Grupo RL

Notícias na General Osório

Listando: 91 à 95 de 1399
HISTÓRIA DA MOTOCICLETA - HONDA CB 750 FOUR, UMA MOTO PARA SEMPRE!

A Honda acertou a mão em 1968 quando lançou essa obra prima! Se encontrar alguma por ai, pare, aprecie, fotografe e espere até o dono ligar o motor!

Essa foi uma das máquinas que revolucionou o mundo da moto e ainda arranca suspiros por onde passa!



O ano era 1968, outubro, e ninguém imaginava o que estava para acontecer quando a Honda anunciou e exibiu sua CB 750 no Salão de Tóquio. Nesse momento os fabricantes de motocicletas do mundo todo coçaram a cabeça pensando em como entrar nessa briga, ou melhor, se deveriam entrar…

Ela chega com uma tecnologia que era novidade em modelos de série, um motor de quatro cilindros em linha avançando os limites de espaço do quadro de berço duplo, comando de válvula no cabeçote, partida elétrica, freio a disco, painel completo e quatro escapamentos cromados que muitas vezes viraram 4x1. Uma pergunta que não sei a resposta é: porque o local da chave era naquele lugar?

O motor desenvolve 67cv e leva a moto perto dos 200km/h pesando 240 kg! É pesada, potente e a dúvida ficava se o disco simples conseguiria conter tudo isso.

Outro fato que fez dessa moto um ícone até os dias de hoje é o fato de ser inquebrável! As amizades feitas com os mecânicos estavam abaladas desde então, pois as visitas passaram a ser feitas com maior intervalo de tempo. A potência do motor exigia bastante da transmissão secundária mas, muitos mecânicos ficaram famosos trabalhando nesse modelo para levá-los aos circuitos de corrida.

Com vitórias em corridas de endurance como o Bol d’Or em 1969 e as 200 milhas de Daytona em 1970 ela se consagra no Line up da marca por 10 anos com poucas mudanças, e demorou todo esse tempo para a concorrência tomar uma atitude. Em 1979 entra o duplo comando no cabeçote, as outras marcas se mexem e pronto. Mesmo assim, 400 mil delas, das primeiras especificações foram produzidas, com exatos 736 cc e comando simples no cabeçote (SOHC)

Seguro para entregadores de iFood e Uber Eats é sancionado por Bolsonaro

Lei obriga plataformas como Uber Eats, Rappi e iFood a contratarem seguro contra acidentes, invalidez ou morte a entregadores na pandemia

A partir desta quinta-feira (6), entregadores de plataformas de delivery como iFood, Uber Eats e Rappi terão direito a cobertura de seguro enquanto prestarem serviços às empresas. Ontem à noite, o presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos o projeto de lei que prevê remuneração em casos de acidentes, invalidez ou morte durante a locomoção dos motoqueiros de aplicativo enquanto durar a pandemia de COVID-19. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).


Entregadores de iFood, Uber Eats e Rappi têm direito a seguro contra acidentes, invalidez ou morte
Foto: Roberto Parizotti/ FotosPúblicas / Tecnoblog

O PL 1665/2020 é de autoria do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP). Para aprovação na Câmara dos Deputados em dezembro, foi proposto um substitutivo do texto, criado pelo deputado Fábio Trad (PSD-MS).

(Fonte: Pedro Knoth) - 10/01/2022
Principais insights e tendências de marketing digital para 2022

A pandemia elevou os investimentos em marketing digital e mudou o comportamento dos consumidores

Chegamos ao final de 2021, novamente um ano atípico e marcado por uma crise sanitária mundial que se iniciou em 2020, impactando o mercado e o dia a dia das pessoas em diversos sentidos. O digital, que já se consolidava há alguns anos, ganhou ainda mais força e acelerou sua expansão por conta do confinamento, e a tendência é que continue a crescer nos próximos períodos.

A pandemia elevou os investimentos em marketing digital e mudou o comportamento dos consumidores, como podemos perceber com os dados apontados neste artigo, que utiliza como fontes as análises de SMO Survey, eMarketer e WSI. Embora a maior parte das informações apuradas diga respeito aos Estados Unidos e à América do Norte, elas funcionam como guia para as mudanças que já vemos ou veremos em pouco tempo no Brasil, pois americanos costumam ser pioneiros no segmento.

De acordo com projeções do The CMO Survey, haverá um crescimento médio de 14,7% nos investimentos de marketing digital para os próximos 12 meses, comparado com apenas 5% no Marketing offline. Para aplicar essa verba, as empresas focam em 4 recursos principais: otimização do site (77,4%), mídia paga e SEO (69%), data analytics e IA (65,7%), plataformas digitais e outras tecnologias (61,6%).

Um estudo da eMarketer, o Chief Marketing Officer Leadership Vision 2022, determinou que 83% dos CEOs pretendem aumentar investimentos no digital, o que confirma fortemente essa previsão. No entanto, cabe mencionar que apenas 46% pensam em aumentar investimento de marketing de modo geral, o que confirma um redirecionamento dos gastos em marketing offline para online. Outra tendência é ampliar as responsabilidades do profissional de marketing (antes conhecido como Chief Marketing Officer), que passa a ser Chief Connecting Officer, com maior interação com outras áreas da empresa e mais responsabilidades de gestão e coordenação das atividades digitais entre as áreas.

Está claro que os investimentos em marketing digital devem crescer para acompanhar as tendências de mercado. Porém, como direcionar essa verba em ações que gerem resultados efetivos? De acordo com nossas análises na WSI, o conteúdo continuará tendo um papel importantíssimo em 2022, mas determinados formatos terão maior popularidade. Os vídeos curtos, em novas plataformas como TikTok, tornaram-se mais atrativos em 2021 e tenderão a receber ainda mais atenção dos consumidores nos próximos 12 meses. Outro método que se consolida é o conteúdo ao vivo nas redes sociais, que se tornou popular em vários nichos de mercado, com plataformas como Twitter Spaces.

Você pode achar graça no novo nome “Meta” que o Facebook escolheu para sua empresa, mas isso é um prenúncio do que está por vir. O conceito de metaverso – essencialmente um universo digital – entrou em cena em 2021 e logo entrará no mundo dos negócios. Acreditamos que isso será verdade já em 2022.

Em paralelo com a ampliação desse universo digital, os avanços científicos em vacinas e tratamentos para COVID-19 nos levam a projeções otimistas sobre a volta de estratégias voltadas ao marketing de experiência. Depois de um longo período de confinamento, todos ansiamos por mais contato, e isso se estende ao momento de compra. Proporcionar momentos marcantes, em que o cliente em potencial possa captar qualidades de produtos e serviços com seus sentidos, é benéfico para qualquer marca. Embora a pandemia tenha acelerado o crescimento do marketing digital, esperamos que todos possam também ampliar suas possibilidades offline, tanto no mercado quanto na vida, em 2022.

Caio Cunha é Presidente da WSI Master Brasil, co-Fundador da WSI Consultoria e membro do Global WSI Internet Consultancy Advisory Board. Com mais de 25 anos de experiência na indústria de tecnologia, atingiu cargos executivos de alto nível, em grandes empresas multinacionais como PWC (com clientes IBM e Unisys), SAP e Hitachi Data Systems, no Brasil e no exterior.

(Fonte: Caio Cunha) - 10/01/2022
RELÍQUIAS E HISTÓRIAS DAS DUAS RODAS: BMW R90S - A ESPORTIVA DA BMW!

Essa foi a primeira verdadeira esportiva da marca alemã e fez sucesso! A BMW Motorrad começou nas esportivas com esse modelo, e foi sucesso!

No ano de 1969 a BMW apresentou, com motor flat-twin e transmissão por eixo cardã, a 75/5, uma nova 750. A mudança do garfo Earles, muito apreciado pelos amantes de Sidecar, por um garfo telescópio, foi o que mais chamou a atenção. Ela era comercializada em mais duas versões: 500 e 600cm³.

Essa série 5, foi a primeira a ser feita completamente na fábrica de Berlim que, em 1970, produziu 12.287 unidades. Em julho de 1973, com o final da produção da série 5, haviam deixado a fábrica de Berlim nada menos que 68.956 motocicletas.

A R90S foi a primeira verdadeira esportiva da marca. Ela encabeçou a série com dois carburadores DellOrto, 67cv, velocidade máxima de 200km/h, zero a 100km/h em menos de 5 segundos, freio a disco duplo na dianteira e tambor na traseira, motor boxer bicilíndrico 4T com 898cm³, controle de válvula eletrônico (Eletronic Control Valve - ECV) e comando simples de válvula no cabeçote (Single Overhead Camshaft - SOHC).

Ela vem para quebrar a normalidade! Pela primeira vez um moto produzida em série vem com carenagem de farol que abriga parte dos instrumentos. O projeto de Hans Muth é inédito.

Completando o painel de instrumento existem um relógio e um voltímetro. Além disso, o banco possui um apoio no final, dando mais esportividade ao visual da moto. Em duas versões de cores, preto e laranja degradê, ambas aplicadas à mão. Exclusividade!

As BMW R90S viveram o auge nos circuitos. No ano de 1975, Hubert Rigal vence o Tour de France e vai ao pódio do Bol dOr. Além disso, Steve McLaughlin e Reg Pridmore, nos Estados Unidos, conquistaram os dois primeiros lugares em Daytona no Campeonato AMA Superbike. Em 1977 a R 90S deixa seu posto para a R100 RS, primeira moto comercializada com carenagem integral testada em túnel de vento.

Um fato curioso é que em 1.973, 50 motocicletas BMW R 75/5 750 cc, modelo especial, importadas da Alemanha, foram adquiridas pelo DER, (Departamento de Estradas e Rodagem) para o policiamento nas estradas paulistas.

Mesmo sendo mais cara que a concorrência japonesa, 17.500 exemplares saíram da fábrica de Munique, o que tornou a BMW R90S uma raridade de sucesso consagrado.

MOTO. MEDO DO FUTURO? O QUE NOS ESPERA? COMO ESTAREMOS?

Gostamos de moto e a evolução está, como em todas as áreas, num ritmo alucinante. Existe um limite? E os equipamentos?

Que muita coisa está acontecendo no ritmo da moto elétrica, que ultrapassa os 400km/h citada em matéria recente nós sabemos, mas, nós aqui no país da “esperteza”, onde a regra de “levar vantagem em tudo, certo?” predomina, estamos melhorando, mas num ritmo de bicicleta com motor a combustão e 2T.

Clique aqui e veja a matéria completa.

Dito isso, vou entrar num assunto que não tem fim, e bem interessante.

Já ouviu falar da Aegis Rider AG? Pois bem, essa empresa Suíça está criando um capacete usando a realidade aumentada para criar um capacete que integra perfeitamente as informações com a visão a frente.

É um negócio literalmente “de outro mundo”!

Avisos de perigo em tempo real, informar o piloto com curvas e velocidades sugeridas, navegação por satélite sobrepostas a própria estrada, e por aí vai…

Legal? Assustador? Ou, tudo junto e misturado?

Hollywood com a industria do cinema parece nos preparar para o futuro. Creio que todos nós, com mais quilometragem na vida, já assistimos o clássico “Exterminador do Futuro”, especificamente o 2, lançado em 1991. Pois bem, nesse filme, John Connor usava sua tecnologia para medir as pessoas pelo tamanho de suas roupas.

Mais atual temos o Homen de Ferro, que usa todas informações possíveis e mais algumas em seu HUD (head up display) que seria o melhor para a nossa realidade, creio eu.

Outra opção bem legal e mais assustadora é a animação Wall-e. Nela as pessoas tiram férias com óculos de realidade virtual deitadas em espreguiçadeiras “vivendo" as férias em vários lugares virtuais.

Mas, o mais interessante mesmo ficou com esse curta-metragem de seis minutos que se passa na Colombia. Não tem nada a ver com moto mas, na minha visão da realidade aumentada é o que mais se aproxima do que, creio eu, está por vir. Ou já está por ai, não sei…as coisas acontecem tão rápido que posso estar atrasado.



Muito longe de isso acontecer? Será?

A gigante Google tentou em 2014 com o Google Glass mas, devido a vários problemas não foi adiante mas, em 2019 criou a versão 2, voltado para uso mais profissional.

A IRobot já está produzindo pequenos robôs de batalha que trabalharão em rede quando estiverem na “ativa".

Para nós, humanos, o protótipo da Aegis Rider está na terceira geração e conta com câmera na moto e uma unidade central de computador sincronizada com sensores monitorando velocidade, ângulo de inclinação e dados de GPS. Isso é cruzado com mapas, informações de limites de velocidade e características da estrada.

O mais “fácil” seria jogar isso no painel da moto mas, o desvio de atenção que já ocorre com os celulares de todas as maneiras absurdas possíveis, continuaria trabalhando contra a segurança, então o sistema é integrado a um capacete de realidade aumentada.



Ohhhhh! Uau!! Que incrível!

Não tem nada de espantoso, quer ver?

O nome disso é heads up display (HUD) e, em 1988 já equipava o Oldsmobile Cutlass Supreme. A maraca alemã BMW só foi lançar a sua versão em 2004.

Mas, a tecnologia é mais antiga ainda.

Na aviação eles foram desenvolvidos pela primeira vez em 1961, isso mesmo, 61!

Eram toscos, mas foi o ponta pé inicial.

Em 1970 o F-14 era equipado com horizonte artificial, altitude, velocidade, rumo, informações de armas e mísseis além de outras coisas mais.

Voltando a realidade, essa tecnologia monitora precisamente a posição e orientação do capacete em relação a moto, fazendo com que os avisos apareçam no local certo de acordo com a visão do piloto.

A Aegis Rider recebe apoio da ETH de Zurique onde, seu fundador Simon Hecker é PhD em pesquisa sobre direção autônoma. - "Eu mesmo dirijo uma motocicleta, então estou ciente da grande lacuna entre os sistemas de segurança dos carros e motocicletas modernos”- disse ele.

E a coisa vai mais longe pois a idéia é que exista um interação em tempo real, tipo o que acontece com o Waze, dos usuários contribuirem com as informações mas, melhor, a idéia é que comunidade contribua. Como se um pedestre pudesse informar ao sistema alguma ocorrência, buraco, óleo na pista que surgiu no momento e já aparecesse na tela dos usuários.

Hoje, as versões disponíveis trabalham em conjunto com um computador e sensores na moto mas, a idéia é só depender do capacete, pois muitos dos sensores necessários, a moto já possui e, inclusive as câmeras que já estão chegando nas elétricas..

A idéia é ter uma conexão sem fio com a moto mas, inicialmente eram 4 cabos, que viraram dois e, atualmente está apenas com um! Como a evolução é muito rápida, creio que, de usar apenas um cabo para usar nuvem e conexão 5G não vai demorar para acontecer.

Existem outras opções no mercado já funcionando, com diferentes complexidades.

A EyeLights criou algo menos complexo mas, que já ajuda a manter a cabeça erguida com foco na estrada, um dos problemas que os suportes de celular ou espelhamento do celular no painel da moto geram. O Eyeride Vision já equipa quase 16.000 motociclistas desde 2017 e custa hoje, em promoção 499€ .

Segue o vídeo de divulgação do produto:



Bom, só sei que a um tempo atrás, “andar de moto” se resumia a pegar o capacete, colocar uma jaqueta, luvas e curtir o vento e a estrada. Essa era a essência do motociclismo. Hoje muita coisa mudou e, os mais saudosistas ainda conseguem meio que a força, manter-se mais distantes da realidade. Hoje, “andar de moto” é pegar o capacete com intercomunicador, colocar uma jaqueta, luvas, cabo do celular, aplicativo de navegação para não errar o caminho, ouvir música, ter alertas de radares para parar de correr e depois continuar e curtir o vento e a estrada?

Será que muito disso que é usado hoje não nos tira a atenção? Não facilita para andarmos mais rápido? Faz com que prestemos menos atenção nos entornos da estrada para olhar a tela do celular ou da moto com o mapa?

Será que nossa estrada para o futuro será virtual, deitados no sofá dentro de casa?

Listando: 95 de 1399

Anuncie

Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.