Grupo RL

Notícias na General Osório

Listando: 1086 à 1090 de 1399
CBM estuda categoria para "sacudir" MV BR

O que Jorge Balbi Júnior, Rafael Fonseca e Pierre Chofard têm em comum? Além da paixão pelas duas rodas, os três pilotos são alguns dos maiores nomes do motociclismo de competição no país, mas disputando provas em categorias bastante distintas (motocross, supermoto e motovelocidade) as semelhanças possivelmente iriam parar por aí. Em um futuro bem próximo, porém, não seria impossível encontrá-los dividindo a mesma curva de uma categoria que promete movimentar bastante as provas de Motovelocidade e Supermoto no Brasil.

Seis federeções, encabeçadas pela Federação de Motociclismo do Distrito Federal, e também a Confederação Brasileira de Motociclismo já estudam a criação de uma categoria com motos de motocross, de 450cc e cinco fábricas diferentes, através da adaptação de um kit de peças, para disputar provas em autódromos e pistas de supermoto. A idéia partiu de um projeto que vem sendo colocado em prática na Europa. “Essa categoria já existe na Espanha, com três campeonatos, e também nos Estados Unidos. Será uma categoria nova, que permitirá ao piloto correr aqui no Brasil e depois ir para a Espanha correr com uma moto idêntica àquela que ele usa no seu regional ou, futuramente, no Brasileiro”, diz o presidente da FMDF e diretor de motovelocidade da CBM, Carlos Senise.

O kit, composto de guidão, garfo, suspensão dianteira, freios Brembo, estribos, pedaleiras, amortecedor traseiro, rodas, paralamas e carenagem, entre outras peças, tem custo de cerca de R$ 10 mil na Europa (4,5 mil euros), e pode ser instalado e desinstalado com a mesma facilidade, em cerca de duas horas. “No Brasil não existe moto de competição para motovelocidade. Os pilotos têm que comprar motos de rua e adaptá-las. O custo disso é alto e o desempenho não é igual a uma moto de competição. O piloto de motovelocidade terá condição de comprar uma moto dessas, que, até mesmo usada, é possível encontrar por R$ 15 mil, e gastar mais R$ 10 mil, transformando-a em uma moto que serve tanto para Motocross, quanto para Supermoto e Motovelocidade. E isso, girando voltas semelhantes a uma 600cc nacional, que tem um custo alto e ainda precisa receber R$ 15 mil de preparação, servindo apenas para motovelocidade”, completa Senise.

A adaptação pode ser feita em motos 450cc das montadoras KTM, Suzuki, Kawasaki, Honda e Yamaha, com modelos a partir de 2005. Já para este ano, a Federação do Distrito Federal fez um adendo no regulamento de seu Campeonato de Motovelocidade e permitirá a utilização destas motos na categoria 600cc. “É uma moto de 100kg e 60cv de potência. Elas viram muito parecido e já vão correr com a 600cc aqui em Brasília este ano. É uma relação de peso e potência muito interessante. Quem anda nelas na Europa garante que é muito boa de curva, e com certeza vai cair no gosto dos pilotos brasileiros “ressalta o dirigente.

Se der certo no Brasil, o objetivo da CBM é levar a categoria também para as competições latino-americanas. “Todo país tem moto de cross. Hoje não podemos fazer um latino de motovelocidade, pois as motos são muito diferentes de um país para o outro. Com a implementação dessa categoria, todos estariam utilizando a mesma configuração de moto, seja na Argentina, na Venezuela ou no Equador”, encerra o dirigente.



(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 01/08/2010
Contra Roubo: Evite os amigos do alheio

Só quem teve a moto roubada ou furtada sabe o desgosto que dá. Afinal, por mais que se faça o seguro do veículo, a moto é mais que um simples bem do proprietário, mais que o valor a ser ressarcido. É a companheira do dia a dia, de longas viagens, dos passeios no fim de semana. Além disso, alguns modelos de motos, como os de baixa cilindrada, não são aceitos pelas empresas seguradoras. Em outros casos, o valor do prêmio do seguro chega a ser proibitivo, atingindo 30% do valor da motocicleta. Por essas razões nunca é de mais tomar medidas para prevenir o roubo ou furto de sua moto.

Para isso existem diversos métodos, que vão desde um simples cadeado no disco de freio até modernos rastreadores com tecnologia GSM. Cada um desses “dispositivos” tem sua finalidade e vantagens. Conheça alguns mecanismos que vão lhe ajudar a evitar “os amigos do alheio”. Sempre lembrando que caldo de galinha e prudência não faz mal a ninguém.

Travas, correntes e cadeados

Amarrar a moto em alguma coisa é um método um tanto arcaico, que vem desde o tempo de amarrar o burro na sombra, mas que ainda tem lá sua eficácia, além do baixo custo. Para isso há correntes fabricadas especificamente para motocicletas. Reforçadas, trazem um revestimento plástico que evitam que o acessório enferruje ou risque a moto. Serve para aquela paradinha rápida na farmácia. Mas algumas infelizes vítimas descobriram da pior forma possível que, por mais resistente que seja a corrente, há um alicate capaz de cortá-la.

Uma opção são as travas de disco ou coroa. Além de serem menores e mais fáceis de transportar que as correntes, são mais difíceis de serem violadas. Porém, têm na pressa e no esquecimento seus maiores inimigos. Isso porque é comum motociclistas que usam esse tipo de trava esquecer-se de tirá-la quando vai sair com a moto. Aí é chão na certa, aquele tipo de queda que fere mais o orgulho do que o corpo.

Para evitar esse tipo de problema, alguns fabricantes oferecem sistemas que ajudam o motociclista a “lembrar” da trava. Algumas têm um cabo que é preso junto à manopla e outras contam ainda com um útil alarme, como a trava Luma com alarme sonoro de 110 decibéis que toca assim que se movimenta a moto. Além de lembrar o piloto de retirar a trava, funciona como alarme contra bandidos.

Alarmes

Outro mecanismo que pode evitar o furto de sua moto são os alarmes. Mais caros que as travas e cadeados, porém mais sofisticados. Emitem um sinal sonoro caso alguém tente mexer na moto e muitos deles ainda contam com um sensor de presença, que bloqueia a ignição caso o chaveiro do alarme não esteja por perto.

Na hora de escolher o alarme, procure um projetado especificamente para motocicletas. Pois dessa forma o módulo, além de menor, é fabricado para suportar as vibrações de uma moto e também as intempéries, como sujeira e chuva. Outro detalhe importante é que a instalação de um alarme em uma moto zero km quando feita de forma incorreta faz com que você perca a garantia da parte elétrica da moto.

Por isso é aconselhável procurar um alarme de boa qualidade que ofereça plugs para conexão sem que seja necessário cortar o chicote elétrico da moto. Ou ainda escolher alarmes fabricados para o modelo da sua moto, como por exemplo, os alarmes Duoblock PX da Pósitron feitos especificamente para alguns modelos da linha Honda, como a CG 150 Titan e CB 300R, e Yamaha, caso da YBR. “Nossos alarmes estão agregando diferentes tecnologias com um custo relativamente baixo para proteger o veículo”, explica Kelly Nakaura, gerente de Marketing da Pósitron, marca líder no segmento.

Com custo médio de até R$ 200,00, os alarmes são uma das alternativas para proteger sua moto. Porém a desvantagem é que qualquer ladrão já conhece o funcionamento dos alarmes e do sensor de presença. Alguns trazem até dois chaveiros – um falso e outro verdadeiro – para tentar “enganar” o assaltante, mas esse é outro truque manjado. Não arrisque sua vida, ela vale mais que sua moto.

Marcação de peças

Outra medida que visa inibir os bandidos é a marcação de peças. O sistema de controle e gravação do número do chassi em diversas peças da moto funciona como segurança passiva. Como não interfere nos sistemas elétricos e não há a necessidade de dar qualquer comando para sua ativação, a marcação de peças evita perseguições e preserva a integridade física do motociclista. A marcação não evita que você seja vítima, mas inibe de certa forma a ação dos bandidos.

“O selo que colamos no veículo e o número do chassi gravado nas peças de maior valor comercial fazem o bandido desistir de levar aquela moto e procurar outra”, defende Rodrigo Lambert, Gerente Comercial da DNA Security, uma das empresas que oferece o serviço de marcação.

Segundo dados da DNA Security em parceria com as seguradoras, as motos com peças gravadas tem 60% menos freqüência de roubos do que as que não têm. “A marcação ainda oferece prova material do crime”, completa Lambert.

A novidade da empresa no segmento é a nanotecnologia com o DNA AutoDot que consiste na pulverização de 15 mil micropontos de níquel com código único. Os micropontos podem ser espalhados em qualquer parte da moto e são uma opção para aqueles que não querem gravar o número do chassi. No caso da DNA Security a marcação do número do chassi custa R$ 180,00 e o sistema AutoDot sai por R$ 280 – ambos podem ser parcelados em até 10 vezes.

Rastreadores

Um dos sistemas mais sofisticados (e também mais caros) para se prevenir o roubo do veículo são os bloqueadores com monitoramento remoto, conhecidos como rastreadores. Muito comum em automóveis, a tecnologia não evita exatamente o roubo ou furto, mas ajuda na localização do bem.

O sistema funciona por GPS, radiofreqüência ou GSM, dependendo do rastreador. Alguns rastreadores permitem que se visualize pela internet onde moto andou, em qual velocidade e também se o veículo está ligado ou não. Há ainda a possibilidade de se criar uma “cerca eletrônica” e caso a moto saia do perímetro delimitado o motociclista é avisado por e-mail ou por mensagem de texto no celular.

Uma das desvantagens é a necessidade de ter de pagar uma mensalidade para o serviço de monitoramento. A Pósitron oferece o rastreador RT 160, selado e projetado para motos, sem custo do equipamento: paga-se R$ 100 pela instalação e mais R$ 49 pela mensalidade básica do serviço de monitoramento. Por outro lado, algumas seguradoras dão desconto no prêmio caso a motocicleta possua rastreador.

Todos esses sistemas visam prevenir ou oferecer mais segurança para o motociclista. Mas é sempre bom lembrar que a instalação ou a utilização desses equipamentos significa um acessório complementar. Mas não há nenhuma garantia contra o furto do bem. Mas como diz o ditado, melhor prevenir...

(Fonte: Agência Infomoto Arthur Caldeira) - 01/08/2010
Ducati 848 EVO: Evolução da espécie

Segundo uma das mais conhecidas teorias da evolução, os seres mais adaptados ao meio têm mais chances de sobreviver. No mundo das motocicletas esportivas essa adaptação significa mais potência e maior poder de frenagem – tudo para diminuir o tempo de uma volta. Com a proposta de ser uma moto “projetada pelo cronômetro”, a Ducati lançou nesta semana uma evolução de sua superesportiva média: a 848 EVO modelo 2011.

O maior destaque da “evolução” da 848, como sugere o nome, fica para o afinado motor “Testastretta” com números impressionantes. Com 848 cc ele agora gera 140 cv a 10.500 rpm e 10 kgfm a 9.750 rpm. O propulsor de dois cilindros em “L” (um “V” a 90°) conta com arrefecimento líquido e o conhecido comando de válvulas desmodrômico. São quatro válvulas por cilindro que foram retrabalhadas e a compressão foi aumentada para 13.2:1. Segundo a marca, o novo modelo agora está mais fácil para pilotar apesar de seu peso ter sido mantido em 168 kg.

Outra evolução significativa foi feita no sistema de freios. O novo modelo recebeu uma nova pinça monobloco feita em alumínio da grife Brembo. Se isso não bastasse cada conjunto tem quatro pistões segurando os discos dianteiros de 320 mm cada. Além de aumentar o poder de frenagem, o sistema foi ajustado para proporcionar mais “tato” ao piloto.

Sinta-se o Casey Stoner

Seguindo os passos de sua “irmã” maior, a 1198, a maioria das soluções da marca também está presente nesta 848 EVO. São eles o quadro de treliça, amortecedor de direção, saída dos escapamentos por baixo do banco e a suspensão traseira do tipo monobraço. Até mesmo as rodas são feitas com cinco raios em “Y” para a redução de peso.

O painel em LED é totalmente digital e completo, marcando até mesmo o tempo de volta. Para os amantes da velocidade é possível também equipar a 848EVO com o sistema Ducati Data Analyser (DDA). Com ele é possível baixar os dados de aceleração, velocidade e até mesmo posição do acelerador para um computador, via USB. Um equipamento de telemetria digno de um piloto de MotoGP. As carenagens são feitas para melhorar a aerodinâmica sem perder a tradição da marca. Ainda não existe previsão de quando esta moto chega ao Brasil. Seja em um passeio ou durante um trackday o piloto vai ser sentir o próprio Casey Stoner.





(Fonte: Agência Infomoto Lucas Rizzollo) - 26/07/2010
Jorge Lorenzo ganhou com sorte nos EUA

Jorge Lorenzo aproveitou a queda de Daniel Pedrosa, que liderava, e ganhou a etapa dos Estados Unidos do Mundial de Motovelocidade, realizada no circuito de Laguna Seca, há pouco, marcando a metade da temporada 2010.

Largada

Mais uma vez Pedrosa se destacou na largada. O espanhol saiu da quarta posição e, por fora, tomou a liderança de Lorenzo, que caiu para quarto. Casey Stoner se manteve em segundo, seguido por Ben Spies, que saltou da sexta para a terceira colocação. Andrea Dovizioso ficou em quinto e Valentino Rossi, ocupou a sexta posição depois da largada.

A corrida

Pedrosa, Stoner e Lorenzo formaram um 1º pelotão logo no início e se distanciaram dos demais. O 2º pelotão era composto por Dovizioso, Rossi e Spies, que já era o sexto. Lorenzo acompanhava a Ducati de Stoner, que errou e deu de presente o lugar para o espanhol. Na frente, Pedrosa mantinha bom ritmo e não era ameaçado. Um pouco mais atrás, Dovizioso se mantinha em quarto e Rossi segurava Spies e Nicky Hayden.

Muito respeito e pouca ousadia era visto, quando com 10 voltas marcadas Pedrosa caiu sozinho na curva 5, dando a todos uma posição e a liderança para o sortudo Jorge Lorenzo. A corrida ficou chata depois disso; Lorenzo não era ameaçado por Stoner, que por sua vez não tinha problemas com a Honda de Dovizioso. Rossi, mesmo com dores, segurava Hayden e Spies, que trocaram de posição.

Nada de muito emocionante acontecia, quando com 7 voltas para o fim da prova Rossi começou a visualizar Dovizioso, que perdia muito ritmo. Então, “O Doutor” tratou de dar emoção ao fim da etapa americana. Há 5 voltas da bandeirada Rossi mergulhou na freada e tomou o pódio do seu compatriota, mostrando que para a corrida de Brno — daqui há 15 dias, depois das férias de verão — o principal piloto do grid irá brigar pelo título.

Com isso, Lorenzo cruzou a linha com folga em primeiro, deixando o segundo lugar para o australiano Casey Stoner, que conquistou sua melhor colocação no ano. Rossi fechou o pódio, seguido por Dovizioso, Hayden e Spies, respectivamente. A próxima etapa fica para o dia 15 de agosto, em Brno, na República Checa.

BOX

Um detalhe que vale destaque foram as carenagens das motos Yamaha neste Red Bull U.S. Grand Prix. Tanto Rossi como Lorenzo carregaram 500 fotos de fãs estampadas em suas motos, inclusive a de uma brasileira. Essa foi uma ação promovida pela Fiat para celebrar o lançamento do Fiat 500 (Cinquecento) nos EUA. As equipes satélites também receberão detalhes especiais, com isso Ben Spies e Colin Edwards, ambos norte-americanos e da Yamaha Tech 3, ganharam macacões especiais e pinturas em homenagem ao estado do Texas, já que os dois são texanos.

Resultado nos EUA:
1) Jorge Lorenzo (ESP/Fiat Yamaha), 43min54s873
2) Casey Stoner (AUS/Ducati Marlboro), 43m58s39
3) Valentino Rossi (ITA/Fiat Yamaha), 44min8s293
4) Andrea Dovizioso (ITA/Repsol Honda), 44miin9s061
5) Nicky Hayden (EUA/Ducati Marlboro), 44min9s474
6) Ben Spies (EUA/Yamaha Tech 3), 44min13s91
7) Colin Edwards (EUA/Yamaha Tech 3 ), 44min35s594
8) Marco Melandri (ITA/Honda Gresini), 44min42s092
9) Mika Kallio (FIN/Pramac Racing), 44min47s686
10) Loris Capirossi (ITA/Rizla Suzuki), 44mini47s687
11) Roger Lee Hayden (EUA/LCR Honda), 45min8s962
12) Alex de Angelis (RSM/Interwetten Honda), 45min9s539

Classificação:
1) Jorge LORENZO, 210 pontos
2) Daniel PEDROSA, 138
3) Andrea DOVIZIOSO, 115
4) Casey STONER, 103
5) Valentino ROSSI, 90
6) Nicky HAYDEN, 89
7) Ben SPIES, 77
8) Randy DE PUNIET, 69
9) Marco MELANDRI, 53
10) Marco SIMONCELLI, 49
11) Colin EDWARDS, 48
12) Hector BARBERA, 41
13) Loris CAPIROSSI, 36
14) Mika KALLIO, 31
15) Aleix ESPARGARO, 28
16) Alvaro BAUTISTA, 25
17) Hiroshi AOYAMA, 18
18) Alex DE ANGELIS, 8

(Fonte: Equipe MOTO.com.br André Jordão) - 26/07/2010
Chega ao Brasil a Kawasaki Ninja ZX-14

A Kawasaki trouxe para o Brasil o modelo top de linha produzido pela marca, para aquecer o mercado brasileiro das superesportivas e tornar-se mais uma opção para o motociclista brasileiro.

Considerada uma das máquinas mais rápidas em duas rodas do mundo, a Ninja ZX-14 possui um motor de 1352 cc, com mais de 200 cavalos de potência máxima.

Para ser possível domar uma “fera” dessas é preciso um ótimo poder de frenagem. A ZX-14 tem grandes discos de freios ventilados e radiais, que permitem uma performance e sensibilidade incrível de frenagem. O sistema ABS de fábrica oferece ainda mais segurança.

O painel de instrumentos possui velocímetro e conta-giros dual analógico de fácil leitura. Um display digital de LCD multifunções inclui um marcador de combustível, indicador de posição de marchas, dois odômetros parciais, odômetro total e relógio. O uso da interface CAN (Controller Area Network) entre o painel e a ECU reduz o número de cabos e permite que um grande volume de informações (como por exemplo, o consumo de combustível) seja trocado.

O sistema de exaustão da Ninja ZX-14 está de acordo com as rigorosas leis de emissões Promote 3. Seu preço público sugerido é de R$ 61.990,00, o que a torna a motocicleta mais cara da marca à venda no Brasil.



(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 18/07/2010
Listando: 1090 de 1399

Anuncie

Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.