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Ducati vai montar motocicletas em Manaus

Gabriele Del Torchio, CEO da Ducati, esteve no Brasil em cinco de maio para a inauguração da Ducati Store São Paulo JK, que fica na Aveniva Juscelino Kubitschek, 627, zona Sul da capital

Paulista. Esta é uma das oito concessionárias da marca no Brasil. A entrevista aconteceu no dia seguinte em um restaurante, italiano é claro. Antes do bate-papo quase que informal, Del

Torchio acompanhava, por meio de seu celular, o resultado dos treinos de Valentino Rossi, estrela máxima da Ducati no Mundial de MotoGP, para a prova de Estoril, em Portugal. Direto e

objetivo, o il capo, o chefão, da marca italiana revelou os planos da empresa de montar modelos Ducati em Manaus (AM). Del Torchio ainda conversou sobre o mercado brasileiro, linha de

produtos da Ducati e sobre o desempenho de Rossi na escuderia italiana. Confira abaixo os principais trechos da entrevista com o presidente da Ducati.



INFOMOTO - Como o senhor analisa o mercado brasileiro de duas rodas?
Gabriele Del Torchio
– O Brasil se apresenta hoje como uma terra de grandes oportunidades. A cultura motociclística já faz parte da vida das pessoas. Com a ascensão e a estabilidade

econômica, os brasileiros estão criando novos estilos de vida. Assim, surgiu a oportunidade da Ducati em ampliar suas vendas de motos de grande porte no País. O brasileiro quer mais que

um simples meio de transporte. Ele quer um veículo para viajar, para se divertir e ter prazer.



INFOMOTO - O Sr. gostou da nova concessionária Ducati em São Paulo?
Del Torchio
– Com certeza esta é uma das maiores concessionárias Ducati no mundo. Gostei muito do espaço e também da localização. Além da beleza e da infra-estrutura, a marca

precisa oferecer serviços de qualidade, estimulando, assim, a fidelização do cliente. Ou seja, precisamos investir sempre em um atendimento personalizado.



INFOMOTO - Quantas motocicletas serão vendidas no Brasil até o final do ano?
Del Torchio
– Não estamos neste momento pensando em quantidade, mas sim em qualidade. Vamos focar em preços mais competitivos, atendimento personalizado e pós-vendas

eficiente. E isso é fundamental! Em 2013, esperamos que o Brasil já seja o terceiro maior mercado da Ducati no mundo, a frente de França e Alemanha. Perdendo apenas para a Itália e

Estados Unidos, que teve um expressivo crescimento no ano passado.



INFOMOTO – Em função do cenário econômico favorável, a Ducati vai se instalar no Brasil?
Del Torchio
– Sim. Iremos montar nossas motos em Manaus (AM). Mas ainda não definimos com se dará a operação no Brasil. Este anúncio acontecerá em breve. Mas utilizaremos

mão-de-obra local, porém os componentes serão de empresas italianas. Assim, podemos manter nossa filosofia de trabalho: autêntica performance italiana. Cujo princípio está diretamente

ligado à originalidade, design diferenciado, tecnologia de ponta, com uma pitada de esportividade. Manaus já tem cultura motociclística, além, é claro, de uma logística preparada a

transportar motos.



INFOMOTO - Montadas no Brasil, as motocicletas terão preços mais baixos?
Del Torchio
– Sem dúvida. A Ducati é um sonho de consumo que irá ficar mais próximo do motociclista brasileiro. Essa ação resultará em preços bastante competitivos e,

consequentemente, um maior volume de vendas. (Nota da Redação: Segundo previsão do Grupo Izzo, representante oficial da Ducati no Brasil, serão comercializadas duas mil motos

italianas até o final de 2011). Além de montar os modelos no Brasil, é fundamental investir em serviços, oficina e pós-vendas. Aliás, vários mecânicos brasileiros já fizeram cursos na

fábrica da Ducati.



INFOMOTO – Quais modelos Ducati estarão disponíveis no Brasil? Quais os destaques?
Del Torchio
– Todos os modelos Ducati serão comercializados no Brasil. Destacamos as linhas Monster, o modelo 696 é nosso carro-chefe em todo o mundo, a Multistrada e a recém-

lançada Diavel. A Monster oferece fácil condução. Já a versátil Multistrada transmite muita potência e boa ergonomia. Já a Diavel, misto de naked e cruiser, criou um novo segmento de

mercado, destinado a um público exigente que gosta de adrenalina.



INFOMOTO - Qual é o papel do Grupo Izzo nesta nova fase da Ducati no Brasil?
Del Torchio
– Temos um acordo de longo prazo com o Grupo Izzo. A principal finalidade é o desenvolvimento de mercado.



INFOMOTO – Onde estarão localizadas as revendas Ducati?
Del Torchio
– Hoje já são oito concessionárias – duas em São Paulo, Campinas (SP), Curitiba, Rio de Janeiro, Goiânia, Porto Alegre e Belo Horizonte. Estamos visitando as principais

cidades brasileiras para a abertura de novas revendas (N.R.:A previsão do Grupo Izzo é ter 20 concessionárias Ducati até o final deste ano).



INFOMOTO - Para o Sr., Valentino Rossi é um deus sobre duas rodas, um piloto excepcional ou ele tem um computador dentro do seu cérebro?
Del Torchio
– Valentino é um excepcional piloto e que reúne três características de um grande campeão. Primeiro: ele tem um dom natural. Segundo: Rossi tem uma mente

privilegiada, acima da média. Depois de várias voltas, ele retorna aos boxes para conversar com os engenheiros sobre ajustes na suspensão, troca de relação, sempre pensando em um

melhor desempenho. Em determinados momentos parece que ele tem a telemetria dentro da cabeça. É um piloto que busca, sempre, a perfeição. E, por último, Valentino Rossi é um

apaixonado por seu trabalho.


INFOMOTO - Como será a “Era Rossi” na Ducati?
Del Torchio
- Ducati e Rossi formam uma combinação perfeita entre homem e máquina. Este é um ano de adaptação. Em 2012 teremos condições de fazer Rossi campeão do mundo de

MotoGP. Ou seja, a passagem de Valentino Rossi na Ducati será vitoriosa.



INFOMOTO – Qual a importância da participação da Ducati no Mundial de MotoGP?
Del Torchio – A resposta é simples: desenvolver soluções tecnológicas que são transferidas para as nossas motos de rua. Dessa forma não perdemos nosso caráter esportivo e,

consequentemente, focamos nossas energias em prol de produtos cada vez mais modernos, confortáveis e seguros.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 21/02/2012
Yamaha lança edição especial do T-Max

Como parte da celebração dos 50 anos da Yamaha no Mundial de Motovelocidade, a marca nipônica lançou uma edição limitada do scooter T-Max no Japão.

Assim como as motos que Jorge Lorenzo e Ben Spies utilizarão nos Grande Prêmios da Holanda e dos Estados Unidos, o scooter será vendido em vermelho e branco a partir de Julho no

Japão e apesar de não sabermos quantos serão produzidos exatamente, com certeza serão limitados.

Além da cor especial, os compradores receberão um kit com adesivos dos patrocinadores da verdadeira M1 de corrida para colarem como quiserem.







(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 21/02/2012
Stoner testa protótipo Honda de 2012

Os pilotos de testes da HRC, Kousuke Akiyoshi e Shinichi Ito, testaram esta máquina em Abril em Suzuka, Japão, e dessa vez foi a vez de Casey Stoner comandar a motocicleta esta

semana em Jerez.

Shinichi começou os testes com a nova máquina no início da manhã em Jerez, antes de Stoner começar o seu programa de testes sob céus limpos. Ele completou um total de 50 voltas

(221km) com os pneus padrão das 800cc da Bridgestone desta temporada e também os novos protótipos de borrachas para 2012.

Este teste dará importantes respostas sobre o novo protótipo em relação aos momentos inicias do desenvolvimento. A HRC enviou mecânicos veteranos da Repsol Honda Team para Jerez

para trabalharem de perto com os engenheiros de R&D e com Casey Stoner.

"Correu tudo muito bem, foi positivo. É bom voltar a rodar com uma 1000cc, sentir o motor e a potência. Diverti-me muito, gostei do primeiro dia porque tudo o que testamos parece

funcionar, por isso não tenho queixas”, disse Stoner.

A nova moto tem por base o conceito presente na RC212V e a experiência ganha na última fase das máquinas de 800cc. A HRC começou a trabalhar neste novo projeto em 2009, altura em

que os novos regulamentos para 2012 foram oficializados para a classe rainha da MotoGP, implementando a capacidade de 1000cc, um diâmetro máximo de cilindro de 81mm e um máximo

de 4 cilindros.

Um ponto crucial do motor de 1000cc será o consumo de combustível, já que em 2012 as motos manterão o limite de 21 litros de capacidade do tanque, tal como as 800cc. Para lidar com

este problema a Repsol enviou recentemente especialistas ao Japão para desenvolverem combustíveis e lubrificantes específicos para a nova moto e os engenheiros do Centro de

Tecnologia Repsol estão concentrados no desenvolvimento de um combustível que não se limite a oferecer uma eficiência ótima, mas também uma prestação máxima.

Cada construtor tem oito dias de testes durante a temporada com os seus pilotos contratados aos comandos das máquinas de 2012. Após a verificação dos dados de hoje e das condições

climáticas a HRC vai decidir se continua, ou não, os testes com Stoner. A HRC vai depois optar como tirar o melhor proveito dos dias de trabalho em pista que ainda tem com o novo

protótipo, esperando que Pedrosa se recupere depressa para dar as suas idéias sobre a moto.

“A maior desilusão é o Pedrosa não estar aqui para testar porque ele é importante para o desenvolvimento desta moto. Espero que a HRC possa ter as opiniões dele o mais depressa

possível porque precisamos do maior número de dados possível para estarmos prontos para a próxima temporada”, continuou Stoner.

“Não nos focamos em nada em particular hoje, apenas tentamos compreender o que a moto está fazendo, como reage as frenagens e coisas dessas, tendo também em conta alguns

problemas que estamos tendo com a 800cc agora. O ponto de frenagem parece ser mais forte, a estabilidade frontal à entrada em curva parece muito boa e, é claro, é muito macia. De

forma geral, não mudamos muito a configuração que temos na 800cc neste momento e as sensações são muito semelhantes, o que é bom”, completou o piloto australiano.



(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 21/02/2012
Pilotagem defensiva é fundamental para a segurança

Nunca esquecerei a primeira vez que pilotei uma motocicleta na cidade de São Paulo. Já se passaram dez anos, mas a sensação continua viva dentro de mim. Hoje, conduzir uma moto no

caótico trânsito paulistano faz parte da minha rotina e o emaranhado de carros apressados já não me assusta como no debute. Aliás, por falar nisso, renomados pilotos de motovelocidade

já me confessaram que trocam o guidão pelas quatro rodas quanto precisam encarar a hora do rush na metrópole.

Na verdade, o perigo é iminente a bordo de uma moto. O piloto deve sempre antever o perigo e usar equipamentos de segurança, para que os riscos sejam minimizados. É a boa e velha

pilotagem defensiva e uso racional do veículo. Bons capacetes, jaquetas, luvas e botas ajudam a proteger o motociclista, mas esse texto tem como objetivo alertar, prevenir; partindo do

pressuposto que nem sempre é preciso remediar.

Sei que a maioria das dicas abaixo já são velhas conhecidas de muitos, todavia não custa sublinhar os atos mais simples, a fim do motociclista aprender realmente o que não se deve fazer

no trânsito urbano.

Nunca ande na direita

Seis horas da tarde, fim do expediente, o funcionário desliga o computador, pega o capacete e deixa a empresa. Já na saída no prédio, encontra o caos. Carros parados, ônibus trocando de

faixa e nem mesmo um corredor com espaço mínimo para motos. Essa hora é complicada. O motociclista, que muitas vezes comprou uma moto só para furar o trânsito, é impaciente por

natureza. Mas, nessa hora, não adianta, não há o que fazer.

Sair da esquerda e tentar passar os carros pela direita é uma loucura — para não falar suicídio. A sarjeta também não é uma via e jamais deve ser uma opção. Então, resta ao motociclista

esperar e, com calma, trafegar somente pelo corredor que os carros já estão acostumados a vê-lo.

A pressa é inimiga da condução

Os amantes da motovelocidade podem sonhar em acelerar com vigor no apagar da luz vermelha, como um verdadeiro Valentino Rossi. Entretanto, no dia a dia, as coisas não são bem

assim. O piloto, depois de o farol abrir, tem que esperar um pouco antes de partir. Muitos transeuntes desrespeitam o sinal de pedestre e a pressa nesse sentido é inimiga da condução.

Por isso, conte até três e depois acelere. Não custa nada. Esta ação pode diminuir o risco de um atropelamento.

Mantenha distância

Parece óbvio, mas não é. Muitos motociclistas ainda se acidentam porque não mantêm distância segura dos outros veículos — principalmente a dos carros. Não sabemos quando os

motoristas irão mudar de faixa, embora já tenham inventado a seta. Não sabemos quando uma porta irá se abrir, ou mesmo sairá um pedestre de trás de um caminhão – fora da faixa,

lógico.

Por isso, mantenha a distância. Anteveja os riscos, diminua a velocidade quando achar que algo poderá dar errado e tenha calma. Muitas vezes o sexto sentido do piloto é o melhor sinal de

alerta.

Sinalize tudo

Todo veículo maior deveria dar preferência ao menor. Caminhão para carro, carro para moto, moto para a bicicleta e a bicicleta para o pedestre. Mas, enquanto as regras não são

assimiladas, prestemos atenção ao que acontece ao nosso redor. Toda mudança de direção deve ser sinalizada do trânsito urbano.

E não é só isso. Caminhões e ônibus são veículos compridos e todas as vezes que eles fazem uma conversão o motociclista deve ficar atento. Além de nunca dividir uma curva com veículos

desse porte, o piloto tem que ter paciência, muita paciência.

Tenha paciência

Não à toa, a palavra paciência aparece muitas vezes neste texto. O motociclista urbano precisa de muita paciência. Brigas com motoristas, estresse para passar a frente de outro veículo ou

chegar em primeiro, tudo isso é comum na pilotagem urbana, mas não deveria.

O melhor amigo do motociclista é a paciência. Relaxe e deixe espaço entre sua moto e a outra, pois você não está competindo com ninguém. Seguindo essas regras e munido de cautela,

sua convivência com os demais veículos no caótico trânsito urbano será mais amistosa, com certeza.

Fotos: Arthur Caldeira e Doni Castilho




(Fonte: Agência Infomoto André Jordão) - 21/02/2012
Como cuidar da motocicleta parada

Depois daquela longa (ou até mesmo curta) viagem de fim de ano, infelizmente, chegou a hora de encostar sua motocicleta na garagem e voltar ao batente. Certo? Não, errado. Antes de

parar sua moto há alguns cuidados importantes que devem ser tomados – não largue sua companheira lá esquecida juntando poeira. Durante as “férias” da sua moto, vale a pena ficar

atento para não ter surpresas desagradáveis da próxima vez que for pegar a estrada. Para isso conversamos com especialistas e elaboramos um guia para ajudá-lo a não passar nervoso

antes de sua próxima aventura.

A primeira atitude que os mecânicos recomendam ao voltar de uma viagem, seja praia, campo ou interior, é uma lavagem completa. Pois o sal, lama, areia e outras sujeiras acumuladas

podem deteriorar partes de sua motocicleta. Depois de limpa, a lubrificação das articulações deve ser minuciosa, utilizando o lubrificante adequado para cada peça. Esse item merece um

cuidado especial, pois algumas partes podem ficar ressecadas e ter seu funcionamento comprometido da próxima vez que você for rodar com sua moto. Peças, como eixo e rolamento, por

exemplo, terão de ser trocados muito antes da hora, caso não sejam lubrificados adequedamente.

Outro item que sempre dá dor de cabeça aos motociclistas mais descuidados é a bateria. Por isso Antonio Marcos Montagnana, conhecido como Marquinhos, mecânico que já participou oito

vezes do Rally dos Sertões, aconselha deixar o componente sempre desligado. “O cabo positivo da bateria tem que ser desconectado para que o motociclista não tenha surpresa

desagradável ao tentar dar a partida”.

Segundo Marquinhos, o tanque de combustível deve ser drenado. No caso de motos carburadas é necessário drenar também o combustível da(s) cuba(s) do(s) carburador(es). “Outra dica é

injetar um pouco de desengripante através do tubo de alimentação de combustível, para manter peças internas, como agulha de bóia, sempre sob efeito de uma película lubrificante

protetora”, finaliza.

Outro detalhe que merece atenção é a corrente. A maioria das pessoas usa graxa, preta ou branca, ou um lubrificante inadequado, o que para o mecânico especializado em duas rodas, da

oficina Street Fighters, Rogério China Otani, é como passar um creme esfoliante. “A graxa acumula poeira e com o tempo destrói os retentores e o-rings da corrente. Deve ser utilizado um

lubrificante especial para corrente, que tem um fixador que não deixa o lubrificante se desprender ao rodar, e também não acumula resíduos”, aconselha.

Os especialistas alertam ainda para outros detalhes, como combustível de qualidade, óleo apropriado, calibragem correta dos pneus, entre outros, para evitar desagradáveis surpresas. Um

exemplo simples, mas que muitos se esquecem, é o aperto da moto, explica China. “Muitas pessoas pensam que o reaperto da moto só deve ser feito quando ela é submetida a terrenos

mais irregulares, o que é errado. A vibração, que acontece em qualquer tipo de solo, vai soltando parafusos e isso pode se tornar um problema no futuro”, avalia. Por isso mesmo, China

aconselha ao motociclista levar sua moto para um mecânico de confiança realizar esse “reaperto” depois de uma longa viagem.

Protegida

Já que sua moto vai ficar parada por algum tempo, pelo menos até a próxima aventura, nada mais justo que os pneus recebam uma atenção especial. China aconselha uma calibragem

extra, em torno de cinco libras acima do recomendado pelo fabricante – porém a dica só vale se a moto for ficar estacionada. Para evitar que os pneus apoiados no chão por muito tempo

fiquem “quadrados”, os mecânicos aconselham ainda o uso de um cavalete.

Marquinhos dá outra dica importante: “se possível, mantenha os pneus sempre calibrados com nitrogênio, pois este gás não sofre com a ação da temperatura, mantendo por um período

muito maior a calibragem recomendada. Porém não se deve utilizar o nitrogênio para calibragem de motos esportivas, pois como se trata de um gás frio, pode interferir na temperatura de

aquecimento dos pneus em altas performances”.
Uma proteção, como uma capa, é recomendada. Principalmente para quem tem cachorro em casa. A urina corrói aros e raios e é péssima para sua moto.

Não se esqueça!

Alguns procedimentos simples ainda contribuem para que sua moto fique sempre em ordem. A motocicleta deve ser ligada a cada dez dias, pelo menos. Algumas voltas no quarteirão

periodicamente já são suficientes para que o combustível limpe todo o sistema de alimentação, evitando formações de borras. Além disso, todo o sistema elétrico e eletrônico da sua moto

será revitalizado, recarregando a bateria naturalmente. Portanto, não esqueça sua companheira de estrada largada no canto. Moto foi feita para rodar!

Entretanto, se o descuido aconteceu e sua moto já enfrenta problemas, Marquinhos adverte: “No caso de motocicletas com mais de um cilindro que só possuam partida elétrica, aconselha-

se nunca dar o famoso ‘tranco’, nem se utilizar da famosa ‘chupeta’”. O mecânico explica que o tranco pode causar travamento do motor ou comprometer as bielas da moto. Já a “chupeta”

pode queimar componentes elétrico/eletrônicos importantes da motocicleta, como módulos, relês, CDI, etc.

Se você tiver disciplina e, mais do que isso, hábito de realizar estes procedimentos em sua motocicleta, a economia pode chegar a R$ 500. Sim, é este o valor médio para quem liga para

um mecânico de última hora implorando socorro para poder, enfim, pegar a estrada tranquilo.

Dez dicas rápidas para quem vai deixar a moto parada

1- Sempre que voltar de uma viagem, lave sua motocicleta
2- Mantenha sua moto lubrificada
3- O pólo positivo da bateria deve ser desligado
4- É importante drenar todo o combustível do tanque de gasolina
5- A corrente deve receber um lubrificante especial
6- O reaperto da sua motocicleta deve ser feito periodicamente
7- O pneu deve receber uma calibragem extra, em torno de cinco libras
8- Use uma capa para cobrir sua moto
9- Ligue sua motocicleta a cada dez dias
10- Não dê tranco, nem faça chupeta em sua moto caso a bateria descarregue

Serviço

Oficina Street Fighter (Rogério “China” Otani)
Rua Dr. Bacelar, 1131 - São Paulo (SP).
www.sfoficina.com.br
Tel(11) 5595-8800 / (11) 5594-1414

Curso de manutenção de motos

Quem quer aprender todos os cuidados preventivos para motocicletas, o Marquinhos ministra um curso quinzenal, para grupos de cinco pilotos, das 14:00 às 19:00 hs. Contato pelo telefone

(11) 4812-3763.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto André Jordão) - 21/02/2012
Listando: 960 de 1399

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.