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Detran.SP oferece consulta de débitos e restrições

Antes de comprar um veículo usado, seja de lojista ou diretamente do atual proprietário, é necessário que o interessado verifique as condições e a documentação para ter a garantia de que fará um bom negócio. Para isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) disponibiliza tanto no portal detran.sp.gov.br como no aplicativo Consultas Detran.SP o serviço de Pesquisas de Débitos e Restrições de Veículos.

A consulta pode ser realizada de forma gratuita, e sem a necessidade de cadastro, no menu Acesse os Serviços Online, à esquerda da página inicial do portal. Basta clicar no nome do serviço e digitar os caracteres da placa e o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), disponíveis no documento anual de licenciamento e no documento de compra e venda. Em 2014, cerca de 19 milhões de pesquisas do tipo foram feitas na página da autarquia na internet. Somente entre janeiro e fevereiro deste ano, foram 3.479.895 consultas no portal.

O aplicativo pode ser usado em smartphones e tablets com plataformas iOS e Android. Para baixar, é só acessar as lojas da Apple ou Google Play e digitar DetranSP. A pesquisa de débitos e restrições está disponível pelo aplicativo desde março de 2014 e até fevereiro teve 1.420.963 acessos.

O sistema informa se existem multas e impostos pendentes (incluindo os valores) e restrições administrativas, como bloqueios por falta de transferência, por queixa de furto/roubo ou envolvimento em processos judiciais (quando os veículos estão em inventário ou são dados como garantia de pagamento, por exemplo), por sinistro ou por financiamentos não quitados (gravame). Por questões de segurança, os dados do proprietário, como nome e endereço, não são revelados.

"O objetivo é dar mais segurança ao comprador, que pode conferir de forma simples e rápida, em seu celular ou computador, a veracidade das informações fornecidas sobre o veículo no qual está interessado. Uma das prioridades do novo Detran.SP é investir em tecnologia para facilitar a vida do cidadão", afirma Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran.SP.

Além disso, é recomendável checar a autenticidade do chassi e motor do veículo, submetendo-o a uma vistoria. Para isso, o comprador pode entrar em acordo com o vendedor e levar o veículo para fazer uma vistoria antes de concluir a transação. A vistoria pode ser feita gratuitamente em algumas unidades do Detran.SP (na capital todos os postos da autarquia oferecem) ou em Empresas Credenciadas de Vistoria (ECVs) - a relação pode ser consultada no portal www.detran.sp.gov.br. O serviço atesta a autenticidade da legalidade do motor e do chassi do veículo, além dos equipamentos obrigatórios (como pneu, extintor, espelhos retrovisores, entre outros). O laudo poderá ser usado por até 30 dias, após sua emissão, no processo de transferência.

O Departamento de Trânsito disponibiliza também, em suas unidades de trânsito, um extrato da situação do veículo, que pode ser solicitado apenas pelo proprietário.

É aconselhável ainda levar o veículo a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens. O preço é outro quesito a ser analisado. Veículos vendidos por valores bem abaixo dos praticados no mercado devem ser analisados com mais atenção. O comprador pode usar como base a tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), disponível no site fipe.org.br, que apresenta o preço médio cobrado por veículo em âmbito nacional.

Para dar andamento à transferência, quando concluído o negócio, quem comprou o veículo tem a obrigação de transferi-lo para o seu nome no prazo de 30 dias corridos contados a partir da data de preenchimento do Certificado de Registro de Veículo (CRV). Descumprir esse prazo é infração grave, com multa de R$ 127,69 e inclusão de cinco pontos na CNH, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O passo a passo completo para a transferência de propriedade está disponível para consulta na área de Veículos do portal do Detran.SP.

Foto: Cris Castello Branco/Detran.SP

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 03/05/2015
Detran.SP oferece consulta de débitos e restrições

Antes de comprar um veículo usado, seja de lojista ou diretamente do atual proprietário, é necessário que o interessado verifique as condições e a documentação para ter a garantia de que fará um bom negócio. Para isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) disponibiliza tanto no portal detran.sp.gov.br como no aplicativo Consultas Detran.SP o serviço de Pesquisas de Débitos e Restrições de Veículos.

A consulta pode ser realizada de forma gratuita, e sem a necessidade de cadastro, no menu Acesse os Serviços Online, à esquerda da página inicial do portal. Basta clicar no nome do serviço e digitar os caracteres da placa e o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), disponíveis no documento anual de licenciamento e no documento de compra e venda. Em 2014, cerca de 19 milhões de pesquisas do tipo foram feitas na página da autarquia na internet. Somente entre janeiro e fevereiro deste ano, foram 3.479.895 consultas no portal.

O aplicativo pode ser usado em smartphones e tablets com plataformas iOS e Android. Para baixar, é só acessar as lojas da Apple ou Google Play e digitar DetranSP. A pesquisa de débitos e restrições está disponível pelo aplicativo desde março de 2014 e até fevereiro teve 1.420.963 acessos.

O sistema informa se existem multas e impostos pendentes (incluindo os valores) e restrições administrativas, como bloqueios por falta de transferência, por queixa de furto/roubo ou envolvimento em processos judiciais (quando os veículos estão em inventário ou são dados como garantia de pagamento, por exemplo), por sinistro ou por financiamentos não quitados (gravame). Por questões de segurança, os dados do proprietário, como nome e endereço, não são revelados.

"O objetivo é dar mais segurança ao comprador, que pode conferir de forma simples e rápida, em seu celular ou computador, a veracidade das informações fornecidas sobre o veículo no qual está interessado. Uma das prioridades do novo Detran.SP é investir em tecnologia para facilitar a vida do cidadão", afirma Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran.SP.

Além disso, é recomendável checar a autenticidade do chassi e motor do veículo, submetendo-o a uma vistoria. Para isso, o comprador pode entrar em acordo com o vendedor e levar o veículo para fazer uma vistoria antes de concluir a transação. A vistoria pode ser feita gratuitamente em algumas unidades do Detran.SP (na capital todos os postos da autarquia oferecem) ou em Empresas Credenciadas de Vistoria (ECVs) - a relação pode ser consultada no portal www.detran.sp.gov.br. O serviço atesta a autenticidade da legalidade do motor e do chassi do veículo, além dos equipamentos obrigatórios (como pneu, extintor, espelhos retrovisores, entre outros). O laudo poderá ser usado por até 30 dias, após sua emissão, no processo de transferência.

O Departamento de Trânsito disponibiliza também, em suas unidades de trânsito, um extrato da situação do veículo, que pode ser solicitado apenas pelo proprietário.

É aconselhável ainda levar o veículo a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens. O preço é outro quesito a ser analisado. Veículos vendidos por valores bem abaixo dos praticados no mercado devem ser analisados com mais atenção. O comprador pode usar como base a tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), disponível no site fipe.org.br, que apresenta o preço médio cobrado por veículo em âmbito nacional.

Para dar andamento à transferência, quando concluído o negócio, quem comprou o veículo tem a obrigação de transferi-lo para o seu nome no prazo de 30 dias corridos contados a partir da data de preenchimento do Certificado de Registro de Veículo (CRV). Descumprir esse prazo é infração grave, com multa de R$ 127,69 e inclusão de cinco pontos na CNH, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O passo a passo completo para a transferência de propriedade está disponível para consulta na área de Veículos do portal do Detran.SP.

Foto: Cris Castello Branco/Detran.SP

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 27/04/2015
Compre uma moto usada sem medo de ser feliz!

Cena clássica em tempos de mobilidade urbana: consumidor cansado da ineficiência do transporte público, porém sem grana para comprar a moto de seus sonhos, um modelo “zero bala”. Uma boa opção pode ser uma moto usada ou seminova. Mas antes de tudo procure um modelo que caiba no seu bolso e que também esteja de acordo com seu estilo de pilotagem e uso. Para nos ajudar nesta peregrinação em busca da moto ideal, convocamos Humberto Cury, consultor de vendas da B&G Motos, revenda multimarcas de São Paulo (SP). Confira as dicas do especialista que atua há mais de 25 anos na compra e venda de motos. Na sequência também selecionamos algumas dicas do experiente mecânico Francisco da Silva, 50 anos, da Moto Racer, que pede atenção especial ao motor.

1) Pesquise nos sites de classificados o preço médio da moto que você quer comprar. Desconfie sempre de valores muitos baixos – podem ser sinais de um golpe ou de uma moto em más condições.

2) Se for comprar em uma loja independente, faça uma pesquisa junto aos órgãos de defesa do consumidor. Verifique a idoneidade da empresa e também a procedência do veículo.

3) Fique atento à numeração do chassi que não pode apresentar qualquer alteração ou marcas, o que pode significar adulteração e causará dor de cabeça para regularizar.

4) Com o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) em mãos, você pode fazer uma consulta no site do Detran de seu Estado. Verifique se há débitos, dívidas junto a instituições financeiras ou alienação.

5) Confira minuciosamente toda a documentação: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Seguro Obrigatório (DPVAT) e certificado de registro e licenciamento do veículo (CRLV). Outra precaução é verificar se a moto não consta no cadastro de veículos roubados (CNVR).

6) Se o recibo de venda estiver rasurado, o reconhecimento da assinatura no documento não será efetuado pelo cartório. Se isso ocorrer, o vendedor deverá pedir uma segunda via do documento ao proprietário da moto. Na hora do acerto, o certificado de transferência deve ser preenchido, datado, assinado e contar com firma reconhecida. A transferência do veículo deve ser realizada no prazo de 30 dias, a partir da data do recibo de compra e venda. Se você vendeu seu veículo, é sua obrigação comunicar a venda ao Detran dentro de um prazo de 30 dias.

7) Atualmente existe o laudo de vistoria plena do veículo, feito por empresas credenciadas, que analisa a numeração do motor e do chassi. Confronta as características da moto com o padrão do fabricante, e ainda analisa o Cadastro Nacional do Veículo (BIN), eletronicamente, além de vistoriar os itens obrigatórios de segurança. Algumas lojas multimarcas e concessionárias já fazem esse laudo antes de revender uma moto usada. Ele serve como garantia de que a motocicleta está em ordem para rodar e não tem nenhuma adulteração. Para se prevenir de problemas futuros, uma opção é exigir esse laudo do vendedor.

8) Por fim, se fechar o negócio, exija a nota fiscal e o termo de garantia da concessionária ou loja.

Pronta para rodar
Se a moto estiver com a documentação em dia, lembre-se que é importante verificar alguns itens da parte mecânica e também da estética da moto. Consultamos o mecânico Francisco Alves da Silva, 50 anos, da Moto Racer, de São Paulo (SP). Veja as dicas do profissional que atua na área há quase 40 anos.

1) Com a moto em funcionamento, verifique se há algum barulho estranho no motor, vazamentos nas juntas e se o propulsor está queimando óleo. Se o motor soltar fumaça branca é sinal de problemas sérios.

2) Nem sempre a moto que rodou pouco é sinônimo de bom negócio. Se a moto ficou parada por muito tempo sem os devidos cuidados pode haver entupimentos ou trincas nas mangueiras, a bomba de combustível (ou de água, se houver) também pode apresentar defeitos.

3) Peça para fazer um test-ride e confira a estabilidade, o comportamento das suspensões e a eficiência do sistema de freios. Segurança em primeiro lugar.

4) Verifique trincas na pintura e pequenos amassados no tanque, paralamas e rabeta. Tais sinais podem indicar quedas. Com um mecânico de confiança veja também pontos de ferrugem, condições do kit de transmissão (corrente, coroa e pinhão), parte elétrica e pneus. Preste atenção também às pedaleiras, manoplas e manetes, caso estejam muito gastos podem indicar alta quilometragem. Não confie somente no hodômetro.

5) Se o vendedor apresentar o Manual do Proprietário e a chave reserva é sinal que ele era cuidadoso. Outro sinal de cuidado pode ser conferido no uso de componentes originais como os pneus, por exemplo.

(Fonte: Aldo Tizzani - Agência Infomoto) - 27/04/2015
Amortecedores de direção

Imagine a seguinte situação: você está pilotando por uma estrada cheia de curvas e na saída de uma delas acaba acelerando mais do que deveria. A frente da moto começa a balançar de forma assustadora. Felizmente você consegue retomar o controle e segue viagem. Com certeza em um ritmo mais tranquilo que o de antes... O que acabamos de descrever é o fenômeno “shimmy” ou “head-shake”, (cabeça chacoalhando) popularmente conhecido por aqui como “Shimada”, que é uma vibração que começa na roda dianteira, é amplificada e transmitida ao guidão e pode levar a perda de controle. Amortecedores de direção tem a função de absorver essa vibração antes que a mesma seja transmitida para as mãos e braços do piloto e assim o coloque em maus lençóis.

Os amortecedores de direção HYPERPRO são considerados os melhores do mundo por serem do tipo progressivo, ou seja, fornecem uma força de amortecimento sempre equivalente a vibração que se enfrenta. Isso se traduz em mais conforto e segurança para o piloto.

Como vantagens, destacam-se: construção em alumínio super-leve, 23 posições de regulagem, fabricado na Holanda e 5 anos de garantia.

Acesse WWW.HYPERPRO.COM.BR e confira a disponibilidade de aplicações e revendedores autorizados.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 19/04/2015
Philips tem novidades para iluminação de motos

A Philips participa da Automec (Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços), que acontece no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo (SP), até o próximo sábado, dia 11 abril, e anuncia a expansão da sua divisão de produtos para iluminação automotiva com as linhas especiais para motocicletas X-treme Vision e Crystal Vision.

A linha X-treme Vision projeta até 100% mais luz na estrada do que as lâmpadas comuns, com a mesma potência. Produzida com vidro de quartzo com bloqueio UV que evita o amarelamento da lente do farol, a lâmpada é composta por pressão e gás adaptados, proporcionando, segundo o fabricante, maior tempo de vida. Indica para motos de 600 até 1300 cilindradas. Disponível nos modelos H1, H4 60/55W, H7 e H11.

Já a linha Crystal Vision se destaca na sua categoria por oferecer uma luz branca neutra com temperatura de cor de 4.300K. Outro diferencial é a tecnologia ExtraDuty na lâmpada de 35/35W, que aumenta a resistência e durabilidade da lâmpada em até quatro vezes. A lâmpada é produzida em vidros de quartzo com tecnologia UV-Block e sua instalação não requer alterações na parte elétrica da moto. Disponível nos modelos H1, H4 60/55W, H4 35/35W, H7 e H11.

Fotos: Philips/Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 19/04/2015
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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.