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Motos invadem cidades do Nordeste

O domingo amanhece com o tempo fechado, a neblina seguida de garoa fina dava sinais de que o passeio não seria em baixo de um céu azul e sol forte e sim de chuva. Mesmo assim me levantei às 6hs da manhã, revisei os últimos acertos da moto e segui para o ponto de encontro.

O Palácio Celso Galvão, sede da Prefeitura Municipal de Garanhuns, em Pernambuco, fica bem no centro da cidade e foi o local escolhido para a concentração dos motociclistas. Às 6hs50, a cidade estava simplesmente deserta e o frio convidava a ficar em casa.

Segui com a equipe de apoio silenciosamente pelas ruas de Garanhuns e confesso que estava confiante em Deus que tudo ia dar certo. Nem todos os participantes tinham a mesma certeza, afinal estamos na estação de inverno e Garanhuns é conhecida como a cidade onde o Nordeste garoa.

Às 6hs58 nós entramos na avenida principal e avistei de longe o Palácio e para minha surpresa vejo um sujeito em pé ao lado de sua motocicleta no meio da garoa. Pontual como um inglês, Raimundo e sua XT 660 pareciam-me dizer, acredite.

A avenida já estava bloqueada pela prefeitura e o carro de som fazendo seus últimos ajustes para recepcionar os motociclistas. Aos poucos foram chegando um a um, pilotos solitários, garupados, valentes amantes das duas rodas que mesmo com a temperatura na casa dos 11 graus e uma garoa que intimidaria até os mais confiantes, aos poucos eles foram estacionando suas máquinas.

Ao som de clássicos do rock motociclista, motos de todas as marcas e cilindradas foram tomando a frente do Palácio até que um som inconfundível apontou na Avenida, Estevão e seu prateado, um triciclo com motor 1.8 simplesmente lindo se juntava ao nosso grupo de valentes. A Polícia Rodoviária Federal chegou logo em seguida com suas motos e sua viatura de apoio que nos escoltariam em nosso passeio.

Com o horário de saída previsto para as 8hs em ponto, resolvi segurar mais trinta minutos a saída com a desculpa que alguns motociclistas ainda não haviam chegado, mas na verdade tinha fé que o sol ia dar o ar de sua graça. Depois de alguns minutos a chuva foi diminuindo e Deus nos abençoou com os primeiros raios de sol. Dava para ver o brilho de alegria em cada piloto, garupa e equipe, todos montaram em suas motos, fizemos uma oração e as 8hs30 os motores roncaram alto e caímos na estrada.

Confesso que rodar com a escolta da Policia Rodoviária é um luxo, não tem sinal vermelho, motorista lento, caminhão carregado, nada que impedisse a passagem do comboio. A uma velocidade de 100km/h rapidamente nos distanciamos de Garanhuns com destino à Bonito, onde os Águias das Águas Moto Clube nos esperava.

O passeio que teve um total de 44 participantes e motos de 125 a 1300 cilindradas e contou com uma superestrutura logística com dois carros de apoio, reboque para motos, mecânico de plantão, equipe de apoio em motos, fotógrafos, Policia Rodoviária e empresas do setor das duas rodas. Foram realizadas durante o percurso paradas que deram a oportunidade para os novatos dar aquela esticada e os veteranos de se confraternizar num clima agradabilíssimo.

Em nossa segunda parada um dos pilotos passou mal e logo foi transferido para o carro de apoio e o passeio seguiu sem problemas. Chegamos a Bonito meio dia e como não poderia ser diferente o Moto Clube Águias das Águas nos aguardava. Nossa base de apoio foi a Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), com ótimas instalações, ampla área de estacionamento e restaurante. Os motociclistas seguiram rumo a um belo passeio pelas paisagens de Bonito e em seguida retornaram para um delicioso almoço no restaurante da AABB. Logo após o almoço foi realizado o sorteio de prêmios entre os participantes. Capacetes, lubrificantes, acessórios para motos e pilotos, tudo isso num clima descontraído e aconchegante.

Em seguida foi lançado um desafio aos motociclistas, uma das motos da Policia (uma Harley Davidson 1750cc) foi cuidadosamente deitada e os participantes foram desafiados a levantar a moto no menor tempo possível. A moto pesa mais de 340 kg e o prêmio para o vencedor foi um capacete. Depois disso foi lançado o 1º Treinamento Extreme de Pilotagem Defensiva que ainda não tem data confirmada, mas que será ministrado por instrutores de pilotagem da Polícia Rodoviária Federal com aulas teóricas e práticas.

O dia foi marcado pela alegria e companheirismo, no final o grupo se reuniu na quadra para a foto oficial do evento que com certeza já deixava saudades, alguns dos participantes tiveram que se ausentar antes da foto oficial. Infelizmente um de nossos pilotos não pode retornar pilotando, pois sua moto apresentou um problema e depois de ser inspecionada por nosso mecânico teve que ser rebocada pelo carro de apoio.

A Revista Extreme, realizadora do passeio, gostaria de agradecer em primeiro lugar a Deus, que nos proporcionou um lindo dia de sol e nos guardou com segurança durante todo percurso, e a todos os participantes e realizadores.

O “motonauta” Will Albuquerque participou do Moto Repórter, canal de jornalismo participativo do MOTO.com.br. Para mandar sua notícia, clique aqui.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Will Albuquerque) - 12/07/2009
Ermo recebe a Copa Sul de Motocross

A pista Santana, construída em 2008 no Município de Ermo, no roteiro turístico Caminho dos Canyons em Santa Catarina receberá neste fim de semana a 5ª etapa da Copa Sul de MotoCross 2009.

O campeonato segue quente, e as disputas cada vez mais acirradas e mesmo depois de realizadas quatro etapas ninguém se arrisca dizer quem será o campeão da temporada, tendo em vista que as diferenças de pontuação entre os primeiros colocados são muito pequenas.

Na liderança da MX1 e da categoria Over está Erivelto Nicoladelli. O ponteiro da MX2 é Samuel Pacheco, Murilo Lima França é o primeiro colocado da categoria Local. João Gabriel Favarin Filipin está na frente na 65cc, enquanto na 50cc quem está na posição mais desejada é Wagner Oliveira. Eduardo Rosing lidera a Nacional A, enquanto Thiago Oliveira, o “Thiaguinho” é o primeiro colocado na categoria Nacional B e Edenilson Boaroli segura firme a primeira posição na categoria Trail.

Além do grande numero de pilotos que vem participando da Copa Sul de MotoCross o publico também tem comparecido em massa. Em média são pelo menos 90 pilotos e um publico estimado em 3.500 pessoas por etapa. Segundo organizadores e representantes da Federação Catarinense de Motociclismo o alto nível de rendimento dos pilotos, a segurança, a forma de organização e a estrutura disposta em cada etapa do campeonato tem sido os principais diferenciais para atrair mais pessoas.

A edição 2009 da Copa Sul de MotoCross conta com uma estrutura com arquibancada, gate, torre de cronometragem, chegada, área de pitstop, sistema de comunicação integrado e informatizado para maior agilidade na amostra dos resultados de cada bateria.

A Copa Sul de MotoCross 2009 tem o aval e supervisão da Federação Catarinense de Motociclismo (www.fcm.org.br), com apoio do FUNDESPORTE/SC e empresas da região Sul e Extremo Sul de Santa Catarina.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 12/07/2009
Pedrosa foi ao céu em Laguna Seca

Daniel Pedrosa, da Repsol Honda, subiu ao lugar mais alto do pódio na oitava etapa da MotoGP, realizada em Laguna Seca, EUA, neste final de semana. O espanhol largou muito bem e já no início tomou a liderança, saindo da quarta posição.

Jorge Lorenzo, que era dúvida devido as quedas do sábado, largou muito mal e foi para trás. Valentino Rossi manteve seu segundo lugar conseguido nos treinos de classificação, seguido por Stoner, que vinha rápido em terceiro.

O duelo mais esperado era uma possível reedição do ano passado, quando Stoner e Rossi, duelaram lado a lado no traçado americano. Logo no início o público se animou, Stoner emparelhou a Ducati na reta e no motor ultrapassou o italiano sem maiores problemas. Pedrosa aumentava o ritmo e dominava a frente.

Enquanto Lorenzo se recuperava e já ocupava a quarta colocação, Rossi desceu o braço, e na freada, passou o australiano consolidando o segundo lugar. Stoner claramente com problemas físicos e no acerto da moto, perdeu o ritmo e também a terceira posição para Lorenzo.

O abusado novato não se contentou com o terceiro posto e foi para cima do “Doutor”. Lorenzo empurrava Rossi e ambos encostavam em Pedrosa, a corrida estava imprevisível de novo. Foi quando em um ato precipitado, o espanhol da Yamaha, freou por dentro e quase perdeu a frente da sua M1; Rossi com tranquilidade manteve o segundo lugar.

Mais para trás a batalha era boa pelo quinto posto, entre Nicky Hayden e Toni Elias. O americano da Ducati conseguiu manter a quinta posição e obteve o melhor resultado desta temporada, Elias foi o sexto. Na frente tudo parecia definido, Lorenzo depois do erro tirou a mão e se contentou com o pódio. Rossi a duas voltas para o fim começou a tirar a vantagem, que era grande para Pedrosa.

O espanhol que liderava tranquilo começou a olhar para trás. Rossi vinha com uma tocada agressiva e na última volta, mas precisamente na última curva, o italiano veio por dentro e tentou repetir a freada da Catalunha, entretanto a Honda fechou a porta e Pedrosa conseguiu sua primeira vitória na temporada 2009. Rossi ficou em segundo, seguido por Lorenzo e Stoner.

Logo no começo da prova Loris Capirossi e Gabor Talmacsi já tinham abandonado por queda. Mais tarde, Andrea Dovizioso e Sete Gibernau também foram ao chão, ambos também não voltaram à pista. James Toseland, da Yamaha Tech 3, não obedeceu a um penalty que havia recebido e então foi dado bandeira peta para ele, tirando o inglês da corrida.

Agora a classe máxima do motociclismo dá uma parada e volta dia 17 de julho com os treinos livres no circuito de Alice Motorrad, na Alemanha.

Confira os tempos em Laguna Seca:
1) Daniel Pedrosa
(ESP/Repsol Honda), 44min1s580
2) Valentino Rossi (ITA/Fiat Yamaha), 44min1s924
3) Jorge Lorenzo (ESP/Fiat Yamaha), 44min3s506
4) Casey Stoner (AUS/Ducati Marlboro), 44min14s012
5) Nicky Hayden (EUA/Ducati Marlboro), 44min23s243
6) Toni Elias (ESP/Honda Gresini), 44min23s621
7) Colin Edwards (EUA/Yamaha Tech 3), 44min31s781
8) Chris Vermeulen (AUS/Rizla Suzuki), 44min34s437
9) Randy de Puniet (FRA/LCR Honda), 44min41s905
10) Marco Melandri (ITA/Hayate Racing), 44min49s608
11) Alex de Angelis (RSM/Honda Gresini), 44min50s390
12) Niccolo Canepa (ITA/Pramac Racing), 45min20s111

Confira a classificação:
1) Valentino Rossi,
151 pontos
2) Jorge Lorenzo, 142
3) Casey Stoner, 135
4) Dani Pedrosa, 92
5) Colin Edwards, 76
6) Andrea Dovizioso, 69
7) Marco Melandri, 61
8) Chris Vermeulen, 61
9) Randy De Puniet, 58
10) Loris Capirossi, 56
11) James Toseland, 39
12) Nicky Hayden, 38
13) Toni Elias, 37
14) Alex De Angelis, 36
15) Mika Kallio, 26
16) Niccolo Canepa, 16
17) Sete Gibernau, 12
18) Yuki Takahashi, 9

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 06/07/2009
Uma caçula muito invocada

A mais nova integrante da família Triumph no Brasil, a naked Street Triple é o estereótipo da filha caçula: menor que sua irmã “maior” a Speed Triple 1050, de quem herda o design inconfundível com dois faróis, mas muito invocada, fruto do seu motor, o mesmo que equipa a esportiva Daytona 675. Lançada no exterior em 2007, essa inglesa vem acirrar o já concorrido mercado brasileiro de nakeds de média cilindrada, onde figuram Honda CB 600F Hornet, Yamaha FZ6N e Suzuki Bandit 650.

Mas a naked inglesa traz um diferencial em relação a suas concorrentes: um motor de três cilindros em vez dos quatro em linha das japonesas. Aliás, o propulsor de três cilindros em linha, comando duplo no cabeçote e refrigeração líquida é uma das grandes qualidades da Street Triple. Levemente amansado em relação a sua irmã mais esportiva, oferece 107 cavalos de potência máxima a 11.700 rpm, mais que suficientes na sua categoria. Fazendo dela a mais potente naked de média cilindrada entre as concorrentes – a Hornet tem 102 cv, a FZ6N, 98 cv e a Bandit 650, 85 cv.

Porém é a entrega de torque linear, aquela sensação de motor sempre cheio característica dos propulsores de três cilindros, que agrada na hora de pilotar essa inglesa. Atingindo o torque máximo de 7,03 kgf.m a 9.100 rpm, a Street Triple parece ter força suficiente seja para levantar a roda dianteira nas arrancadas ou para acelerar nas saídas de curva em marchas mais altas.

Bonita e confortável

Outro ponto a favor da Speed Triple é seu design totalmente distinto das concorrentes. Desenho, aliás, que já consagrou sua irmã mais velha, a Speed Triple 1050, estrela do segundo filme da série “Missão Impossível”, quando Tom Cruise (ou um dublê) fez acrobacias com a moto. Caracterizado pelo conjunto óptico com dois faróis, quadro aparente pintado em preto e roupagem minimalista, a Street Triple está mais para uma streetfighter de fábrica – modelos naked personalizados comuns na Europa. Completa o harmonioso conjunto dessa inglesa duas saídas de escape, uma de cada lado da moto.

Particularmente, o desenho me agrada bastante, já que foge do convencional. Porém, alguns motociclistas acham que falta “alguma” coisa nesse desenho inglês. Questão de gosto.

No caso da Street Triple, agradou-me ainda mais a posição de pilotagem. Bastante ereta em função da posição das pedaleiras e também do guidão bem largo, ao estilo motocross. Montado nessa inglesa nota-se que ela é uma moto versátil, como toda boa naked. Ou seja, pode ser a moto para o uso diário, mas também uma boa companhia em viagens.

Ciclística

A posição de pilotagem transmite a sensação de que se tem total controle da Street Triple, que instiga a acelerar com seu ronco também diferenciado. Rodamos com o modelo em uma pista de testes, portanto levando as rotações do motor à faixa vermelha do conta-giros e a ciclística da moto ao seu limite.

Apesar do excelente quadro – dupla trave superior em alumínio – ser o mesmo da esportiva Daytona 675, as suspensões não são. Na dianteira, o garfo telescópico invertido não oferece regulagens. Já na traseira, uma balança monoamortecida com regulagem na pré carga da mola. Com um acerto que privilegia o conforto o conjunto mostra sua limitação quando exigido ao máximo. Mas nada que comprometa a diversão de se deitar nas curvas. O quadro é bastante intuitivo, quer dizer, transmite ao piloto as reações da moto em acelerações, frenagens e curvas. Em condições normais, nas ruas e estradas, as suspensões devem funcionar muito bem.

Os freios, infelizmente, também não são iguais aos da sua irmã esportiva. Em vez das pinças radiais monobloco da Nissin, a Street Triple traz dois discos de 308 mm com pinças convencionais de dois pistões, na dianteira. Mesmo com flexíveis em malha de aço (aeroquip) demonstraram certa fadiga na pista – tanto que no exterior a Triumph lançou a versão R da Street Triple com freios melhores. Vale ressaltar novamente que na rua, provavelmente, os freios não atinjam a fadiga experimentada nas pistas. Para ajudar na tarefa de parar seus 167 kg a seco, a Street Triple conta ainda com um disco simples de 220 mm e pinça de um pistão na traseira.

Para quem quer ser diferente

Com tantos e bons modelos disponíveis no mercado, a Triumph Street Triple surge como mais uma excelente opção no segmento de nakeds de média cilindrada no Brasil. Agora além das consagradas japonesas de quatro cilindros, chega essa caçula inglesa tricilíndrica com seu desenho inusitado.

O comportamento do motor de três cilindros em linha é um dos pontos positivos da Street Triple 675. Bastante potente, oferece também torque em baixos e médios regimes. Na prática isso se traduz em menos trocas de marcha e, consequentemente, uma pilotagem mais confortável. Com um design que destoa bastante de suas concorrentes, a nova Triumph pode agradar ao motociclista que busca se diferenciar. Mas para isso tem que pagar o preço mais alto cobrado pela Street Triple. Disponível nas cores branca, preta e verde, o preço sugerido pela naked inglesa é R$ 38.900, sem frete.

A Honda Hornet custa a partir de R$ 31.980, enquanto a Yamaha FZ6 N sai por R$ 32.200 e a Suzuki Bandit 650, R$ 31.151 – todos os preços não incluem frete e seguro. Todas têm em comum o fato de serem mais baratas e trazerem motores de quatro cilindros em linha.

FICHA TÉCNICA
Motor:
Três cilindros em linha, 12 válvulas, DOHC, com refrigeração líquida
Capacidade cúbica: 675 cm³
Potência máxima: 107 cv a 11.700 rpm
Torque máximo: 7,03 kgf.m a 9.100 rpm
Câmbio: Seis marchas
Partida: Elétrica
Transmissão final: Corrente
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto seqüencial
Quadro: Dupla trave superior em alumínio
Suspensão dianteira: Garfo telescópico invertido Showa com 120 mm de curso
Suspensão traseira: Balança monoamortecida Showa com ajuste na pré carga da mola e 126 mm de curso
Freio dianteiro: Disco duplo de 308 mm de diâmetro e pinça Nissin de dois pistões
Freio traseiro: Disco de 220 mm de diâmetro e pinça Nissin de um pistão
Pneu dianteiro: 120/70 ZR 17
Pneu traseiro: 180/55 ZR 17
Comprimento total: 2.030 mm
Largura total: 736 mm
Altura total: 1.250 mm
Distância entre eixos: 1.395 mm
Altura do assento: 800 mm
Tanque de combustível: 17,4 litros
Peso seco: 167 Kg
Preço: R$ 38.900

(Fonte: Arthur Caldeira para moto.com.br) - 06/07/2009
José Hélio venceu a quarta consecutiva

O tetracampeão do Rally Internacional dos Sertões José Hélio enfrentou o percurso mais longo da competição ontem, com 753 quilômetros, 373 de trechos especiais, entre Minaçu (GO) e Palmas (TO).

O paulista superou os obstáculos e terminou a prova válida pela quarta etapa com 5h13min56s. Com o resultado, José Hélio soma a quarta vitória consecutiva e amplia vantagem na liderança da prova. O piloto com 39 minutos de vantagem para o segundo colocado, Denisio do Nascimento, na categoria motos.

“Hoje (sábado) foi uma especial muito longa e com todos os tipos de dificuldades. Tivemos trechos de alta velocidade e com uma descida maravilhosa, porém muito difícil, mas ao mesmo tempo prazerosa”, descreveu o piloto. Apesar das dificuldades do percurso, José Hélio terminou a etapa sem problemas. “Foi uma especial 100% e muito segura”, concluiu.

José Hélio compete com uma motocicleta Honda CRF 450X. “A moto está ótima, se comportando muito bem nas trilhas. Fazemos apenas a manutenção preventiva ao final do dia”, elogiou.

Hoje, o rali chega ao Estado da Bahia, com a quinta etapa, entre as cidades de Palmas (TO) e Luís Eduardo Magalhães (BA) - serão 538 quilômetros, sendo 300 de especial. “Amanhã a prova vai ser de muita velocidade, mas acredito que não tão difícil quanto hoje”, destacou.

A edição 2009 do Rally dos Sertões, que está sendo disputada por 116 veículos, entre eles 55 motos, 47 carros, sete caminhões e sete quadriciclos, inclui 5.056 quilômetros, sendo 2.605 de trechos especiais.

(Fonte: moto.com.br) - 29/06/2009
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O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.