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Motos da marca italiana Beta chegam a São Paulo

A cidade de Franca, no interior de São Paulo, é a primeira cidade a receber uma revenda das motos italianas Beta no Estado. A revenda escolhida foi a Master Racing, loja multimarcas tradicional e bem conceituada, que a partir de agora terá a disposição uma fina linha de motocicletas, incluindo a Beta Enduro RR 300 2T, atual campeã mundial de Super Enduro com o piloto Giacomo Redondi.

“A Master Racing tem um conceito definido e busca oferecer ao cliente o que há de melhor. A Beta é uma das melhores marcas da Europa e não podíamos ficar de fora” disse Maurílo Lemos, proprietário da Master Racing, que também é piloto e promotor de provas de Enduro.

A Beta é distribuída no Brasil com exclusividade pela Red Orange Motocicletas. Para o diretor da empresa, Felipe Nacif a primeira revenda em São Paulo é um marco na expansão da marca. “Estamos formando uma rede robusta, capaz de atender com agilidade os consumidores da marca em todo o país” comentou Nacif.

Além de São Paulo, a rede de lojas autorizadas a comercializar a marca no Brasil já está presente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia e em Minas Gerais, onde fica a sede da Red Orange. Os interessados em revender a marca Beta em outros estados devem estar dispostos a passar por um rigoroso processo cadastral e podem entrar em contato pelo e-mail: contato@redorangemotocicletas.com.br ou pelo telefone (31) 3286-2310.

Fotos: Fred Mancini (Y. Sports)/Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 23/03/2014
Conheça a Yamaha XJ6 Viúva Negra

Já se passaram 22 anos desde o primeiro contato de Rodrigo Romero, 35, com a inesquecível RD 350 ano 1991 de cor azul e branca do seu pai Valdir Romero. Foi paixão a primeira vista. Porém, era muito jovem para pilotar, tinha apenas 13 anos e só andava na garupa. Isso foi o suficiente para se apaixonar pela conhecida Viúva Negra.

Após alguns acidentes envolvendo seu pai com a RD 350 e também do Rodrigo com seu irmão de TDR 180 (emprestada do cunhado) a família decidiu vender a moto a pedido da “patroa”, Iuzia Minczuk, mãe. Depois disso nunca mais tiveram outra motocicleta.

Passaram-se muito tempo e já casado há mais de dez anos, trabalhando como empresário no setor de Petróleo e Gás, Rodrigo decidiu que era hora de comprar uma motocicleta. A principio procurou uma RD 350 azul e branca, a mesma pela qual se apaixonou quando criança. No entanto, ninguém da sua família aprovou a compra. Seu pai dizia “compre qualquer outra menos a Viúva Negra, pois ela é assassina”.

Foi então que Rodrigo optou por adquirir uma Yamaha XJ6 branca ano e modelo 2012. Passou um ano e ele decidiu deixar a moto com a mesma cara daquela que se apaixonou lá em 1991. Transformou a motocicleta e esta curtindo muito a repercussão dos fãs do modelo.

A Yamaha XJ6 recebeu os seguintes itens:

- Pintura estilo retro a Yamaha RD 350 1991
- Rodas brancas
- Manete de alumínio
- Retrovisor pequeno
- Pisca em LED
- Eliminador de rabeta
- Lanterna traseira com seta embutida cristal, pintada com vitral vermelho
- Lâmpadas branca
- Pneu traseiro 180
- Coletor e escape esportivo
- Troca de LED do painel com velocímetro branco e RPM vermelho
- Guidão preto fosco

O responsável pela transformação foi o Dudu Customs de Macaé, RJ.

Em relação à documentação da motocicleta, Rodrigo já esta fazendo a alteração para cor azul. Ele informou que a forma é simples, precisa apenas levar a nota fiscal do serviço e da tinta, pagar o DUDA (Documento Único do Detran de Arrecadação) e fazer novamente a vistoria.

E para mostrar que quando a paixão por moto é verdadeira ela é eterna... No mesmo ano em que o seu Valdir Romero comprou a RD ele mandou confeccionar uma jaqueta de couro especialmente para andar com a moto. No ano de 1996 ele a deu para seu filho Rodrigo quando completou 18 anos. Ele guardou esta jaqueta por 17 anos até usá-la pela primeira vez no ano passado, quando comprou sua moto.

Fotos: Renato Fagundes

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 16/03/2014
Vai comprar uma moto usada? Saiba os itens que deve observar

Na hora de comprar uma motocicleta usada é comum surgirem dúvidas dos itens que devemos observar para não entrar em uma fria. A dica principal é questionar o proprietário sobre possíveis peças que podem entregar se a moto teve quedas ou avarias.

Além da documentação em dia e do preço comercializado é importante o consumidor ficar atento a alguns detalhes mecânicos. Separamos alguns itens que podem ser verificados pelo próprio comprador e evitar a compra de uma moto com problemas.

Geral
O primeiro passo é dar uma olhada geral na motocicleta e verificar se o seu estado está de acordo com sua quilometragem.

Observar os detalhes para ver se a moto não teve alguma batida forte ou queda que possa ter danificado alguma coisa na motocicleta.

Evite observar a moto dentro de garagens fechadas, pois a luz artificial pode esconder bastantes detalhes da motocicleta. Procure ver a moto exposta ao sol para facilitar a verificação dos itens.

Detalhes
Observe por trás do painel ou suporte do farol, verifique se possui alguma solda, ou se está quebrado. Esta parte geralmente é danificada em uma batida ou queda.

Outro detalhe é no quadro, olhe no pescoço do quadro, onde geralmente fica o número do chassi. Observe se não há solda, se os limitadores ou batente de suspensão (para que o guidão não bata no tanque) estão entortados ou soldados.

Nas bengalas você deve observar se não há vazamentos de óleo, pois podem estar tortas. Verifique também na ponta da bengala, quando a moto cai, geralmente acaba ralando esta parte.

É comum também este ralado na ponta da balança traseira quando a moto cai.

Motor
Primeiramente deve-se observar se não há vazamento de óleo em nenhuma parte do motor ou embaixo da motocicleta.

Ao ligar a motocicleta prefira que ela esteja fria, pois alguns barulhos de cabeçote ou dos componentes do motor como a folga do pistão, por exemplo, podem não aparecer quando a moto esta quente.

Procure escutar se há algum barulho dentro do motor fora do normal, principalmente se for algum som metálico. Feito isso acelere a moto e verifique se sai alguma fumaça do escapamento, pode estar queimando óleo, o que não é normal.

Para verificar se a moto nunca sofreu queda, observe se há marcas nas tampas dos motores ou nos parafusos, isso pode indicar que a moto já teve alguma avaria. É comum a pessoa trocar a tampa do motor e não trocar os parafusos observe se eles estão ralados.

Pneus, relação e elétrica
Observe a condição dos pneus e verifique o tempo de quilometragem que ainda resta de sua vida útil, isso poderá te dar mais alguns gastos.

O mesmo serve para o conjunto de relação (corrente, coroa e pinhão), verifique se os dentes estão arredondados, se estiverem pontiagudos também já está na hora da troca e dependendo do modelo da moto pode custar mais de mil reais o quite.

Na parte elétrica você pode verificar já durante a primeira partida se há algum sinal e problemas. Se a moto não pegar facilmente no botão de start pode ser não apenas problema na bateria, como também no estator que não esta mandando carga na moto ou retificador que não esta mandando a voltagem correta para a bateria.

Pergunte ao proprietário sobre a manutenção da motocicleta, se ele fez as revisões nos tempos programados. Por exemplo, um modelo com mais de dois anos de uso, por mais baixa que seja sua quilometragem, deve-se trocar os fluidos da moto e também o óleo da suspensão, pois eles perdem eficiência.

Não precisa ser mecânico ou ter conhecimentos específicos para não levar um golpe na hora da compra de um modelo usado. Seguindo estas dicas você consegue ter uma boa noção do estado que a motocicleta se encontra. Claro, que a ajuda de um profissional é sempre bem vinda, porém, para quem não possui este suporte estas dicas podem ajudar bastante.

Foto: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Paulo Souza) - 16/03/2014
KTM Super Duke R é fera de 180 cavalos

“Liberte a Fera”. O slogan de lançamento escolhido pela KTM para apresentar o novo membro da família Duke pode parecer exagero. Mas essa impressão logo desaparece no primeiro contato visual com a nova 1290 Super Duke R. Com design agressivo e desempenho bestial, o novo modelo da casa de Mattinghofen traz motor ainda maior e mais forte do que o incorporado na superesportiva RC8 R e entra para o panteão das nakeds mais potentes do mercado.

Embora carregue o nome Super Duke, as diferenças do novo modelo em relação à antecessora são gritantes. Mais agressivo, o design da nova Super Duke elimina os escapes duplos abaixo do assento para adotar uma peça única do lado direito. A rabeta também está mais alta com banco em dois níveis e a balança traseira foi substituída por um estiloso monobraço, incorporado pela primeira vez em uma motocicleta da marca austríaca.

O tanque também foi redesenhado. Agora comporta 18 litros e é ladeado por novas aletas que protegem o radiador. A carenagem e o farol mantêm as linhas triangulares, mas estão menores e seguem a mesma linha do tanque para ajudar a compor a aparência de ataque do novo modelo. Tanto estilo e desempenho, no entanto, não serão para muitos, já que o preço estimado para a moto, que deve chegar ao mercado ainda neste ano, é salgado para os europeus: 17.599 euros, o equivalente a mais de R$ 56 mil.

Evolução do LC8
A nova Super Duke R também mostra até que ponto a KTM é capaz de levar seu motor mais forte. Para isso, a moto foi equipada com uma versão ainda mais potente do LC8, o motor de dois cilindros em “V” a 75º refrigerado a líquido da superesportiva RC8 R. Porém, o mesmo teve o diâmetro e o curso dos pistões aumentados para 108 x 71 mm, respectivamente, para alcançar 1.301 cm³ de capacidade. Com isso, é capaz de gerar até 180 cv de potência máxima e 14,7 kgf.m de torque máximo.

Com isso, a KTM passa a ser uma das raras fabricantes do mundo com uma naked e uma superbike no line-up, na qual a primeira é mais potente do que a segunda, ainda que partilhem o mesmo propulsor. Nos freios, discos duplos de 320 mm mordidos por pinças radiais Brembo de quatro pistões na roda dianteira, enquanto a traseira conta com disco único de 240 mm de diâmetro e pinça de pistão duplo também da grife italiana. Ambas as rodas contam ainda com o apoio do ABS.

Embora a KTM utilize mais de uma vez adjetivos agressivos para falar da nova Super Duke, a Casa de Mattinhofen faz questão de salientar que a moto tem comportamento previsível e toda essa potência a mais não escapará das mãos do piloto. Segundo a marca, o bom comportamento do modelo é devido ao quadro leve, feito em aço cromo-molibdênio, e ao subquadro de alumínio, ambos em treliça.

A estrutura trabalha em conjunto com as suspensões WP totalmente ajustáveis, sendo a traseira monoamortecida com 156 mm de curso e a dianteira invertida (upside-down) com curso de 125 mm. Vale a pena mencionar também que a nova está com assento de 835 mm de altura. Comparado com a antiga Super Duke de 990cc, o banco é 15mm mais baixo e acomoda melhor pilotos de menor estatura. Outro ponto importante é que mesmo com o motor maior, o peso a seco aumentou apenas três quilos e está em 189 kg.

Fera sob controle
Além do ABS, a 1290 Super Duke R conta com um pacote eletrônico de respeito. Acelerador eletrônico (ride-by-wire) e controle de tração também estão entre os itens de série e se comunicam entre si para oferecer a experiência perfeita de acordo com o modo de pilotagem escolhido. Divididos entre “Street”, “Sport” e “Rain”, os modos são escolhidos por meio dos controles no manete esquerdo e exibidos em um display de fácil visualização do lado esquerdo do conta-giros.

Mesmo com uma série de implementos eletrônicos, o espírito de “Pronta para Correr” da KTM flui pela nova Super Duke. Tanto o sistema ABS dos freios quanto o controle de tração podem ser desligados caso o piloto descida “segurar a fera no braço”. De preferência em uma pista fechada, onde, a exemplo de outras criações da fabricante austríaca, ela também deve fazer bonito.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto Carlos Bazela) - 09/03/2014
Mulher e sua moto

Ser mulher é mesmo tudo de bom, ainda mais agora, em uma época em que somos livres para nos expressar, sem preconceitos, sem tabus, sem queixas, hoje podemos gostar e pilotar motos, sem ter que ser um segredo entre amigas.

Hoje mulheres se reúnem com suas motos e saem juntas para viajar, jogar conversa fora, esquecer um pouco da semana de trabalho e das atividades da casa. E esse número não para de crescer!

Ainda no mercado de trabalho, muitas mulheres com o mesmo emprego e função que um homem, têm um menor salário. Fato que ainda temos muito para conquistar e sabemos que chegaremos lá. Sem esse papo de feminismo ou machismo, importante é cada um no seu quadrado, cada um com suas diferenças, fraquezas, capacidades e qualidades.

Alerto que devemos tomar um cuidado com toda essa conquista; não perder a delicadeza, a decência, a educação e muito menos nossa feminilidade. Ser mulher e ter mais direitos, não significa ficarmos masculinizadas, falar grosso e nos vestir e agir como homens. Quando falo dos nossos direitos, são os relacionados à profissão, ainda temos muito que vencer!

Sou mulher, motociclista e tem anos que trabalho com turismo em duas rodas e realizo testes de motos. Hoje sou muito feliz por ter um trabalho antes exercido apenas por homens, jamais quero competir ou ser melhor, tenho meu jeito de escrever, tenho minha visão, minha personalidade e sei que ninguém é melhor que ninguém, cada um com seus defeitos, qualidades, com seu diferencial, todos temos a aprender!

Nestes mais de 15 anos convivendo no mundo das duas rodas, tenho acompanhado com atenção o crescimento de mulheres motociclistas, são as que compram motos por necessidade de locomoção rápida, por economia, as que são apaixonadas em acelerar, as que gostam de motos para fazer amigos, as que compram motos para viajar com o namorado ou marido. Enfim, hoje temos mulheres motociclistas de todos os estilos, por todo canto do mundo. Até mesmo em Marrocos, durante uma viagem de moto, pude conhecer um grupo de mulheres motociclistas chamado "Miss Moto Marrocos", e soube que lá existe o dia Dia Mundial da Mulher Motoqueira, que é comemorado todo dia 18 de março. Não é curioso?

Ser mulher e ser motociclista pra mim é uma filosofia de vida, faz bem para alma! Ser motociclista é ser feliz, acelerar para destinos inusitados, descobrir o mundo, novos sabores, novos aromas, novas paisagens, é conhecer diferentes culturas, é conhecer e valorizar pessoas simples, sem apegos à coisas materiais, é ser rica de espírito e conhecimento. Enfim, ser mulher e motociclista é amadurecer, é ser mais sensata e tolerante, é ser mais forte e mais leve.

E continuarei assim, acelerando minha moto e abraçando o mundo!

Parabéns a todas as mulheres e mulheres motociclistas, que tenham juízo e responsabilidade sempre, que continuem brilhando por onde passam dando show de bom exemplo, ainda temos muito para acelerar...

Eliana Malizia é graduada em educação física, tem formação em fotojornalismo e MBA em Marketing. É colaboradora há vários anos da revista MotoAdventure. Acelerada por natureza, divide o tempo com as responsabilidades da vida profissional com viagens e aventuras de moto. Fundou o site Acelerada.com.br que oferece informação e serviço sobre o mundo das duas rodas e estilo de vida.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Eliana Malizia) - 09/03/2014
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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.