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Honda apresenta as motos de entrada da linha 2014

A Honda anuncia mudanças sutis nos seus modelos de entrada na linha 2014. As novas versões das motocicletas Honda Pop 100, Lead, Biz 100, Biz 125, NXR 125 Bros, NXR 150 Bros e CB 300R chegam às concessionárias trazendo novas opções e combinações de tonalidades.

Pop 100: Porta de entrada para o mundo das duas rodas, o modelo chega à versão 2014 na cor azul, além das tradicionais opções em preto e vermelho. A Pop 100 segue uma proposta urbana, pois oferece agilidade e economia.

Lead 110: A scooter conhecida pelas suas qualidades na cidade pela facilidade da transmissão automática aparece na versão 2014 nas cores preto fosco, vermelho metálico com preto e azul fosco com branco.

Biz: A Biz 100 aparece em tom rosa metálico com foco no público feminino. O modelo continua sendo comercializado nas cores vermelho e preto. Já a Biz 125, com tecnologia Flex, traz o novo rosa metálico na versão ES, além da pintura em preto fosco na versão EX.

NXR Bros: Modelo de entrada no segmento on-off road, desponta na versão 2014 com a cor vermelha, além da preta tradicional. A NXR 150 Bros, com sistema flex, aparece comercializada nas versões bicolor (branco com preto e vice-versa) e tricolor (vermelho, branco e preto).

CB 300R: Líder na categoria 300cc, o modelo conta com a tecnologia flex e é o único da categoria a oferecer sistema de freios ABS. Na linha 2014, a CB 300R chega com nova opção na cor branca, válida para as versões standard (STD) e com ABS, e mantém o preto convencional. O vermelho será exclusivo dessa versão.

O preço público sugerido dos modelos tem como base o Estado de São Paulo e não inclui despesas com frete e seguro. Para Pop 100 é de R$ 4.300,00. Já a scooter Lead será comercializada por R$ 6.100,00. A Biz 100 chega ao mercado por R$ 4.790,00 (KS) e R$ 5.450,00 (ES), enquanto a versão 125 cc será oferecida por R$ 6.400,00 (KS) eR$ 7.150,00 (ES) . A NXR 125 Bros pode ser adquirida por R$ 7.190,00 (KS), R$ 7.800 (ES) e a NXR 150 Bros por R$ 8.900,00 (ES) e R$ 9.200,00 (ESD). O modelo CB 300R permanece com os valores de R$ 11.990,00 (STD) e R$ 13.690,00 (ABS). A garantia para todos os modelos é de um ano sem limite de quilometragem.

Foto: Divulgação


(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 30/09/2013
DT 180: A Rainha das trilhas ainda vive!

A DT 180 foi a primeira motocicleta considerada totalmente trail no Brasil, fabricada entre 1981 e 1997 ela fez história nas trilhas brasileiras e ainda sobrevive. Encontramos com um exemplar dela na 31ª edição do Enduro da Independência realizado este ano entre as cidades Vitória (ES) e Ouro Preto (MG).

Ao todo foram mais de 800 quilômetros de percurso na competição e a “DTzinha” aguentou firme ao lado de outra grande guerreira, a MX 180, também da Yamaha. Os pilotos que enfrentaram a disputa foram Gilberto Sacilotti e Luizão Azevedo, que puderam reviver o início da história do Enduro da Independência, onde quase todos os pilotos competiam com estas motos.

História
A DT 180 foi o modelo responsável em popularizar a prática do esporte off-road no Brasil. Equipada com motor de 180 cc 2 tempos, possuí baixo custo de manutenção, mecânica muito simples, além de ser leve (102 kg). Todos estes atributos fizeram desta pequena moto uma verdadeira guerreira das trilhas brasileiras.

Sua primeira versão já contava com a suspensão traseira monoamortecida do tipo Mono-Cross, uma grande evolução na época em relação à suspensão traseira duplamente amortecida, que existia, por exemplo, na TT 125.

Uma das coisas mais impressionantes na DT 180 é sem dúvida a valentia do seu motor. Quem já teve um modelo pode confirmar a teoria “ela é pau pra toda obra”. Seu eficiente motor 2 tempos de 176,4 cm³ proporciona um ótimo desempenho, com bom torque em baixa rotação e uma potência de 16,6 cv à 8.000 rpm.

A primeira alteração na DT 180 foi em 1983, quando a Yamaha inovou o tubo da balança traseira passando de redondo para retangular, que são mais resistentes. Porém, o modelo continuou com o sistema elétrico de 6 volts e freios a tambor até no ano seguinte, onde recebeu novo grafismo e sistema elétrico 12v.

Um ano mais tarde, em 1985 houve a grande mudança, a DT 180 recebeu cara nova com um novo tanque com capacidade maior em formato de Vulcão, novo painel, banco, farol retangular entre outros detalhes. Isso aconteceu devido a concorrência da Agrale, que possuía modelos 2 tempos modernos para época com refrigeração líquida.

No ano de 1988 ela finalmente recebeu freio a disco dianteiro e passou a se chamar DT 180 Z, que era a sigla usada nos modelos tops da Yamaha. De 1988, até o fim de sua produção em 1997, poucas coisas mudaram na moto, apenas alguns detalhes de carburação e a suspensão dianteira deixou de ter regulagens a ar. Seu motor continuou o mesmo sempre. Em time que está ganhando não se meche!

A DT 180 foi para muitos, inclusive para mim, a moto de entrada no mundo off-road. Não é a toa que por ser uma moto valente, ela esta espalhada pelas trilhas brasileiras até hoje. Sua manutenção simples e barata, além do ótimo conjunto foi o grande trunfo para o sucesso desta guerreira, que além de ensinar os prazeres fora de estrada, também ensinou a mecânica a muitos pilotos.

Fotos: Paulo Souza/Divulgação

(Fonte: Paulo Souza Equipe MOTO.com.br) - 22/09/2013
Teste: Honda PCX 150 é um scooter que esbanja tecnologia

A fabricante japonesa Honda deu uma cartada interessante no segmento de scooters no mercado brasileiro com o lançamento do PCX 150, um veículo moderno e que se destaca pela tecnologia Idling Stop System, que desliga o motor em paradas rápidas e o religa automaticamente quando acionado o acelerador. O equipamento é conhecido em carros como dispositivo start-stop, mas é a primeira vez que aparece em motos no Brasil.

Outro trunfo do PCX 150 é o preço sugerido de R$ 7.990, que tem potencial para atrair um número cada vez maior de pessoas interessadas em substituir o automóvel por uma motocicleta de estilo, versátil e barata. Atributos que sobram na motoneta da marca japonesa, que ciente dessas qualidades investe em publicidades que exaltam executivos e belas modelos usando o scooter na cidade.

À primeira vista, o PCX 150 se diferencia dos outros modelos de scooters pelo seu design que remete mais agressividade e modernidade em relação aos demais modelos que fazem parte desse segmento de veículo com características mais urbanas. O protuberante conjunto óptico, a farta carenagem e plásticos compõem o visual externo.

O painel de instrumentos oferece uma boa leitura das informações com velocímetro no centro e display digital para marcador de combustível, hodômetro, indicadores de setas, luz espia da injeção eletrônica e aviso do sistema Idling. Um diminuto para-brisa impede que sol prejudique a visualização do painel e ajuda a desviar o vento nos deslocamentos. O Guidão e mesa cromados formam um belo conjunto. O assento inteiriço conta divisor da lombar para a posição do piloto e garupa.

Ao dar a partida no PCX 150 a impressão que se tem é ter ligado um scooter elétrico, pois o motor tem um funcionamento bastante silencioso. A arrancada inicial e as acelerações surpreendem, inclusive em aclives, com força surpreende. Dificilmente você fica para trás nas saídas de semáforos em relação a outras motos nessa faixa de cilindrada.

O nível de conforto é bom, mas ao passar em obstáculos urbanos como valetas, lombadas e buracos, tão constantes em grandes cidades como São Paulo e outras capitais, o acerto da suspensão não consegue fazer milagres e alguns trancos e solavancos são transferidos do scooter para a castigada e sofrida coluna do piloto e do garupa. Lembre-se que desvios inteligentes são sempre bem vindos nessas situações.

O comportamento do motor monocilíndrico de 152,9 cm³, com injeção elétrica, arrefecimento líquido, é muito eficiente no deslocamento urbano. Quem fizer comparações com outros scooters com cilindrada semelhante vai se surpreender positivamente. Com potência anunciada de 13,6 cavalos a 8.500 rpm e torque de 1,41 kgfm a 5.250 rpm, o PCX 150 consegue atingir rapidamente uma velocidade de 120 km/h.

O câmbio automático CVT V-Matic (sem relações definidas de marcha) é mais uma facilidade e praticidade para o motociclista encarar o trânsito pesado e enfrentar as constantes paradas nos semáforos. Apesar de um pouco maior em relação a outros scooters, o PCX 150 se revela bem versátil para encarar o trânsito intenso e desviar dos carros nos congestionamentos com segurança, por ter um bom raio de giro do guidão e por ser relativamente leve e estreito.

Os freios da PCX 150 contam com o novo sistema CBS Combined Brake System, que realiza o acionamento simultâneo dos freios dianteiro e traseiro. Quando o piloto aciona o freio traseiro o sistema automaticamente ativa o freio dianteiro e faz uma equalização na proporção de 70% na roda traseira e 30% na roda dianteira. Já quando é acionado apenas o freio dianteiro ele realiza a frenagem somente na roda dianteira.

O sistema Idling, que desliga e liga o motor, também se mostrou um recurso interessante para a economia de combustível. A cada parada de semáforo ou maior do que três segundos, o sistema desliga o motor e o liga automaticamente ao se acionar normalmente o acelerador. Um processo praticamente imperceptível para o motociclista e que a Honda diz que pode ajudar a economizar até 5,5% de combustível. Um cuidado importante é que ao parar no meio de um cruzamento, uma situação delicada, o piloto pode optar por desligar o Idling momentamente por um botão no punho direito.

Se o Idling é um recurso para economizar combustível, o PCX 150 ainda tem o reforço do ESP (Enhanced Smart Power) que atua no sentido de baixar a rotação do motor (alongando as relações de marcha) ao identificar uma velocidade constante no scooter. Mais um dispositivo curioso e que certamente deve ter contribuído para uma média de consumo de 40 km por litro durante nosso teste, cumprindo com louvor esse quesito.

Outro aspecto curioso do PCX 150 é o botão de acionamento da buzina, que fica acima do seletor das setas de direção, e por isso pode causar um pouco de confusão ao fazer esses procedimentos. Enfim, nada que não se resolva com pouco de tempo para se familiarizar com a posição dos dispositivos. E para quem não abre mão de porta objetos o scooter da Honda oferece 25 litros de espaço sob o assento, suficiente para guardar um capacete fechado e um pequeno compartimento no lado esquerdo da coluna do guidão.

A Honda parece que tem grandes planos para o PCX 150 no Brasil já que a expectativa de vendas é de 10 mil unidades até o final de 2013. Para quem imagina que o scooter menor Lead 110 está com os dias contados a marca japonesa diz que os planos são manter os dois modelos em linha, pois diz que são produtos distintos e direcionados para públicos diferentes. O resumo da ópera é que o PCX 150 é o scooter moderno e pode ser mais uma opção interessante para quem deseja ingressar no mundo das duas rodas.

Em tempo: Os curiosos e fãs do novo scooter da Honda podem conseguir informações importantes e trocar experiências com os integrantes do Clube PCX no site pcxclube.com.

O jornalista utilizou no teste capacete MT, jaqueta, calça e luvas Joe Rocket e botas Off Road´s

Cotação de Seguro (*)

À vista: R$ 951,81
Franquia: R$ 1.411
(*) Perfil médio: Homem, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (bairro da zona sul ou zona oeste, por exemplo).

Cycle Assessoria e Corretora de Seguros (11) 3159-0733

FICHA TÉCNICA
Motor 152,9 cm³, OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecimento a líquido
Potência máxima 13,6 cv a 8.500 rpm
Torque máximo 1,41 kgf.m a 5.250 rpm
Diâmetro X Curso 58,0 x 57,9 mm
Alimentação Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
Taxa de compressão 10,6 : 1
Sistema de partida Elétrica
Transmissão Automática, tipo CVT (V-Matic) com ESP
Chassi Monobloco (underbone)
Suspensão dianteira Garfo telescópico com 100 mm de curso
Suspensão traseira Duplo-amortecido com 85 mm de curso
Freio dianteiro Disco de 220 mm de diâmetro com cáliper de pistão duplo
Freio traseiro A tambor com 130 mm de diâmetro
Pneu dianteiro 90/90-14
Pneu traseiro 100/90-14
Altura do assento 760 mm
Altura mínima do solo 140 mm
Dimensões (C x L x A) 1.917 mm x 738 mm x 1.094 mm
Entre-eixos 1315 mm
Capacidade do tanque 5,9 litros
Peso seco 124 kg
Preço R$ 7.990
Fotos: Paulo Souza

Entrevista: Harley-Davidson em alta no Brasil

A Harley-Davidson iniciou uma nova fase no Brasil em 2011 com a chegada da operação oficial de motos no mercado nacional. A fábrica da marca americana no Polo Industrial de Manaus (AM) foi remodelada e modernizada para atender o aumento da demanda de motos Premium. No ano em que completa seu aniversário de 110 anos de fundação e com um bom posicionamento no ranking de vendas no país a lendária fabricante de Milwakee promete fazer bonito na edição 2013 do Salão Duas Rodas, como você confere nessa entrevista com Júlio Vitti, gerente da Harley-Davidson do Brasil.

MOTO.com.br: Conte um pouco de sua formação e da sua trajetória profissional.

Júlio Vitti: Sou formado em Economia e pós-graduado em Marketing. Minha carreira começou na Shell, em 1993. Na sequência, fui para a General Motors, onde atuei em diversas áreas durante sete anos, como pós-venda, gestão de marca, planejamento de produto e gerência de vendas. Em 2002, já na Toyota, desenvolvi trabalhos em planejamento e estratégia de Marketing por três anos e fui expatriado para o Japão, entre 2005 e 2007, para coordenar a área de produto para países da América Latina, além de analisar os impactos da legislação local, gerenciar a inteligência de mercado e avaliação dos concorrentes para os mercados latino-americanos e, ainda, gerir preço e retorno das exportações dos modelos japoneses. De volta ao Brasil permaneci na Toyota até 2010, como gerente de Produto e Preço, liderando o processo de planejamento e gestão de implementação de aperfeiçoamento de produto para Brasil e Argentina, entre outras atividades. Estou na Harley-Davidson desde julho de 2010 e sou responsável pelas áreas de Marketing, Produto e Relações Públicas, que envolve todas as atividades de comunicação, marketing, definição de produtos, avaliações de mercado, relacionamento com cliente, inclusive H.O.G., o clube de proprietários da marca. Esse período na Harley-Davidson do Brasil tem sido um desafio importante, muito gratificante na minha carreira e tem me trazido experiências memoráveis e especiais, inclusive pessoalmente.

MOTO.com.br: Que balanço a marca faz da sua atuação, em termos de números e novidades para o consumidor de motos e de outros produtos da marca?

Júlio Vitti: O balanço é muito positivo. Há dois anos, assumimos a operação comercial no Brasil com o compromisso de oferecer aos clientes daqui uma experiência premium que melhor representasse a nossa marca e estamos trabalhando intensamente para isso. Hoje, temos atualmente 15 concessionárias no País, inclusive em mercados como o Nordeste, onde a marca não estava anteriormente. Desenvolvemos uma rede forte e preparada para atender os clientes da marca, com um portfólio completo de produtos, acessórios e General Merchandise, e um pós-vendas especializado. Além disso, fizemos uma série de eventos memoráveis, como o Rio Harley Days, o National H.O.G. Rally e a festa em comemoração aos 110 anos da marca, visando proporcionar experiências únicas e fortalecer nossa relação de longo prazo com os clientes, bem como apresentar o estilo de vida da Harley-Davidson para mais consumidores. Em 2014, vamos realizar o segundo National H.O.G. Rally, em 1º de maio, em local a ser confirmado e a terceira edição do Harley Days, um evento realizado em várias partes do mundo e aberto a todos, não só motociclistas ou clientes. Também vamos continuar trabalhando para aperfeiçoar cada dia mais o H.O.G. no Brasil e promover ações que ofereçam aos clientes a oportunidade de viver intensamente o mundo Harley-Davidson. Todas essas iniciativas vêm refletindo positivamente nos números. Fechamos o primeiro ano de operações com cerca de 4,3 mil motocicletas licenciadas, sendo que as vendas foram iniciadas apenas em abril com duas concessionárias. No ano passado, foram emplacadas 6.855 motos da marca, segundo dados do Denatran. Para 2013, a expectativa é manter esse bom desempenho na comercialização dos produtos.

MOTO.com.br: A Harley-Davidson possui uma relação diferente com o seu consumidor. Como a marca construiu essa relação tão forte e intensa com o seu cliente no Brasil e no mundo?

Júlio Vitti: Há 30 anos, quando poucas empresas tinham a visão de se aproximar de seu público consumidor, a Harley-Davidson teve a iniciativa de criar o H.O.G., um clube exclusivo para os proprietários de motocicletas da marca. O objetivo era criar oportunidades para seus clientes rodarem juntos e vivenciarem o estilo de vida Harley-Davidson, além de aproximar a empresa do seu público mais fiel, desenvolvendo uma relação de longo prazo com eles e conhecendo-os a fundo. Essa estratégia de reuni-los e proporcionar experiências épicas, aliada à disseminação dos atributos da marca como amizade, liberdade e independência, estabeleceu um elo único. Hoje, sabemos que os consumidores da Harley-Davidson são realmente diferentes. Os ideais que eles alcançam quando compram carros ou outras motos são distintos dos que buscam uma Harley-Davidson. A Harley-Davidson não se refere apenas a transporte, não se trata de sair do ponto A para chegar ao B. Trata-se de viver a vida da maneira que você escolhe.

MOTO.com.br: Como será a participação da Harley-Davidson no Salão Duas Rodas em 2013?

Júlio Vitti: Em se tratando de Harley-Davidson, eles podem esperar muitas novidades sempre. Nosso objetivo é proporcionar momentos inesquecíveis para nossos clientes e fãs da marca. Isso nos norteia em todas as nossas ações e, no Salão Duas Rodas, vamos repetir esse feito, com a apresentação de novos modelos em um ambiente com a atmosfera da marca e dentro do conceito de liberdade e independência, inerentes ao nosso público. Em nossa primeira participação no Salão Duas Rodas de 2011, apresentamos diversos modelos inéditos no Brasil, além de lançar duas motocicletas simultaneamente com os Estados Unidos. Vamos trabalhar para atender aos pedidos de nossos clientes e fazer mais uma participação especial nesse importante evento do setor.

MOTO.com.br: A Harley-Davidson cogita algum dia produzir uma moto de baixa ou média cilindrada, a exemplo de outras marcas tradicionais que já estão se movimentando nesse sentido?

Júlio Vitti: Nosso negócio está concentrado nos modelos de alta cilindrada e não há planos para mudar esse direcionamento. A Harley-Davidson vai continuar investindo no mercado brasileiro, de forma a oferecer a seus clientes uma experiência diferenciada, com um portfólio completo de produtos, acessórios e General Merchandise e um pós-vendas especializado, além da realização de eventos no melhor estilo da marca.

MOTO.com.br: Como funciona a estrutura do H.O.G.? Cada concessionária organiza seu grupo e eventos ou são os próprios donos de motos que realizam os encontros?

Júlio Vitti: Sem dúvida o Harley Owners Group é muito forte nos EUA e também no mundo todo. O H.O.G. se tornou um grupo internacional e, hoje, tem mais de 1 milhão de membros em todo o mundo, o que faz do H.O.G. o maior e mais bem-sucedido clube de motociclismo patrocinado por um fabricante, além de tornar a Harley-Davidson uma marca icônica e posicioná-la em um lugar especial no universo das duas rodas. No Brasil, temos hoje cerca de 16 mil membros no H.O.G. e foi umas das nossas prioridades quando assumimos a operação comercial no Brasil em 2011. Nesses dois anos e meio, desenvolvemos uma série de eventos para que os consumidores daqui pudessem desfrutar da experiência e estilo de vida da marca, bem como nos aproximar desses fieis clientes, fortalecendo nossa relação de longo prazo com eles. Além desses encontros, os membros do H.O.G. contam com diversos benefícios, como descontos diferenciados em eventos da Harley-Davidson, revista trimestral exclusiva com histórias de clientes e atualidades sobre o mundo H-D, reconhecimento por quilômetros percorridos ou tempo como membro do clube, descontos em aluguéis de moto pelo mundo, por meio do programa Authorized Rentals, e em viagens organizadas pelas agências parceiras da Harley-Davidson, pelo programa Authorized Tours, e muito mais. A estrutura no Brasil é a mesma do resto do mundo: cada concessionária possui um chapter, com os membros do H.O.G. daquela região. Cada chapter conta com uma diretoria que trabalha voluntariamente para promover atividades, como passeios aos finais de semana, festas, atividades filantrópicas etc., tudo coordenado em conjunto com a concessionária e supervisionado pela Harley-Davidson do Brasil. A ideia é promover ações de integração e experiências únicas. Atualmente, temos 15 chapters no País.

Fotos: Divulgação

Scooter também tem vez no mundo da customização

Engana-se redondamente quem pensa que estilo e exclusividade do mundo da customização funciona apenas nas motos de médio e grande porte. A customizadora Phoenix Motorcycles (phoenixstudio.com.br), de Curitiba (PR), além de comercializar scooters da marca Motorino, a empresa oferece serviços de customização, tornando cada motoneta única em seu estilo.

Segundo a customizadora, é possível modificar bancos, manoplas, pintura ou plotagem, concedendo uma personalidade para o scooter.

O showroom da Phoenix conta com diversos modelos de Scooters como é o caso da Bacio, Bellavita, Bellagio Custom, LML Star, Velvet, Custom, Custom S e Vinci. Cada qual com a sua particularidade e potencial para customização.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 15/09/2013
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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.