A liderança de Jorge Lorenzo no campeonato Mundial de Motovelocidade é de agora nove pontos para o segundo colocado, após o espanhol vencer a terceira etapa em Le Mans, sua segunda vitória na temporada, na frente de Valentino Rossi e Andrea Dovizioso.
Uma ótima largada de Rossi o colocou na ponta já na primeira curva na frente de Daniel Pedrosa e Lorenzo. O piloto número 99 rapidamente tomou a segunda posição e já mirava a liderança da prova.
Enquanto isso, o par da Ducati Marlboro, Nicky Hayden e Casey Stoner, e Dovizioso dentro dos cinco melhores. A San Carlo Honda de Marco Melandri saiu da décima primeira posição e nos estágios iniciais estava sem sexto.
Um momento decisivo da corrida aconteceu na segunda volta, quando Stoner caiu na curva 6 e não foi capaz de retornar para sua Desmosedici GP10. É a segunda vez que o australiano não termina a prova nesta temporada. Um pouco depois, Bem Spies também caiu e abandonou, enquanto que Loris Capirossi também não completou.
A luta pela vitória começou na sétima volta, quando Lorenzo tomou a liderança de Rossi, só para ver o italiano recuperá-la. Mesmo assim, Lorenzo forçou de novo na décima volta e, dessa vez, conseguiu manter-se na ponta abrindo uma vantagem.
Já que os pilotos da Fiat Yamaha ocuparam as duas primeiras posições, a batalha pelo terceiro lugar engrossou e envolvia outra dupla de companheiros de equipe, os pilotos da Repsol Honda, Pedrosa e Dovizioso.
A liderança de Lorenzo para Rossichegou a quarto segundos nas últimas voltas, e Pedrosa e Dovizioso travavam uma batalha por um lugar no pódio. O italiano forçou o erro do espanhol e conseguiu o terceiro posto, enquanto que Hayden também aproveitou o momento para ultrapassar Pedrosa.
A próxima etapa do Campeonato Mundial de Motovelocidade acontecerá no dia seis de junho, no circuito de Mugello, na Itália.
Resultados:
1) Jorge Lorenzo (ESP/Fiat Yamaha), 44min29s114
2) Valentino Rossi (ITA/Fiat Yamaha), 44min34s786
3) Andrea Dovizioso( ITA/Repsol Honda), 44min36s986
4) Nicky Hayden (EUA/Ducati Marlboro),44min38s46
5) Dani Pedrosa (ESP/Repsol Honda), 44min41s727
6 Marco Melandri (ITA/San Carlo Honda Gresini), 44min51s032
7) Randy de Puniet (FRA/LCR Honda), 44min58s402
8) Hector Barbera (ESP/Paginas Amarillas Aspar Ducati), 45min2s242
9) Aleix Espargaro (ESP/Pramac Ducati), 45min2s607
10) Marco Simoncelli (ITA/San Carlo Honda Gresini), 45min2s919
11) Hiroshi Aoyama (JAP/Interwetten Honda), 45min3s460
12) Colin Edwards (EUA/Monster Yamaha Tech 3), 45min6s237
13) Mika Kallio (FIN/Pramac Ducati), 45min24s175
Classificação:
1) Jorge Lorenzo, 70 pontos
2) Valentino Rossi, 61
3) Andrea Dovizioso, 42
4) Daniel Pedrosa, 40
5) Nicky Hayden, 39
Fomos ao interior paulista, na cidade de São Carlos, a bordo do modelo Mirage 650 da Kasinski. Pilotamos nas rodovias e rodamos no centro da cidade, testando e avaliando seu comportamento e desempenho em cada um dos ambientes .
A fabricante claramente buscou inspiração nos modelos Harley Davidson. O design da Mirage 650i lembra muito o da V-Rod, com os tubos do quadro passando sob o tanque. Além disso, ela utiliza a transmissão por correia dentada de fibra de carbono, o que garante silêncio ao rodar.
Suas linhas são modernas e seu objetivo não é ser uma custom clássica, a exemplo de seu pneu traseiro, que é extralargo. O modelo explora as peças cromadas e as duas caixas de entrada de ar conferem uma bela aparência.
Sendo uma custom, a motocicleta não pertence ao transito das grandes cidades, principalmente de São Paulo, cujos asfaltos parecem o solo da Lua de tantas crateras que possui. Apesar de sua suspensão dianteira telescópica invertida com ajuste de amortecimento, e sua suspensão traseira com balança bi-choque ajustável, o modelo sofre bastante com os buracos do asfalto, principalmente por conta da sua proximidade ao solo, que é de apenas 160 mm.
Embora seu guidão seja grande, largo e afastado da coluna de direção, ele proporciona ao piloto uma posição confortável e de fácil movimentação. Todavia, em alguns momentos a distância entre uma ponta e outra do guidão pode ser tornar um problema, pois a motocicleta perde sua mobilidade, principal ponto positivo das motos nas metrópoles. A moto pode se tornar um pouco beberrona neste tipo de ambiente hostil, e seu tanque de 16 litros rodou em média cerca de 180 km
Para testá-la na estrada, um roteiro com grandes retas e um ótimo asfalto foi escolhido propositalmente, a rodovia dos Bandeirantes e a Washington Luís, cerca de 220 km de estrada. Nada muito longe, mas que já mostra que seu ponto forte são as grandes distancias.
Um dos principais pontos positivos dessa motocicleta é seu motor DOHC de 2 cilindros em “V” a 90 graus, com injeção eletrônica de combustível. Ele atinge a potência de 80,74 cv a 9.250 rpm com um torque de 6,90 kgf.m a 7.250 rpm,, quase o dobro de potência dos modelos custom da mesma faixa de cilindrada. Porém, seu peso exagerado de 214 kg compromete boa parte do desempenho, bem como a falta de proteção aerodinâmica.
O motor cresce de giro com vigor e acima de 8.000 rpm, ele dispara. Apresenta poucas vibrações, que são levemente sentidas nos pés e nas mãos. Seu largo pneu traseiro e sua distância entre eixos a torna muito estável nas curvas, porém, por ser muito baixa, é fácil de raspar suas pedaleiras no asfalto. Ela possui rodas de liga leve com freios dianteiro e traseiro a disco, com acionamento hidráulico.
O piloto fica bem apoiado no banco e de posição ereta. Os pés ficam avançados e apoiados em pedaleiras convencionais. A posição é bem confortável, transformando-a numa moto que pode ser pilotada por horas a fio.
Já o garupa é prejudicado. A altura da pedaleira é muito próxima ao banco, deixando o joelho do passageiro mais alto que a posição de sua cintura, tornando um percurso longo, num passeio desconfortável.
Com este modelo, a Kasinski consertou um erro do passado e com seu painel digitalizado que vem com regulagem de luminosidade, diminui o efeito do sol na tela de cristal liquido.
Outro destaque desse modelo é a potencia de seu farol. A distância alcançada pela fonte de luz é extremamente importante numa motocicleta que nasceu para rodar nas rodovias, a lâmpada funciona muito bem iluminando bastante o caminho à frente.
Na estrada, a Kasinski Mirage 650 teve um consumo menor de combustível, como já esperado. Seu tanque de 16 litros percorreu em média 220 km.
A conclusão final: é um modelo que impressiona tanto no estilo quanto na potência e é ótimo na estrada. Pode ser uma boa opção para aqueles que preferem os modelos custom, principalmente por seu preço sugerido de R$ 26,500.00. Disponível em duas cores, preta e vinho.
Especificações técnicas:
Comprimento Total: 2.430 mm
Largura Total: 848 mm
Altura Total: 1.155 mm
Distância entre eixos: 1.665 mm
Distância livre do solo: 160 mm
Peso a seco: 214 kg
Motor: TipoDOHC, 4 tempos, 2 cilíndros em "V", 8 válvulas
Refrigeração: Arrefecimento a água
Capacidade volumétrica: 647 cm³
Diâmetro do cilindro: 81,5 mm
Curso do cilindro: 62 mm
Alimentação: Injeção eletrônica
Potência Nominal: 73,4 cv / 9.250 rpm
Potência Máxima: 80,7 cv / 9.250 rpm
Torque Máximo: 6,90 kgf.m a 7.250 rpm
Lubrificação: Bomba de óleo
Câmbio: 5 velocidades
Transmissão final: Correia dentada de fibra de carbono
Partida / Tipo de ignição: Elétrica
Embreagem: Multidiscos banhados em óleo
Acionamento da embreagem: Manual
Bateria: 12 V / 12 Ah
Rodas: Liga leve
Freio Dianteiro: Duplo disco, com acionamento hidráulico
Freio Traseiro: Disco, com acionamento hidráulico
Pneu Dianteiro: 120/70 - ZR - 18 59S
Pneu Traseiro: 180/55 - ZR - 17 73W
Suspensão Dianteira: Telescópica invertida (Upside Down Fork)
Suspensão Traseira: Balança bi-choque ajustável
Capacidade do tanque de combustível: 16 litros – gasolina
Cores - 2 opções: Preta, Vinho
Preço sugerido ao consumidor: R$ 26.500,00
A moca do tempo declarou: sábado dia 8 de maio a partir das 17 horas vai chover. Eu sinceramente não estava preocupado com tal previsão, muito antes já rodava
montado na SUZY pela estrada com destino certo; rumo Riacho Grande participar do Encontro dos Maiados MC e, pra falar a verdade, poderia cair canivete aberto
que mesmo assim eu iria rever esse Motoclube e ao mesmo tempo pedir a benção para a EXCALIBUR.
Na porta, uma recepção primorosa, com direito a BOA TARDE e indicação precisa para estacionar a minha gata em local plano e seguro. Ao longe já se escutava o
ROCK de GARAGEM que palpitava nas guitarras, teríamos Sim, um fim de tarde, noite e madrugada com som antigo e de muito bom gosto. No caminho até a área de
reunião, barracas ofereciam quitutes dos mais variados; de pastel a doces saborosos; sem esquecer as batidas de frutas e equipamentos para você e sua moto.
Definitivamente não era um HIPER, MEGA, MAXI, não era mesmo, e passava muito, mas muito longe mesmo de um GRIFE-STYLE-FASHION-GROUP-ON THE ROAD.
Os Maiados fizeram uma simples festa, nada virtual, mas um tranquilo Encontro de Motociclistas, para os motociclistas!
Foi nesse evento que tive o prazer de participar e ter a chance de mais uma vez encontrar com parceiros de estrada, nada mais e nada menos do que eu
sinceramente esperava dos MAIADOS MC.
Abraços aos irmãos Estradeiros,
Reinaldo Baptistucci
O autódromo Enzo e Dino Ferrari, mais conhecido simplesmente por circuito de Ímola - onde perdemos um dos maiores pilotos da história brasileira na Fórmula 1,
nosso querido Ayrton Senna, na curva Tamburello - recebeu a aprovação da Federação Internacional de Motociclismo e será autorizado a acolher eventos da FIM
ainda este ano.
Essa é uma ótima notícia para o circuito italiano, já que é cogitado para receber testes do campeonato Mundial de Superbike nos dias 28 a 30 de junho, e está
programado para sediar uma etapa do WSBK no dia 26 de setembro.
Claude Danis, da FIM, visitou Ímola e não encontrou necessidades de ajustes, melhorias ou soluções imediatas para o layout do traçado ou a estrutura da
segurança. Isso tornou relativamente fácil para Ímola se encaixar nas normas da FIM e receber o aval para sediar duas paradas do WSBK neste ano.
A nova Yamaha T115 Crypton chega ao mercado com uma nova modalidade de plano do consórcio, na qual o consumidor tem direito a 100% do crédito na retirada do modelo, mas paga 75% da parcela até a contemplação.
Pelo novo plano, a remodelada CUB da Yamaha pode ser adquirida em 60 vezes com parcelas a partir de R$ 75,77 (versão K, básica, com partida a pedal e freio a tambor em ambas as rodas). Também no ato da contemplação é possível optar pelo “Lance Inteligente”, onde são quitadas três parcelas consecutivas, proporcionando três meses de prazo para que o consorciado passe a pagar as parcelas com o novo valor.
Já na contratação do plano ainda existe a opção do crédito com o emplacamento, por um pequeno acréscimo no valor da parcela. A T115 Crypton está à venda na revendas Yamaha nas cores vermelha, preta e prata e com preços sugeridos de R$ 4.687,00 (K) e R$ 5.356,00 (ED, partida elétrica e freio a disco na dianteira). Informações, ligue (11) 2431-6000.