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Honda CB 300R versão 2015 chega à rede de concessionárias

A Honda apresenta ao mercado a CB 300R versão 2015, produto líder em vendas da categoria street em sua faixa de cilindrada. O modelo está mais atraente, esportivo e sofisticado, com destaque para as novas rodas de liga leve na cor dourada. Outra inovação é a disponibilidade da motocicleta na cor branca, com grafismo inspirado no visual do Team HRC (Honda Racing Corporation) e detalhes em vermelho e azul, que propiciam um toque especial e exclusivo ao design. A CB 300R 2015 já está disponível na rede de concessionárias em todo o país.

Lançada em 2009, a CB 300R é um dos modelos de maior sucesso da Honda no Brasil sendo a líder de vendas em sua categoria. Indicada para os deslocamentos diários na cidade quanto em viagens de lazer, o modelo possui uma boa pilotagem e é bastante confortável.

O conjunto mecânico inclui um motor flex (sistema FlexOne) monocilíndrico DOHC (Double Over Head Camshaft) de 291,6 cilindradas com duplo comando de válvulas no cabeçote, quatro tempos e arrefecido a ar. Alimentado pelo sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), oferece rápidas respostas do acelerador. Com potência máxima de 26,53 cv abastecida com gasolina e 26,73 cv abastecida com etanol a 7.500 rpm e torque de 2,82 kgf.m abastecida com gasolina e 2,86 kgf.m abastecida com etanol a 6.000 rpm, garante boa agilidade e economia em qualquer condição de uso.

A CB 300R possui ainda chassi do tipo berço semiduplo com suspensão dianteira do tipo garfo telescópio com 130 mm de curso, e a traseira é do tipo monoamortecida com curso de 105 mm. As rodas de alumínio contam com cinco raios duplos e 17 polegadas, equipadas na frente com freios a disco de 276 mm de cáliper duplo e triplo na versão ABS. Na traseira, o disco é de 240 mm de cáliper simples.

A CB 300R 2015 tem os seguintes preços públicos sugeridos: versão Standard (vermelha e preta), R$ 12.140,00; versão Standard (branca), R$ 12.290,00; e versão com sistema de freios combinados e anti-travamento (C-ABS) – única em sua categoria com esta facilidade – disponível apenas na cor branca, R$ 13.840,00. Os preços têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Foto: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 19/10/2014
Pesquisa: Que moto comprar entre R$ 25 e R$ 30 mil

Seja para sair da casa dos pais, conseguir um emprego melhor, fazer aquele curso ou simplesmente comprar uma motocicleta de maior capacidade cúbica, a verdade é que todos nós precisamos evoluir. Para você que está nesta fase, a boa notícia é que o mercado brasileiro oferece diversas opções para estilos distintos. A má, entretanto, é a inevitável dúvida de qual delas comprar.

Para ajudar nessa tarefa, vale a pena conferir esse guia de compras com motocicletas na faixa de R$ 25 a 30 mil, levando em consideração o preço sugerido pelas fabricantes. Além disso, fatores como perfil de piloto para cada moto, custos médios de seguro e de algumas peças de reposição também foram analisados nessa pesquisa. Agora é só escolher a melhor opção para suas necessidades e boa compra.

Honda CB 500X (R$ 25.000 com ABS)
Integrante mais cara da linha de 500cc da Honda, a CB 500X tem a proposta de ser uma moto para viagens mais longas. Para tanto, traz atributos que a diferenciam das versões naked e esportiva, como tanque com maior capacidade (17,3 litros) e suspensão dianteira com curso mais longo. O conforto é garantido pelo banco único com espuma generosa e a posição de pilotagem mais ereta do que em suas irmãs.

Visualmente, a CB 500X herda as linhas de outros modelos crossover da Honda como a NC 700X e a Crosstourer. Ou seja, a 500X tem visual aventureiro, mas vocação para asfalto, por conta das rodas de 17 polegadas com pneus de uso on-road.

O motor de dois cilindros paralelos com 471 cm³ vibra pouco e oferece um desempenho modesto (50,4 cv), mas com bastante torque em baixos giros e disposição para manter boas velocidades de cruzeiro condizentes com rodovias de trânsito rápido. Outro ponto forte desse bicilíndrico da Honda é o baixo consumo de combustível (em torno dos 25 km/l), o que, em conjunto com o tanque de 17 litros, projeta autonomia de até 400 km. Versátil, a Honda CB 500X não é grande ao ponto de atrapalhar seu uso urbano, e está disponível também em versão sem ABS por R$ 23.500.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 3.536
Pastilha de freio dianteira: R$ 321,00
Pastilha de freio traseira: R$ 122,30
Manete esquerdo: R$ 50,92
Pisca esquerdo: R$ 135,97
Retrovisor esquerdo: R$ 184,37
Conjunto óptico completo: R$ 460,63
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 145,00

Suzuki Gladius – (R$ 27.240)
A Suzuki Gladius 650 chegou recentemente ao nosso mercado e encontrou um cenário favorável, já que a categoria naked sempre foi bem aceita pelo público brasileiro. A Gladius tem estilo e seu propulsor “V2” é seu principal diferencial. Capaz de gerar 72 cavalos de potência máxima a 8.400 rpm e 6,52 kgf.m de torque aos 6.400 giros, seu desempenho não assusta os menos experientes e ainda oferece certa esportividade quando exigido.

A Gladius tem boa desenvoltura no trânsito e se sai bem em viagens, embora seu banco tenha uma fina camada de espuma. O consumo de combustível é bom, considerando ser uma motocicleta de média cilindrada: 21,2 km/l na cidade e 17,3 km/l em estradas, quando o motor trabalha normalmente em altas rotações. Dessa forma, seu tanque de combustível de 14,5 litros de capacidade tem uma autonomia média de 275,5 km/l.

No entanto, é simplista nos detalhes, e não traz muitos equipamentos eletrônicos. Seu painel de instrumentos é espartano e sem marcador de combustível, por exemplo.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 4.269
Pastilha de freio dianteira: R$ 480,00
Pastilha de freio traseira: R$ 480,00
Manete esquerdo: R$ 160,00
Pisca esquerdo: R$ 436,00
Retrovisor esquerdo: R$ 610,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.857,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 198,00

Honda NC 700X – (R$ 27.490 standard e R$ 29.990 com ABS)
Uma palavra ajuda a definir a Honda NC 700 X: racional. O modelo usa motor de dois cilindros com 669,6 cm3 que gira muito pouco. A potência máxima de 52,5 cv aparece a 6.250 rpm e o torque de 6,4 kgf.m já a 4.750 giros. Na prática, são números que levam essa crossover a velocidade máxima de 170 km/h. O corte de giros ocorre nos 6.500 giros o que exige atenção do piloto nas ultrapassagens e retomadas de velocidade, sobretudo ao reduzir marchas. Em contrapartida, tem consumo que pode superar os 30 km/litro – dependendo da tocada do piloto.

Ela ainda oferece um prático porta-capacetes no lugar do falso tanque. Aliás, o tanque de combustível fica sob o banco enquanto seu bocal está alojado sob o banco da garupa – um incômodo se você amarrar a bagagem em viagens, pois é preciso retirá-la para abastecer. Nela, o piloto vai em uma posição ereta, protegido pelo pequeno, mas eficiente, para-brisa.

É uma moto destinada aos motociclistas que dispensam o comportamento esportivo, mas buscam uma moto que permita viagens – pelo asfalto – nos finais de semana e seja capaz de encarar os congestionamentos diários. Outro ponto positivo é que mesmo a versão com sistema de freios C-ABS sai por menos de R$ 30 mil.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 3.987
Pastilha de freio dianteira: R$ 301,44
Pastilha de freio traseira: R$ 480,00
Manete esquerdo: R$ 166,37
Pisca esquerdo: R$ 62,55
Retrovisor esquerdo: R$ 142,88
Conjunto óptico completo: R$ 1.161,20
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 156,56

Yamaha XT 660R – (R$ 28.260)
A XT 660R é uma bigtrail à moda antiga. O guidão bem largo oferece uma posição de pilotagem de ataque, com os braços abertos e o tronco projetado a frente. Excelente para enfrentar terrenos acidentados e o fora-de-estrada, mas que cansa em longas viagens. O banco, estreito e fino, e a ausência de carenagem também não ajudam em longos percursos.

Empurrada por um confiável monocilíndrico com refrigeração líquida, seus 48 cv de potência mantém boa velocidade de cruzeiro na estrada – apesar da falta de conforto. Por outro lado, a 660R é uma motocicleta bastante versátil e roda bem em trechos urbanos.

Equipada com freio a disco nas duas rodas raiadas, a XT 660R não oferece freios ABS nem como opcional e traz poucos equipamentos. Apenas um painel digital de fácil leitura, mas que não tem nem mesmo marcador de combustível. Aliás, esse é um dos calcanhares de Aquiles da 660R: sua baixa autonomia. O tanque comporta 15 litros, porém o comportamento agressivo do monocilíndrico “obriga” o piloto a acelerar e manter os giros altos, deixando o consumo entre 18 e 21 km/l.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 3.245
Pastilha de freio dianteira: R$ 463,70
Pastilha de freio traseira: R$ 382,60
Manete esquerdo: R$ 80,80
Pisca esquerdo: R$ 226,20
Retrovisor esquerdo: R$ 70,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.032,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 201,00

Kawasaki Ninja 650 – (R$ 28.390)
A Ninja 650 é uma sport-touring. Prova disso é sua última reformulação em 2012, quando perdeu o “R” de “Racing” em seu nome e ganhou alterações importantes que enfatizam sua vocação para viagens. O motor de dois cilindros paralelos de 649 cm³ arrefecido a líquido teve sua taxa de compressão revista e ganhou novos dutos de admissão para melhorar o desempenho em baixos e médios regimes. A potência máxima é de consideráveis 72,1 cv, enquanto o torque atinge o máximo de 6,5 kgf.m a 7.000 giros, o que exige poucas mudanças de marchas e resulta em conforto. No entanto, a vibração pode incomodar a quem não está acostumado aos bicilíndricos.

Esses números sobram na cidade, e não fazem feio na estrada. A velocidade cresce aos poucos, linearmente, e não assusta. Aliás, a carenagem permite rodar a 120 km/h sem nenhuma interferência do vento, com a contribuição do para-brisa manualmente ajustável em três níveis. O conforto também é garantido pelas suspensões macias, mesmo com dois ocupantes. E ainda traz um painel completo e de fácil leitura. Além do marcador de combustível, a Ninja 650 conta com um pequeno computador de bordo que informa consumo médio e instantâneo, além da luz “ECO”, que acende quando o piloto está pilotando de uma forma que economiza combustível. Indicada para quem gosta de motos carenadas e pretende pegar estrada. Já a versão com freios ABS sai por R$ 30.990.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 9.953
Pastilha de freio dianteira: R$ 240,00 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 220,00
Manete esquerdo: R$ 74,00
Pisca esquerdo: R$ 246,00
Retrovisor esquerdo: R$ 260,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.270,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 196,00

Yamaha XJ6N – (R$ 28.890 standard e R$ 29.490 SP)
A Yamaha XJ6 N é a única naked equipada com motor de quatro cilindros em linha presente nessa lista, o que já atrai a atenção de muitos motociclistas. No entanto, ela segue o conceito mais racional, que prioriza a facilidade de condução para atrair jovens e pilotos com menos experiência.

Seu motor é “manso” e com bastante torque em baixas e médias rotações. Seu propulsor oferece 77,5 cv a 10.000 rpm e torque máximo de 6,09 kgf.m a 8.500 rpm. O chassi é feito em aço e o conjunto de suspensões é convencional. Tudo para ficar mais acessível ao bolso. Outro quesito que torna a XJ6 N uma opção interessante é a economia de combustível. Por rodar bem em baixas rotações e mostrar força já nas faixas iniciais de giro, ela consome pouco, em torno dos 21,8 km/l.

Portanto, se o que você procura é uma moto amigável para o dia a dia, com capacidade para pegar estradas e ainda com aquele “ronco” das quatro cilindros, ela pode ser perfeita para você. E também está disponível em uma edição especial, com visual mais esportivo, por R$ 29.490. As versões com freios ABS saem por R$ 31.990 e R$ 32.590, respectivamente.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 4.899
Pastilha de freio dianteira: R$ 310,00 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 283,00
Manete esquerdo: R$ 142,00
Pisca esquerdo: R$ 87,00
Retrovisor esquerdo: R$ 186,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.060,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 120,00

Suzuki Burgman 400 – (R$ 29.100)
O veterano Suzuki Burgman 400 – chegou aqui em 2001 – é equipado com motor de um cilindro, capaz de superar os 150 km/h por conta dos seus 34 cv a 7.000 rpm de potência e os 3,7 kgf.m de torque a 5.800 giros. Seus grandes atrativos são o conforto do banco anatômico, largo e coberto por uma generosa camada de espuma, além do vasto espaço para bagagens debaixo do assento, complementado pelos dois porta-objetos junto ao painel.

Como um bom maxiscooter, o Burgman 400 traz câmbio CVT, posição de pilotagem confortável, com os pés separados pelo túnel central. Já a proteção contra chuva e o vento é propiciada pelo grande para-brisa enquanto o escudo frontal protege as pernas do piloto.

Suas rodas de pequenas dimensões (aro 13 na traseira e 14 na dianteira) são um problema para enfrentar pisos irregulares. Embora os pneus sem câmara e com desenho esportivo garantam curvas com segurança e ousadia. O maxiscooter conta também com sistema de frenagem combinada (CBS), que aciona o freio dianteiro caso o piloto aperte apenas o manete do freio traseiro.

Quem pensa em ter um Burgman 400 na sua garagem deve saber que ele exige manutenção criteriosa. Por conta de seus muitos encaixes plásticos não tolera estradas esburacas ou donos relaxados.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 2.183
Pastilha de freio dianteira: R$ 450,00 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 411,00
Manete esquerdo: R$ 115,00
Pisca esquerdo: R$ 1.570,00
Retrovisor esquerdo: R$ 480,00
Conjunto óptico completo: R$ 3.140,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 120,00

Kawasaki ER-6n – (R$ 29.390 com ABS)
Com uma proposta urbana, a Kawasaki ER-6n tem motor bicilíndrico com bom torque em baixas rotações e fôlego para girar alto. Com 649 cm³ de capacidade, o propulsor tem refrigeração líquida, duplo comando no cabeçote (DOHC), e oferece 72,1 cv de potência e 6,5 kgf.m de torque. A tocada é confortável na cidade, com poucas trocas de marchas e sem sustos.

A ER-6n ainda tem visual harmonioso e moderno, principalmente no conjunto óptico frontal que traz o painel embutido. As suspensões têm bom curso para o uso urbano e a posição de pilotagem ereta com o guidão largo também é confortável. O painel completo com computador de bordo traz informações precisas sobre a autonomia e consumo e fazem dessa naked uma das motos mais práticas do mercado. Serve tanto para uso diário como encara viagens sem problemas – claro que a ausência de carenagem não permite velocidades muito altas por muito tempo, mas para rodar até 120 km/h o conjunto óptico desvia bem o vento. A ER-6n tem ganchos sob o rabeta para se amarrar bagagem em viagens. E o tanque, com 16 litros de capacidade, proporciona uma autonomia em torno de 340 km – o consumo médio varia entre 21 e 22 km/litro. Em 2014, só está à venda o modelo com freios ABS.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 10.043
Pastilha de freio dianteira: R$ 185,38 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 220,10
Manete esquerdo: R$ 77,12
Pisca esquerdo: R$ 156,42
Retrovisor esquerdo: R$ 236,60
Conjunto óptico completo: R$ 1.156,02
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 210,00

Yamaha XJ6 F – (R$ 29.490)
Se você é fã de motores com quatro cilindros e tem R$ 30 mil para gastar e pensa em uma moto carenada , a média da Yamaha pode ser opção. Aliás, a carenagem é mais do que estética, pois protege contra o vento em uma estrada e, por conta disso, pode até ajudar a diminuir o consumo de gasolina 7%, em comparação com sua versão naked.

Embora tenha 10 kg a mais, a versão F (196 kg a seco) mantém a mesma largura e não perde agilidade no trânsito urbano. O ganho de peso, inclusive, deixou a roda dianteira fica mais estável e menos sujeita à perda de contato do pneu com o solo. Seja em acelerações bruscas na passagem por ondulações no asfalto ou mesmo viajando a velocidades mais elevadas.

Portanto, mais do que estilo, dependendo do uso, optar pela carenada pode ser essencial na escolha da moto ideal para você. A XJ6 F também está disponível com freios ABS por R$ 32.590.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 7.152
Pastilha de freio dianteira: R$ 320,00 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 265,00
Manete esquerdo: R$ 135,00
Pisca esquerdo: R$ 81,00
Retrovisor esquerdo: R$ 392,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.792,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 184,00

BMW G650 GS – (R$ 29.800 com ABS de série)
A G 650 GS é a porta de entrada da BMW no Brasil. Seu propulsor de um cilindro e 652 cm³, duplo comando no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida é capaz de produzir 50 cv de potência, sua qualidade é mesmo o torque em baixos giros que atinge o ápice de 6,1 kgf.m já a 4.800 rpm.

É uma moto para quem gosta de monocilíndricas, já que é ruidosa e vibra bastante em determinadas faixas de rotação. Bom para acelerar, mas decepcionante para quem busca velocidade final: a BMW declara 170 km/h de máxima. Seu consumo é razoável, cerca de 20 km/l o que pode resultar em mais de 350 km de autonomia.

Bons números para quem busca uma moto versátil para uso urbano e viagens, também porque o banco é baixo (78 cm do solo) e confortável. Além disso, a G 650 GS roda em estradas de asfalto e de terra com desenvoltura em função de sua ciclística com suspensões de longo curso e roda dianteira de 19 polegadas – mas de liga-leve. Como essa BMW, montada em Manaus, vem com para-brisa, freios ABS (desligável) e aquecedor de manopla de série.

Quanto custa manter uma?
Seguro(em média): R$ 2.621
Pastilha de freio dianteira: R$ 568,00
Pastilha de freio traseira: R$ 378,00
Manete esquerdo: R$ 727,00
Pisca esquerdo: R$ 239,00
Retrovisor esquerdo: R$ 370,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.279,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 287,00

Yamaha XT 660Z Ténéré – (R$ 29.920)
Se você gosta da XT 660R, mas lamentou sua limitação para longas viagens, a Ténéré 660Z é a sua moto. Com a mesma base mecânica – quadro e motor – a Ténéré traz um banco mais confortável, para-brisa e tanque maior, com capacidade para 23 litros. Tudo para enfrentar aventuras sem se preocupar muito com o caminho, afinal suas rodas também são raiadas e os pneus de uso misto. As suspensões de longo curso garantem a absorção dos obstáculos e uma pilotagem segura no fora-de-estrada.

O desempenho do motor é bastante semelhante, mas a Ténéré tem um mapeamento da ECU e uma caixa de ar diferentes da XT 660R, o que acaba alterando seu comportamento, deixando-a menos brusca. Mas o que muda mesmo é a ergonomia e o conforto, melhores na Ténéré. Outra grande diferença é o painel, bem mais completo na Ténéré, com conta-giros analógico e marcador de combustível.

Porém, se você for rodar muito na cidade, leve em consideração o peso maior na Ténéré e seu porte mais avantajado. Outro item importante é a altura do banco (896 mm). Entretanto, a Yamaha lançou recentemente a opção de freios ABS para a Ténéré e, segundo a fábrica, a altura do assento é menor nessa nova versão, assim como o curso das suspensões. O Valor, no entanto, é maior: R$ 32.990.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 3.640
Pastilha de freio dianteira: R$ 391,07 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 309,29
Manete esquerdo: R$ 160,46
Pisca esquerdo: R$ 121,46
Retrovisor esquerdo: R$ 65,07
Conjunto óptico completo: R$ 1.239,81
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 130,00

Honda Shadow 750 – (R$ 29.900)
A Honda Shadow 750 é a única opção na faixa de R$ 25 a R$ 30 mil para os motociclistas apaixonados por motos da categoria custom. Seu design, inspirado no estilo chopper, é o principal atrativo para conquistar a clientela, mas não o único. Paralamas compactos, banco estreito, guidão alto e um pouco curvado para dentro, escapamento duplo cromado são outros pontos marcantes.

Apesar de ter um conjunto de freios um tanto espartano, a versão da Shadow 750 que entra neste guia usa tambor na traseira, seu sistema de transmissão final é um dos diferenciais. Feita por eixo-cardã, exige pouca manutenção e garante maior conforto para os passageiros por não emitir ruídos mecânicos. Com 835 mm de largura, ela também em trechos urbanos sem grandes problemas.

A caixa de câmbio de cinco velocidades, de acionamento suave e preciso, é usada poucas vezes, mesmo na cidade, devido ao bom torque da motocicleta em baixos e médios giros. Por esse motivo, também, seu propulsor de dois cilindros em “V” de 745 cm³ consome pouco: 19,7 km/l, em trajetos nas ruas de São Paulo e nas rodovias do Estado. Para quem quiser a segurança do freio ABS, uma versão está disponível por R$ 32.400.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 2.250
Pastilha de freio dianteira: R$ 242,00
Pastilha de freio traseira: R$ 167,40
Manete esquerdo: R$ 61,70
Pisca esquerdo: R$ 160,40
Retrovisor esquerdo: R$ 323,30
Conjunto óptico completo: R$ 976,80
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 172,78

Kawasaki Versys – (R$ 29.990)
Embora a Kawasaki Versys traga versatilidade no nome, suas rodas de liga leve e os pneus esportivos gostam mais do asfalto do que da terra. Seu motor é o mesmo da naked ER-6n e da Ninja 650, mas produz 64 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 6,2 kgf.m de torque máximo a 6.800 rpm. Tem mais torque em baixa e as acelerações de 0 a 100 km/h ficam mais divertidas.

As suspensões têm bom curso e trazem especificações suficientes para enfrentar os obstáculos do dia a dia, como valetas, lombadas e buracos. Mas, não são completamente adequadas para uma estrada de terra com muitas imperfeições. No uso urbano, a Versys é ágil nas mudanças de direção e na estrada, contorna curvas com desenvoltura e firmeza. O banco e a posição de pilotagem ereta garantem conforto em viagens, assim como a bolha, ajustável com chave em três posições diferentes, oferece proteção. Aerodinâmica. Há ainda a versão com ABS disponível por R$ 32.990.

Quanto custa manter uma?
Seguro (em média): R$ 2.756
Pastilha de freio dianteira: R$ 203,00 (cada lado)
Pastilha de freio traseira: R$ 242,00
Manete esquerdo: R$ 90,00
Pisca esquerdo: R$ 172,00
Retrovisor esquerdo: R$ 279,00
Conjunto óptico completo: R$ 1.120,00
Troca de óleo + filtro + mão de obra: R$ 253,50

(Fonte: Agência Infomoto) - 12/10/2014
Kawasaki Z1000 é eleita a Moto do Ano

Na noite deste dia 7 de outubro foi anunciada a vencedora do título de Moto do Ano, premiação organizada por Duas Rodas com patrocínio Mobil. Quarenta e três lançamentos do último período concorreram ao título concedido à Kawasaki Z1000. O novo modelo da marca foi eleito por jornalistas especializados de diferentes veículos e regiões do país após um jejum de 13 anos sem que a fabricante japonesa conquistasse o prêmio principal, desde a eleição da Ninja ZX-12 como melhor lançamento de 2001.

Os jornalistas testaram todas as concorrentes em pista fechada a convite de Duas Rodas, enquanto no mês de setembro o público pôde participar votando via site. Além do modelo que recebeu a melhor avaliação entre os 43 avaliados, foram conhecidos os melhores lançamentos de 12 categorias. A maior votação via site foi obtida pela Triumph Daytona 675, escolhida por 80% do público na categoria Sport e eleita também pelos jornalistas.

Confira a lista de escolhidas por categoria:

Street - Honda CG 150 Titan CBS
Trail - Honda XRE 300 Flex ABS
Scooter - Yamaha TMax 530
Custom - Harley-Davidson Forty-Eight
Big Custom - Yamaha VMax
Touring - Harley-Davidson Street Glide
Big trail - BMW F 800 GS Adventure
Adventure - BMW R 1200 GS Adventure
Naked - Triumph Street Triple 675R
Streetfighter - Kawasaki Z1000
Sport-touring - Ducati Hyperstrada 821
Sport - Triumph Daytona 675

Foto: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 12/10/2014
Suzuki confirma para o Brasil modelos lançados na Alemanha

A Suzuki acaba de apresentar cinco modelos no Intermot, Salão de Motos de Colônia, na Alemanha. Com design agressivo, derivado da família GSR, a big naked GSX-S1000 tem motor tetracilíndrico de 999 cm³. A Suzuki ainda não confirmou números de desempenho, mas, segundo o material de divulgação da marca, trata-se de uma versão do propulsor que equipa a superesportiva GSX-R 1000 retrabalhado para oferecer mais torque em baixos e médios regimes de rotação. Como já acontece na família Bandit, a Suzuki também revelou uma sport-touring feita sobre a mesma base da naked, só que com carenagem integral. O modelo foi batizado de GSX-S1000F.

Outra novidade da marca japonesa na Alemanha é a V-Strom 650XT, cujo visual mais aventureiro mescla elementos da atual bigtrail média com traços aventureiros da sua irmã maior, como o “bico” dianteiro sobre o para-lama. As rodas raiadas denotam uma proposta mais favorável para sair do asfalto. O propulsor, entretanto, continua sendo o mesmo bicilíndrico em “V” de 645 cm³. Completam o pacote de inovações da Suzuki o scooter Address de, com motor monocilíndrico de 113 cm³ e uma nova versão da semi-carenada Bandit 1250 S, que passou por um facelift e recebeu freios ABS. Com exceção do Address, a Suzuki do Brasil já confirmou a chegada ao País dos modelos que acabam de ser mostrados na Alemanha. Entretanto, ainda não mencionou datas ou valores.

Fotos: Arthur Caldeira/Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Carlos Bazela) - 05/10/2014
Pedestre: respeito é bom e está na lei

A Semana Nacional do Trânsito deste ano, realizada entre 18 e 25 de setembro, visa conscientizar todos os atores do trânsito, sejam motoristas de automóveis, ônibus e caminhões ou motociclistas, a proteger e dar prioridade ao pedestre. Também não é por menos: no primeiro semestre de 2014, diariamente 370 pedestres envolveram-se em acidentes de trânsito no Brasil, segundo dados da Seguradora Líder, administradora do seguro DPVAT no País. E as estatísticas, embora imprecisas, são alarmantes. Em 2011, das 43.256 mortes no trânsito, 11.805 vítimas fatais eram pedestres, ou seja, 27%.

“Os pedestres são os mais vulneráveis no trânsito. Os demais atores têm lataria ou equipamentos e dispositivos de segurança que ajudam na proteção em caso de um acidente”, afirma o diretor-presidente da Seguradora Líder, Ricardo Xavier. As provas de que os pedestres são os mais sujeitos a falecerem em decorrência de um acidente são, de novo, as estatísticas. Das indenizações pagas por morte pelo DPVAT entre janeiro e junho deste ano, 31% foram destinadas a acidentes envolvendo pedestres. “No primeiro semestre, realizamos o pagamento de 7.806 indenizações por morte para família de pedestre, uma média de 43 óbitos por dia”, alerta Xavier.

Ao contrário da abordagem simplista dada apenas à importância da faixa de segurança, semáforos e outros, a Semana Nacional de Trânsito deste ano quer reforçar o conceito de segurança dos mais vulneráveis. Assunto previsto em lei. O artigo 29, XII, parágrafo 2º do Código de Trânsito Brasileiro, versa que: “Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres”. Em resumo, os veículos maiores têm de zelar pela segurança dos veículos menores. E todos devem dar prioridade à segurança do pedestre.

Motos e pedestres
De acordo com as indenizações do DPVAT em 2014, o veículo que mais vitimou fatalmente os pedestres foi o automóvel, considerando que 58% dos pedestres que vieram a óbito foram atropelados por este tipo de veículo. Porém foram as motocicletas que mais deixaram os pedestres com sequelas irreversíveis, pois 49% das vítimas receberam indenizações de invalidez permanente em decorrência de atropelamentos por elas. Vale também ressaltar que um atropelamento envolvendo motocicleta geralmente traz sérias consequências também ao motociclista.

Portanto, além de o pedestre ter prioridade no trânsito e a motocicleta ter de zelar pela segurança deste, o motociclista deve prestar atenção e tomar diversos cuidados para evitar um atropelamento. “A primeira dica é manter o farol aceso mesmo de dia para que o pedestre possa visualizar a motocicleta à distância e com mais facilidade. Por isso, as motos Honda, atualmente, já acendem o farol automaticamente ao girar a chave de ignição”, explica Renato Matsuda, 38 anos, instrutor de pilotagem do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH).
Com experiência de quatro anos e meio dando aulas de pilotagem para diversos órgãos públicos e autoridades, como o SAMU, os Bombeiros e motociclistas das polícias Militares e Rodoviárias, Matsuda ajudou-nos a elaborar dicas simples para respeitar o pedestre e evitar acidentes. Confira:

- Seja visto
O farol aceso é o primeiro passo para que os pedestres e os outros veículos vejam o motociclista. “Por ser pequena e rápida, os pedestres às vezes não enxergam a moto vindo de longe. Nunca conte que os outros estão lhe vendo”, avisa Matsuda. E ainda acrescenta que no trânsito não pode haver dúvidas. “Na dúvida, não vá. Reduza a velocidade”, diz.

Outra dica do instrutor é sobre o ponto cego dos veículos. “Quando a moto se coloca atrás das colunas dos carros ou ainda atrás de veículos maiores como ônibus e caminhões, os pedestres podem não ver a moto. Com isso correm para atravessar na frente do ônibus, por exemplo, e aparecem na frente da moto”. A dica é se posicionar na via de forma que os outros o vejam.

- Reduza a velocidade
A melhor e principal dica para evitar atropelamentos – e qualquer tipo de acidente – é não correr, ou seja, circular com uma velocidade condizente com a via. Para isso é importante ter total controle da moto e saber frear corretamente. “É importante saber usar os freios. Tirar a mão do acelerador, já faz com que o motor ajude a reduzir a velocidade. Daí então freie com os quatro dedos de uma maneira progressiva para não travar as rodas”, diz.

- O perigo dos smartphones
Atualmente, quase todo mundo tem um celular com acesso à internet, os smartphones. Redes sociais, programas de mensagens instantâneas e e-mails podem hoje ser vistos em qualquer lugar, inclusive nas ruas. E isso tira a atenção dos pedestres para atravessarem a rua com segurança. “Damos cursos para o pessoal do SAMU que nos relata que as ocorrências de atropelamentos porque o pedestre estava usando o smartphone e se distraiu têm aumentado”, revela o instrutor da Honda. Portanto ao avistar um pedestre, olhando seu smartphone, atenção! Ele pode não ver a moto e atravessar a rua na sua frente!

- Locais críticos
Hospitais, escolas, fábricas, campos e parques são locais com uma grande concentração de pessoas que podem, a qualquer momento, atravessar a rua. Portanto redobre a atenção nesses locais. “Ensinamos nos cursos o PIPED – Procurar, Identificar, Prever, Decidir e Executar. Ou seja, fique atento, identifique perigos, preveja o que pode acontecer, tome a decisão para evitar um acidente e execute a manobra”, ensina. Ou seja, se você estiver atento ao trânsito será capaz de identificar uma saída de escolares, quando os jovens estão eufóricos para ir embora e podem atravessar a rua fora da faixa e sem respeitar os semáforos. Preveja que isso pode acontecer e já reduza a velocidade nesses locais. Em hospitais, costuma haver muitas pessoas idosas que têm menor mobilidade e cruzam a rua mais vagarosamente. Cuidado!

- Ônibus e caminhões
Quando um ônibus ou um caminhão para na via, saiba que alguém irá descer. Pode acontecer de os passageiros desembarcarem e tentarem cruzar a rua ou avenida na frente do ônibus e serem surpreendidos pela motocicleta. “Ainda existe o perigo de o caminhoneiro parar, abrir a porta e pular da boleia e ‘surgir’ na frente da moto. Portanto cuidado quando algum desses veículos encostarem, pode haver algum perigo”, alerta Matsuda.

- No corredor entre os carros
Uma das situações de maior risco de atropelamento de um pedestre por uma motocicleta é no corredor entre os carros. O pedestre vê o trânsito parado e vai atravessar a rua no meio dos carros, mas se esquece que pode haver motos circulando. A dica para evitar esse tipo de acidente é rodar em velocidade reduzida e ficar atento ao local por onde está circulando, como escolas, hospitais, pontos de ônibus e estações de trem. Cuidado com as faixas de pedestres no meio da via, pois às vezes o pedestre atravessar ali, mesmo com o semáforo aberto para os veículos.

Fotos: Arthur Caldeira

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Arthur Caldeira) - 05/10/2014
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