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NXR 150 Bros X CRZ 150, quem ganha esta?

O segmento de motos trail representa grande parte do mercado brasileiro, sendo este o terceiro mais comercializado no país. Segundo dados da Fenabrave – Federação das Concessionárias – somente em 2012 foram mais de 260 mil motocicletas trail de baixa cilindrada (125 a 300cc) vendidas no período entre janeiro e dezembro.

Devido ao constante crescimento deste mercado, nosso teste da vez traz um comparativo entre dois modelos trail, a Honda Bros 150, que segue disparado no topo da lista com 192.580 unidades emplacadas, e a Kasinski CRZ 150, uma das mais baratas da categoria e sétima colocada com 2.296 motos emplacadas em 2012.

Honda NXR 150 Bros

Para se manter a frente da concorrência, a líder do segmento trail no Brasil recebeu algumas modificações no final do ano passado. Apesar do modelo anterior já possuir injeção eletrônica, a nova Bros recebeu a adoção de um sistema bicombustível (Flex), além de novas carenagens e um novo conjunto de farol, mais potente com 35W.

A estrutura de chassi e suspensões mantiveram-se as mesmas, porém a vocação off road foi deixada em segundo plano para dar espaço ao conforto durante o uso diário, o que faz dela meio “soltona” na terra. Mais urbano e com pneus mais largos, o novo modelo manteve as rodas com 19 polegadas na dianteira e 17 na traseira, porém seu banco em dois níveis está muito mais macio e confortável.

De “tocada” fácil, a nova Honda NXR 150 Bros possui uma pilotagem extremamente agradável e possui um ótimo ângulo de esterço, facilitando a locomoção em congestionamentos mesmo para quem tem que passar horas sobre essas duas rodas de uma lado a outro da cidade.

A grande vantagem de uma motocicleta de pequeno porte é o seu baixo consumo, comprovado pela Bros que fez uma média de 31 km/l. Apesar da pequena trail da Honda possuir motor flex, optamos por fazer o consumo apenas com gasolina para que a disputa ficasse justa. Sendo assim, sua autonomia é de aproximadamente 370 km, já que seu tanque de combustível possui uma capacidade de 12 litros.

Kasinski CRZ 150

Diferentemente da Honda Bros, a Kasinski CRZ 150 possui uma pegada totalmente fora de estrada, basta olhar para o modelo e já é possível perceber sua vocação off road. Suas rodas são maiores - 21” na dianteira e 18’’ na traseira – e seu banco mais rígido, reto e estreito. Outro item que facilita o uso fora de estrada são suas largas pedaleiras com extremidades pontudas que garantem mais segurança para o piloto ao ficar em pé, muito útil em trilhas “travadas”.

Equipada com um motor de 150cc capaz de gerar 11,8 cv, a Kasinski CRZ 150 possui um motor alimentado por carburador e com um alto índice de vibrações, até desconfortável quando o acelerador está totalmente aberto. O câmbio também poderia ser um pouco mais preciso, não é nada fácil encontrar o neutro quando paramos no semáforo.

Além do preço público sugerido - R$ 6.790, um dos mais baixos da categoria, a CRZ possui outros diferenciais quase não encontrados em suas concorrentes como setas com luzes em LED, freio a disco na traseira, relampejador, suspensão invertida na dianteira e pedal de câmbio retrátil em alumínio, revelando mais uma vez seu lado off road.

Seu tanque de combustível também segue os padrões das motos especiais de competição, de plástico e com pequena capacidade - apenas 6,5 litros. Com essa capacidade não é possível ir tão longe sem abastecer, com uma média de 30,7 km/l, sua autonomia é de aproximadamente 200 quilômetros.

Desfecho

Nem sempre aquilo que vende mais é melhor, porém desta vez a mais vendida possui melhores atributos que a sua concorrente, apesar do preço mais “salgado” – R$ 6,790 da CRZ contra R$ 8.990 da Bros. Com um agradável conjunto ciclístico e forte apelo urbano, a Honda NXR 150 Bros tem motor bicombustível, mais potente e com uma autonomia quase duas vezes maior que a Kasinski CRZ 150.

Por outro lado, para quem quer uma moto para o uso urbano e ainda quer encarar um pouco de terra aos finais de semana fazendo um investimento menor, a Kasinski CRZ 150 é uma ótima opção. Das suas rodas maiores, passando pelo seu banco estreito até as suas largas pedaleiras e alavanca de câmbio retrátil revelam toda vocação off road dessa pequena trail. Agora, a escolha cabe a você e, principalmente ao seu bolso!

Os jornalistas usaram no teste jaqueta, calça e luvas Race Tech e Alpinestars, botas Dainese e Alpinestars e capacetes NoRisk.

Cotação de Seguro (*)

Kasinski CRZ 150
A vista: R$ 1.675,00
Franquia: R$ 1.062,00

Honda NXR 150 Bros
A vista: R$ 2.163,22
Franquia: R$ 1.489,00

(*) Perfil médio: Homem, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (bairro da zona sul ou zona oeste, por exemplo).

Agradecimento

Cycle Assessoria e Corretora de Seguros
(11) 3159-0733
www.cycleseguros.com.br

Fotos: Luís Roberto


Longa Duração: Teste com Dafra Smart 125 chega ao fim

A Smart 125 é a primeira moto que a Dafra trouxe para o Brasil em parceria com a chinesa Haojue, a mesma fabricante dos scooters Burgman. A fim de avaliar melhor o modelo para verificar sua durabilidade e confiabilidade, optamos em testar este scooter por um tempo um maior do que testamos habitualmente – uma semana.

O teste de longa duração com a Dafra Smart 125 chegou ao fim. Em aproximadamente três meses rodando com o modelo, pudemos testar sua proposta e o seu comportamento dentro da cidade. O resultado foi muito bom, a motocicleta rodou cerca de 1300 quilômetros em nossas mãos e o resultado de nossa avaliação você confere agora.

Durante estes três meses com a moto ao final do teste podemos definir a Smart 125 com dois adjetivos, guerreira e valente! Pois, de acordo com sua proposta urbana, essa scooter nos surpreendeu e em nenhum momento apresentou problemas mecânicos ou elétricos, mostranto-se um modelo confiável para locomoção em pequenas distancias dentro da cidade.

Percorremos todo o teste com o Smart 125 apenas no perímetro urbano, habitat natural dessa pequena guerreira. Para fugir do caótico trânsito de São Paulo e medir a diferença de preço para as pessoas que utilizam transporte público, o modelo passou por um trajeto diário de aproximadamente 30 quilômetros e facilitou muito a vida de nossa colaboradora, que teve sua motocicleta roubada em meados de julho e, desde então, utilizava transporte público.

Desempenho

Com um motor monocilíndrico refrigerado a ar, e cambio CVT (automático), a Smart 125 é capaz de gerar 10 cv de potência a 8.000 rpm, uma boa média para o seu pequeno porte. No teste conseguimos atingir a velocidade máxima de 100 km/h. Não é uma moto veloz, até mesmo por ser um scooter de baixa cilindrada com uma proposta para locomoção urbana, e analisando desta forma, é uma moto ideal para cidade.

O seu conjunto de freios é bom, realiza uma frenagem eficiente com um pequeno disco na dianteira e freio com expansão internana na traseira. Composta por garfos telescópicos na dianteira e braço oscilante mono-amortecida na traseira, as suspensões também agradam e são eficientes para manter a moto estável. Porém, como as rodas são muito pequenas, 10 polegas, o piloto sofre um pouco com a “buraqueira” da cidade e podem até travar em buracos maiores.

O painel de instrumentos é simples e completo, mas permite uma fácil visualização do velocímetro analógico e de outras informações como o nível de combustível, relógio e hodômetro, que estão dispostos em uma pequena tela de LCD.

Agilidade

A Smart 125 é uma moto muito fácil e prática para pilotar. Qualquer pessoa que não tenha muita experiência pode facilmente guiá-la, principalmente pessoas de baixa estatura, pois o modelo é pequeno e compacto. O câmbio automático garante praticidade e a comodidade de não precisar trocar de marcha, ideal para o perímetro urbano.

No entanto, pessoas com estatura elevada podem sofrer um pouco ao guiar o modelo, pois devido ao seu tamanho ser reduzido, as pernas podem encostar no escudo frontal, como se estivesse em um carrinho de um parque de diversões. Além disso, um piloto muito alto pode ter mais dificuldade para esterçar totalmente o guidão.

Custo/benefício

A Dafra Smart 125 chegou na redação com 2.482 quilômetros rodados e ao chegarmos a marca dos 3 mil quilômetros, paramos para deixá-la na revisão, onde foram feitos os serviços de troca de óleo, filtro e a verificação completa da moto. O preço da mão de obra para a revisão de 3 mil Km é de R$ 130 reais, o filtro custa R$ 25 e o óleo mais R$ 21,50, totalizando R$ 176,50.

A média de consumo da Smart 125 ficou na casa dos 30 km/l, se calcularmos uma distância percorrida de 30 km ao dia entre ida e volta do trabalho, o valor gasto seria de 1 litro de combustível por dia, ou aproximadamente R$ 2,70. Fazendo uma conta rápida, com 22 dias úteis do mês uma moto gastaria R$ 59,40. Pelo transporte público que sai a R$ 3 a passagem de ida e mais R$ 3 a volta, nos mesmos 22 dias seriam gastos R$ 132, ou seja, mais que o dobro.

Se calcularmos esta mesma conta pelo período de um ano, podemos chegar a uma economia de 872 reais menos as revisões. Mesmo assim, ainda sobra uma boa quantia e além de economizar dinheiro, ainda há uma grande economia em tempo, que muitas vezes vale bem mais que dinheiro.

Conclusão

A Smart 125 demonstrou ser uma boa companheira para quem deseja se locomover com rapidez dentro da cidade. Além de ser ágil é também bastante econômica, a scooter de entrada da Dafra ainda pode ser uma boa opção para quem deseja iniciar a vida sobre duas rodas, principalmente devido ao seu preço público sugerido de R$ 5.690.

Pontos positivos

- Luz interna do porta objetos abaixo do banco
- Suporte para baú
- Preço
- Ótimo custo/benefício
- Fácil pilotagem

Pontos negativos

- Espaço pequeno do porta objetos abaixo do banco (não cabe um capacete)
- Pedaleira do garupa (posição desconfortável)

Diário

Km inicial: 2482
Km rodados: 1333
Km total da moto: 3815
Consumo médio: 30 Km/l

O jornalista utilizou nos testes Capacete Norisk, jaqueta Race Tech e Calça HLX.

Ficha Técnica

Tipo: 4 tempos, monocilíndrica, refrigeração a ar
Diâmetro x Curso: 52,4 x 57,8 mm
Cilindrada: 124,6 cm³
Potência máxima: 10 CV a 8.000 rpm
Torque máximo: 9,6 N.m a 7.000 rpm
Sistema de injeção eletrônica: Mikuni
Combustível: gasolina
Sistema de partida: elétrica e a pedal
Filtro de ar: papel e poliuretano
Sistema de lubrificação: forçada por bomba trocoidal e banho de óleo
Chassi Tipo: Monobloco
Suspensão dianteira telescópica
Suspensão traseira braço oscilante, mono-amortecida
Rodas: liga leve Aro 10”
Freio dianteiro Tipo: disco
Freio traseiro Tipo: expansão interna
Altura: 1.104 mm
Largura: 674 mm
Comprimento: 1.986 mm
Distância entre eixos: 1.240 mm
Altura mínima do solo: 110 mm
Altura do banco: 740 mm
Peso em ordem de marcha: 115 kg

Fotos: Leandro Lodo


(Fonte: Paulo Souza Equipe MOTO.com.br) - 17/02/2013
Bota Dainese Torque Race Out, um ótimo custo benefício

A Dainese possui em sua linha de produtos a Bota Torque Race Out, um ótimo custo benefício para quem deseja um modelo com tecnologia, design agressivo e elevado nível de proteção, que graças a junção do sistema D-Axial em TPU, mantém o pé livre de torção.

Construida em tecido D-Stone, têm varias possibilidades de ajustes na panturrilha com ótimo caimento para cada pessoa. Seu solado com textura diferenciada e inserções em TPU na parte interna garantem excelente grip para pilotagens.

Materiais
- Parte superior em Lorica® um material usado em equipamento Racing que garante excelente resistência contra abrasão
- Sistema D-Axial anti torção do tornozelo em poliuretano;
-Biqueira em nylon;
-Inserções em poliuretano atrás da tíbia;
-Inserções em TPU na parte externa e calcanhar;

Conforto
- Região elástica estrategicamente posicionada para melhor liberdade de movimento;
- Ajuste da panturrilha em velcro;
- Sistema de fechamento com zíper na parte traseira;

Seu preço sugerido é de R$ 999

Foto: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 16/02/2013
Mochila, moto e viagem: Essas coisas combinam?

O feriado de Carnaval está chegando e, com ele, os planos de fazer uma viagem de moto estão próximos de serem colocados em prática. Roteiro feito, hospedagem confirmada, moto revisada, agora só está faltando “fazer as malas”, que em uma viagem de moto, para muitos motociclistas se resume em separar algumas coisas e colocar dentro da mochila, afinal é uma viagem de poucos dias.

Mais difícil que pensar em um bom lugar para passar o feriado é pensar no que é realmente preciso levar, já que o espaço para bagagem é limitado. Finalmente tudo está pronto, tudo tá lá, escova e pasta de dente, bermuda, camisetas, roupa íntima, blusa, meia, chinelos, capa de chuva (vai que chove no meio do caminho) e até um boné você conseguiu “socar” na mochila. Agora a mochila está, de certa forma, compacta! Compacta e de tão pesada você precisou pedir ajuda para colocá-la nas costas.

Enfim, você está na estrada, agora é só curtir os aproximados 500 Km até a cidade localizada no interior, escolha perfeita para fugir do caos urbano que é seu dia-a-dia. Mal passou o primeiro pedágio e você sente que uma alça da mochila está mais solta que a outra (problema fácil de ser resolvido), você encosta em um lugar seguro, ajusta a alça e rapidamente “cai na estrada novamente”.

Passado 150 Km, você começa a sentir um leve desconforto, mas nada qe desanime, você já vai ter que parar mesmo para abastecer. Então, você aproveita e toma um café, dá uma relaxada e vai embora porque ainda faltam 350 Km pela frente. Mais 100 Km se passaram e o incômodo continua e agora está ainda maior, você “estufa o peito” na tentativa de passar o desconforto e roda mais 100 torturantes quilômetros até o próximo ponto de parada para abastecer.

Mais da metade do trajeto já ficou para trás, mas ainda faltam 150 Km e, se tudo o que você precisa não tivesse dentro da mochila, você a deixaria por lá mesmo. Finalmente, você chega ao destino que tanto esperava. Não conseguiu aproveitar as belas paisagens do caminho porque a dor nas costas incomodava muito e, como se não bastasse, essa dor chata continua. Meio desanimado, você prefere ficar no quarto do hotel descansando na expectativa do dia seguinte a dor ter passado.

Toda essa história foi só para alertar o que alguns motociclistas, por experiência própria, já sabem: motociclista de mochila em uma viagem de moto não combina. Durante o dia-a-dia, a mochila é muito bem vinda, principalmente porque o tempo que ficamos com ela em nossas costas em cima de uma moto é muito pequeno comparado ao tempo de uma viagem.

Em uma viagem de moto, o ideal é termos instalados em nossas motos baús e alforges que supram as nossas necessidades e, muitas vezes, as necessidades do garupa que também precisa levar roupas e outros itens para poderem juntos aproveitar uma viagem. Além disso, a chuva é outro problema, a maioria das mochilas não são impermeáveis e, pode deixar o motociclista em apuros a procura de roupas secas.

Então, quando for viajar, caso não tenha baús e nem alforges instalados em sua motocicleta, procure por soluções simples como a utilização de “aranhas” e sacos plásticos ou capa de mochila para assegurar o seu conforto e garantir que seus pertences cheguem secos. Mas, evite acidentes, não se esqueça de se certificar que a sua mochila tenha ficado bem presa à motocicleta e boa viagem!

Fotos: MOTO.com.br




(Fonte: Equipe MOTO.com.br Leandro Lodo) - 16/02/2013
Fiscalização será rigorosa com motofretistas e mototaxistas

Curso de capacitação e equipamentos de segurança específicos passam a ser obrigatórios para motofretistas e mototaxistas a partir deste sábado, dia 2. A fiscalização promete ser rigorosa e os profissionais deverão comprovar que estão regularizados, correndo o risco de receberem multas que variam de R$ 53 a R$ 190, além de pontos na carteira e apreensão do veículo.

As exigências estão sendo adiadas pelas autoridades desde 2010, quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu as Resoluções 350 e 356. O intuito foi dar tempo hábil para que todos os afetados pudessem se adequar as novas regras. A profissão já havia sido regulamentada em 2009, por meio da Lei 12.009.

Um curso de 30 horas, com noções de ética, educação, direitos e deveres passou a ser obrigatório para retirar uma licença especial. A instalação de uma placa vermelha também tornou-se indispensável e, para consegui-la, os veículos devem passar por vistoria, na qual são cobrados baú com faixas refletivas, protetor de perna e antena corta linha. Os profissionais precisam ainda estar equipados diariamente com colete e capacete com viseira e fitas refletivas.

Fotos: Pro Tork/Paulo Souza

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 03/02/2013
Listando: 830 de 1399

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.