita na Índia, a Bajaj falou de dois modelos que estão confirmados, são: Pulsar N250 e a Dominar 400. Além dele, destacamos os seguintes modelos da Bajaj:

A família Pulsar é uma das mais completa da Bajaj, pois é composta por uma ampla variedade de cilindradas, desde a 125, 150, passando pela 160, 200 (naked e carenada) e a maior de todas, a 250.

A Pulsar N250 já está confirmada no Brasil. A moto vem equipada com um motor de 249,07 cm³, monocilíndrico, 4 tempos, SOHC, refrigerado a óleo e injeção eletrônica. A potência máxima é de 24,5 cv a 8.750 rpm e o torque máximo é de 2,14 kgf.m a 6.000 giros. O câmbio tem cinco marchas.

O design é moderno com linhas angulosas, o destaque é o conjunto óptico com projetor de LED, algo semelhante da Yamaha MT-03.

A suspensão dianteira é garfo telescópico convencional e na traseira recebe uma suspensão monochoque com nitrox. As rodas são aro 17” de liga-leve, com freios a disco e ABS.

Ainda não foi divulgado o preço, mas a Bajaj Pulsar N250 deve vir para brigar com a Honda Twister 250 e Yamaha Fazer 250.

A Pulsar 160cc, tem o design inspirado na irmã maior de 200 cilindradas. Ela recebe o motor de 160,3 cm³, 4 tempos refrigerado a óleo que gera potência de 17,2 cv a 9000 rpm e torque de 4,6 Nm a 7250 rpm.

O câmbio é de 5 velocidades e o tanque de combustível tem capacidade de 12 litros. Com pneus aro 17” nas duas rodas, a Pulsar NS160 vem equipada com ABS de um canal. A suspensão é com garfo telescópico na dianteira e monoshock na traseira e pesa 151 kg.

No mercado nacional ela poderá bater de frente com a campeã de vendas, a Honda CG 160 que vem com motor de 162,7 cm³, potência máxima: 14,9 cv a 8.000 rpm (Gasolina) / 15,1 cv a 8.000 rpm (Etanol) e Torque Máximo: 1,40 kgf.m a 7.000 rpm (Gasolina) / 1,54 kgf.m a 7.000 rpm (Etanol).

A Dominar 400 é outra moto que já está com o carimbo no passaporte para o Brasil.

A moto tem estilo naked, mas recebe diversos acessórios de touring para viagens. Como a Bajaj possui 49% das ações da KTM, a Dominar usa o mesmo motor da KTM Duke 390, ou seja, um monocilíndrico de 373,27 cm³, DOHC, e arrefecimento líquido.

O motor rende 40 cv de potência máxima a 8.650 rpm e 3,6 kgf.m de torque a 7.000 rpm. O câmbio é de 6 velocidades com embreagem deslizante.

A suspensão dianteira é invertida, freios ABS nas duas rodas e farol em LED completam o pacote da Dominar 400.

O Chetak é um scooter elétrico com autonomia de 90km. O design une o clássico com o moderno, trazendo linhas limpas e painéis de carroceria de chapa metálica.

A iluminação é em LED, com painel totalmente digital, chave presencial e possui conectividade com Bluetooth possibilitando diversos recursos.

A Bajaj equipou o scooter elétrico com um motor de 4kW (pico) e 3,8kW (contínuo) com 16Nm de torque máximo. O trem de força vem com dois modos de condução - Sport e Eco, além do mais, a bateria deve durar 70.000km ou 7 anos antes de ser trocada, conforme dados da montadora.

A fábrica já produz o modelo em alta escala e o Scooter elétrico Chetak seria uma boa opção no restrito mercado de motos eletrificadas no Brasil.

A pequena moto vem equipada com um motor de 115,45 cc que desenvolve uma potência de 8,48 cv e um torque de 9,81 Nm. O freio é combinado nas duas rodas, tanque de combustível de 10,5 litros e câmbio de 4 velocidades.

A CT 110X vem com um desenho simples, porém robusto. Além do mais, é equipada com bagageiro na parte traseira que pode suportar até 7 kg e suporte no guidão.

Ela seria uma boa opção para brigar com a Honda Pop 110, uma das motos mais vendidas do país, que vem equipada com motor de 109,1 cc e potência de 7,9 cv a 7.250 rpm.

AVENGER

A família Avenger é formada pela Avenger 160 Street e Avenger 220 Cruise. As duas seriam uma boa opção de custom de baixa cilindrada para o mercado nacional, que carece de modelos nesta categoria.

E aí, qual modelo da Bajaj você acha que deve vir para o Brasil?

HARLEY-DAVIDSON ROAD GLIDE SPECIAL, NEM DÁ VONTADE DE PARAR!

Foram quase 700 km rodados de curvas, serras e também cidades.

A Harley Davidson tem um história longa e um público fiel mas, quem não tem uma HD normalmente é um crítico ferrenho da marca.

Os argumentos são inúmeros e muitos com razão, porém, nada melhor que o tempo para que as coisas mudem e os produtos evoluam.

Eu particularmente tive uma experiência com uma HD na estrada, mas foi nas estradas da Califórnia, portanto, já estava envolvido devido ao lugar e estradas, gostei bastante!

De lá para cá, mais de 20 anos se passaram e muita evolução aconteceu com a marca e também comigo, me tornei uma pessoa mais exigente, principalmente com motos.

Tive a oportunidade de testar alguns anos atrás uma 883 e confesso, por não ter o “espírito Harleyro" não tive como gostar da moto. Essa foi minha última “experiência” com uma HD, até porque algumas vezes depois disso, recusei o “job”.

Uma nova tentativa

Chegou a nova Big Trail Panamerica e, como gostei bastante, me deu esperanças que as coisas poderiam mudar, evoluir e melhorar na Harley, assim, fiquei curioso para uma nova tentativa!

A marca tinha disponível uma Road Glide Special que confesso, não sabia qual modelo era, mas tudo bem, trabalhamos com isso e testamos todos os tipos de moto, muitas vezes sem escolher.

Mas quando cheguei na concessionária Autostar e vi a Road Glide pensei: “Putz, não podia ser uma menorzinha?”.

Uma breve explicação sobre a moto e alguns detalhes a respeito de comandos, chave presencial no bolso e pronto, estava eu pilotando aquela grandona pelos 7 quilômetros que separam minha casa da loja.

Os comandos, distribuição de peso, sensibilidade dos freios, torque, aceleração, aquela carenagem toda, enfim, é muita coisa para se adaptar em pouco tempo. Mas foi.

Deixei a moto na garagem pois iria pegar estrada no dia seguinte.

Partiu Ilhabela

De casa até a Rod. dos Imigrantes são infinitos 10 km de trânsito pesado e espaço apertado mas, mesmo um pouco tenso, fluiu. A moto me surpreendeu positivamente por ser “fácil” de conduzir em meio ao trânsito pesado. Veja bem, não disse que foi gostoso. Como primeira vez, foi desafiador e esperava que fosse sofrer, o que não aconteceu.

Pesando 371 kg e com torque de 158 Nm, o motorzão Milwalkee-Eight de 1868 cm3 faz o serviço com facilidade, podem acreditar, é só uma questão de se acostumar.

As duas malas laterais tem espaço suficiente para bagagem e não ocupam tanto espaço nas ruas, talvez pela frente ser bem grande, nem me preocupei com eles. Até me diverti com o desafio.

Outro ponto que estava preocupado eram os freios, pois bem, estava. A conduta ao pilotar e a posição das pedaleiras são diferentes das bigs, obviamente levei algum tempinho para me acostumar com a sensibilidade e eficiência dos freios combinados REFLEX Brembo com ABS.

Por não ser uma moto alta, os 695 mm do assento ao chão me deixaram mais seguro e confortável para seguir sem pressa pela avenida 23 de maio, passar o aeroporto e entrar na Imigrantes, ufa! Agora o cenário iria mudar.

Me foi explicado que, se fosse colocar garupa, o ideal seria ajustar a suspensão traseira, e isso deve ser feito manualmente, mas não precisei. Natural sentir “falta" de amortecimento durante o uso urbano, pois as ruas são muito irregulares e a moto foi projetada para estrada.

Rodovia dos Imigrantes

O cenário mudou completamente quando entrei na Rod. dos Imigrantes. Baixou a tensão, aumentou o espaço e comecei a relaxar. Para ajudar já tinha deixado um Pen Drive “espetado" na entrada USB com uma playlist escolhida a dedo. Tem Bluetooth e monitoramento de pressão dos pneus também, dá para emparelhar o telefone , mas não curto tanto essa tecnologia.

Na tela TFT colorida de 165 mm escolhi a entrada auxiliar e a lista de músicas estava lá, aumentei o volume e comecei a prestar atenção em tudo. Precisava me acostumar com o posicionamento das setas que por sinal, desligam automaticamente. O botão da buzina não tem como dar aquele “bi bi” curtinho, está mais para um “fóóó fóóó” mais longo que chama mais atenção mas, parece menos amigável, sei lá, deixei a buzina para ser usada em última instância.

Piloto automático, velocidade cruzeiro da via, e comecei a curtir. Música em volume “normal” que me deixava escutar o ambiente, comecei a reparar na vibração da moto. Ela parada funcionando chamou a minha atenção, mas já melhorou bastante quando lembro de minha última experiência e, na rodovia, não me chamou atenção, estava ótima! Uma delícia!

Rodovia Rio-Santos

Quando entrei na Rio-Santos a paisagem, o espaço e o trânsito mudaram. Entrei no modo “relax total”, sem pressa e curtindo muito. Curvas suaves e mais fechadas, eram feitas com suavidade e tranquilidade, mesmo a moto tendo ABS e Controle de tração otimizados para curvas. Mesmo não percebendo a atuação deles, sabia que estavam lá.

A distância das pedaleiras para o solo já são um limitador natural e, venhamos e convenhamos, a proposta da moto não é de raspar as pedaleiras e sim, curtir as curvas numa boa. Foi isso que fiz.

O motorzão com 93 HP a 5.250 rpm e “torqudo" facilitam as coisas nesse tipo de terreno, não havendo a necessidade de mudanças frequentes de marchas e até, permite usar o freio motor constantemente, é só uma questão de acertar a mão. As paisagens a cada curva convidam a achar esse ritmo e permanecer nele.

Cruzando as cidades do caminho é impossível passar sem ser notado, chega a fazer bem para o ego! A cor dessa moto que eu estava pilotando realmente estava linda, o conjunto ficou muito bonito, mesmo eu não gostando da frente desse modelo.

Não senti incomodo de calor do motor na estrada e, na cidade, esquentou, mas nada que incomodasse a ponto de reclamar.

Ilhabela

Esse lugar é sempre um destino incrível e, dessa vez, a proposta era apenas passear com a moto. Devido a isso, escolhi que, depois de cruzar pela balsa, iria pegar sentido Norte da ilha e iria até onde tivesse asfalto, mesmo com uma vontade de pegar uma terrinha, me contive. Passei pelo centro, estradas de bloquetes, lombadas, valetas, trânsito, enfim, várias paradas para foto e cheguei ao final do asfalto. Bem mais longe do que achei que estaria, a Ilha está sendo invadida e calçada.

Fiz a volta e segui para o Sul, com o mesmo objetivo: passear, curtir o visual e fotografar.

Achei um lugar para dormir e, depois do dia inteiro, praticamente 9 horas pilotando e fazendo paradas para fotos, não estava me sentindo cansado ou com dor em algum lugar, foi super tranquilo e confortável. Muito bom!

A volta

No dia seguinte, sem pressa, conversei com amigos e ssegui para fazer o caminho de volta, no mesmo ritmo e com o mesmo objetivo. Parei no meio do caminho para conversar e comer alguma coisa e cheguei em casa já sem luz natural. O farol dianteiro em LED é bastante amplo e ilumina super bem, facilita bastante e dá segurança.

Foi necessário fazer um abastecimento na volta desse roteiro, com 312 km rodados. Dos 22,7 litros que cabem no tanque, gastei 17,7 litros de gasolina, o que deu uma média muito satisfatória de 17,6 km/l para uma moto desse porte, afinal são 1868 cm3.

Minha opinião

O principal é que mudei minha idéia a respeito da Harley e suas motos, gostei bastante do passeio e a moto colaborou bastante para isso com seu conforto e facilidade para pilotar. É uma moto para curtir a estrada sem pressa, encher os bagageiros de tralhas e sair para rodar.

Já penso em breve experimentar outros modelos!

BMW ACELERA PRÉ-VENDA DA K 1600 BAGGER

As primeiras entregas devem ocorrer a partir de Setembro

De novo visual, mais esportivo, mas sem perder as linhas elegantes e futuristas, a nova BMW K 1600 Bagger já está em pré-venda no Brasil, importada de Berlim, na Alemanha, com preços de R$ 306.500, R$ 313.500 e R$ 326.500.

Os clientes interessados devem reservar na Rede de Concessionários os modelos, com previsão de entrega nos próximos dois meses.

A K 1600 Bagger é equipada com um motor de seis cilindros em linha de 1.649 cm³, 4 tempos, 24 válvulas com duplo comando e é capaz de entregar 160cv de potência, a 7.750rpm, e 175Nm de torque, a partir de 5.250rpm.

A lista de equipamentos de série também é ampla e engloba freios assistidos por ABS Pro, Controle de Tração Dinâmico (DTC), Ajuste Eletrônico de Suspensão (ESA), manoplas e banco aquecidos, farol xênon, lanterna e luzes indicadoras de direção em LED, Controle Eletrônico de Velocidade, computador de bordo, modos de pilotagem, rádio, preparação para GPS e para-brisa com ajuste elétrico.

(Fonte: Por Thiago Dantas Equipe MOTO.com.br) - 23/08/2022
SCOOTER MOVIDA A HIDROGÊNIO!

A indiana TVS engata a marcha em direção ao hidrogênio, abrindo mão da bateria.

O mundo está ficando elétrico mas, ainda é um problema descobrir o que fazer com as baterias que são descartadas depois de encerrar sua vida útil.

Depois de vazar a patente de um scooter elétrico que não usa bateria como energia, descobriu-se que usa uma célula de hidrogênio.

As baterias trazem alguns problemas como autonomia pequena, tempo de recarga longo, tamanho e peso excessivos, além de não ter uma fonte de descarte segura definida.

Em algumas ocasiões já foi visto que alguns fabricantes conseguem fazer com que o hidrogênio passe a ser o responsável por produzir eletricidade e assim, conseguir girar os motores.

Isso não trás nenhuma novidade mas, é uma atitude ousada patentear uma nova scooter usando baterias de hidrogênio, algo já definido deve ter por trás disso.

Vários protótipos de marcas renomadas não vingaram com o uso do hidrogênio, como tentaram Aprilia, Suzuki, Honda e Yamaha.

As baterias nesse protótipo estão posicionadas verticalmente no escudo da scooter, nas laterais do chassi. Outro ponto é a recarga que, ao invés de horas, aconteceria em segundos.

Uma bateria tradicional dentro da plataforma serve para acumular a energia recuperada, assim, podendo ser usada em algum momento mais exigente.

O espaço sob o assento está ocupado pelo sistema operacional de hidrogênio, ele que converte hidrogênio em eletricidade, apenas com a reação com o oxigênio do ar.

A iQube foi o modelo escolhido pela TVS mas ainda não se sabe a data de lançamento e valor. Estar patenteada já significa muito, é questão de tempo apenas.

Importante lembrar que a TVS é proprietária da Norton, ou seja, eles não são nenhum aventureiro, devem saber o que estão fazendo!

Pensando um pouco a frente, se isso dá certo, seria uma morte precoce dos novos veículos elétricos?

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.