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Harley-Davidson pode surpreender com moto de 500cc


Ganha força os rumores de que a tradicional marca americana Harley-Davidson, em meio às festividades de seu aniversário de 110 anos, está trabalhando seriamente no desenvolvimento de uma motocicleta de 500cc para atender estratégicamente os novos mercados, entre os quais países como Índia, China, Tailândia, Vietnã e Brasil.

A expectativa é que o novo motor de 500cc da Harley-Davidson mantenha as características dos clássicos V-Twin da marca. Segundo informações da publicação indiana TeamBHP.com o modelo deve ser produzido originalmente na Índia, apostando em uma concepção do tipo “projetado na América, produzido na Índia”.

A primeira aparição da Harley-Davidson 500, possivelmente para avaliar a receptividade do público, deve acontecer no próximo Indian Auto Expo, em 2014. Ainda há algumas especulações que a fabricante americana pode estar estudando projeto de moto elétrica, em função do forte apelo político e social dos produtos mais sustentáveis e ecológicos.

Fotos: Divulgação


(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 08/09/2013
Honda CBX 750: A família que ainda encanta

O primeiro modelo da família CBX 750 chegou ao Brasil no ano de 1986 com a tão desejada CBX 750F. Uma moto totalmente fora dos padrões que já fazia sucesso lá fora, e em pouco tempo caiu na graça dos motociclistas brasileiros. Sua produção foi de apenas dois anos entre 1986 e 1987, e foram produzidas neste período, segundo a montadora, 995 unidades antes de ter o visual renovado.

Suas principais características eram o farol duplo quadrado, as rodas, motor e escapamentos com pintura especial de cor preta. O modelo era tão desejado na época que uma unidade usada (1986) era mais caro que um modelo 0km (1989).

A partir de 1987 com um visual renovado a máquina da Honda possuía o mesmo motor de sua antecessora, um quatro cilindro em linha de 747 cm³, DOHC 16 válvulas, 4 carburadores capaz de gerar potência de 82 cv e que proporcionava um ronco inigualável. Esta segunda geração foi produzida entre 1987 e 1989 com total de 7.246 unidades.

A família da Honda CBX 750 ficou popularmente conhecida com o apelido de 7 Galo, o motivo deste nome é simples. Nos EUA ela era conhecida como Seven-fifty (sete-cinquenta), quando desembarcou ao Brasil o número 7 permaneceu e o número 50 foi substituído por Galo, que possui este numeral no jogo do bicho.

No ano de 1990 novamente a Honda inovou e lançou uma nova versão da 7 Galo, a CBX 750F Indy. A principal mudança era a carenagem integral, possuía piscas e retrovisores integrados, tornando-a mais voltada para a categoria Sport-Touring com uma vocação estradeira.

Já são quase 20 anos do fim da linha de produção deste modelo, que deixou diversos motociclistas órfãos de uma moto encantadora. Até hoje, ainda não foi fabricado outra moto que cativasse tanto os motociclistas quanto a tão querida 7 Galo.

E você leitor do MOTO.com.br, já teve a oportunidade de andar em alguma 7 Galo? Conte nos comentários qual foi a sensação, e o que esta moto representou pra você.

Fotos: Divulgação/Arquivo pessoal

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Paulo Souza) - 08/09/2013
Teste: Conheça as novas Yamaha YS150 Fazer e T Max 530

Nessa última semana do mês de agosto o presidente da Yamaha Brasil, Shigeo Hayakawa, apresentou em evento na Costa do Sauípe, na Bahia, o novo modelo da Yamaha, a YS150 Fazer que já estará no mercado a partir de outubro. A Yamaha entende como o principal lançamento do ano no Brasil, no importante segmento do mercado brasileiro das 150cc. A nova YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150cc que a montadora japonesa comercializa no território nacional e desenvolvido com exclusividade para o mercado. 60% das peças são nacionais e o restante de diversos países da Ásia.

Com o lançamento da YS150 Fazer a Yamaha reafirma seu compromisso com a inovação tecnológica e a busca constante pelo melhor produto destinado aos aficionados por motocicletas no País. O modelo é equipado com um motor Blueflex de 2ª geração SOHC (Single Over Head Camshaft) de 4 Tempos, com um sistema de injeção eletrônica com mapeamento adequado para qualquer percentual de etanol e gasolina, que gera um maior desempenho e economia.

O design moderno e arrojado torna este lançamento atrativo para os apaixonados pela marca. O resultado de um estudo de mais de 2 anos conseguiram criar linhas mais esportivas e um conjunto de tanque de combustível (15,2 litros) e tomada de ar e pela lanterna traseira-bi-partida e um banco mais envolvente. Possui o YRCS – Yamaha Ram Air Cooling System.

O perfil da rabeta é mais afilado, com ângulo de inclinação superior, o que deixa a garupa mais alta. As tampas laterais são em peça única facilitando a manutenção da moto. O painel é completo, conta com mostrador analógico e digital com indicador de marcha, em todas as versões.

Os pneus TL- sem câmara, com destaque para o pneu traseiro de 100 mm de largura, foram desenvolvidos para maximizar o conforto e dirigibilidade da motocicleta em qualquer situação de uso. O chassi da Fazer é totalmente novo, que proporciona uma melhor estabilidade. O motor novo de 12,2 cv foi desenvolvido com foco nas características e anseios do mercado brasileiro.

Já em relação à segurança, o destaque fica para o sistema de freios a disco na roda dianteira, com melhor progressividade evitando frenagens bruscas. As cores apresentadas são: Azul, preto, vermelho, Branco e Laranja.

O fato de a YS150 Fazer ter sido planejada e projetada para o Brasil também foi essencial para ela ter a ergonomia ideal para todas as pistas. Esse item recebeu especial atenção, considerando o perfil dos motociclistas brasileiros (altura, peso, etc). Dessa forma, a Yamaha buscou garantir para os usuários o máximo de conforto na posição de pilotagem.

A YS150 Fazer estará disponível em todas as concessionárias da marca distribuídas pelo Brasil a partir de outubro em duas versões (ED e SED), sendo a SED mais completa por ter cavalete central, pintura e grafismo diferenciados, piscas com lente cristal, além do acabamento do banco com textura especial e molas amortecedoras traseiras na cor vermelha.

O modelo também será contemplado pela exclusiva Revisão com Preço Fixo Yamaha, onde o cliente sabe exatamente quanto vai pagar desde a primeira até a sétima revisão (até os 30 mil quilômetros), permitindo economia, valorização do modelo e maior segurança. Além disso, a YS150 Fazer oferecerá linha de peças de reposição Y-TEQ, com qualidade Yamaha e preços econômicos.

A versão ED conta com as cores preto sólido e vermelho metálico, enquanto a versão SED aparece nas tonalidades azul, branco e laranja metálicos. Os preços sugeridos ficam em R$ 7.390 (mais frete) para a YS150 Fazer ED e R$ 7.850 (mais frete) para a YS150 Fazer SED).

T Max 530
Outra novidade apresenta pela Yamaha nesse evento na Bahia foi a maxi scooter T Max, que chega ao país como aposta da marca japonesa no segmento de Maxi Scooter, na qual é líder de mercado na Europa.
A T Max 530 chega em uma hora que o brasileiro provou a praticidade da maquina automática na cidade.

Com um design moderno e inovador a T Max surpreende pelo desempenho do motor, e emite um belo som em seu escapamento, lembrando uma esportiva. Na Europa a marca dispõe de vários acessórios e entre eles o escapamento Akrapovic.

O pouco trecho em que pilotamos, deu para sentir a boa performance nas curvas em alta e o torque nas retas, com muita segurança. Graças ao motor de 530cc 4 tempos com refrigeração líquida, à transmissão por correia e ao chassi em alumínio leve, poderá desempenhar melhor o binário de arranque de sempre e de uma pilotagem precisa. O motor tem 46,5 cv a 6.750 rpm.

As rodas de aro 15” e a suspensão com resposta imediata, lhe proporciona agilidade nas estradas, e para melhorar a segurança, esta incluso o freio com ABS. Um grande compartimento embaixo do banco e porta-luvas.

O bom acabamento inclui um painel de instrumentos angular e atraente, os faróis potentes e um para brisa ajustável. Atrás do painel frontal há lugar para uma garrafa de água, à direita, enquanto à esquerda existe uma pequena gaveta que pode ser usado para colocar o celular. A bolha tem regulagem para duas posições, e oferece melhor proteção aerodinâmica mesmo para condutores mais altos.

Bom para nós brasileiros é que teremos uma variedade maior de scooters este ano.

Vamos aguardar!!

FICHA TÉCNICA YS 150 FAZER
Motor Monocilíndrico, 149,3 cm³, refrigerado a ar, 4 tempos, SOHC, flex fuel
Potência máxima 12.2 cv a 7500 rpm
Torque máximo 1,28 kgf.m a 5.500 rpm
Sistema de partida Partida elétrica
Alimentação Injeção eletrônica
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Quadro Tipo Diamante
Pneu dianteiro 2.75-18 M/C (42P)
Pneu traseiro 100/80-18 M/C (59P)
Freio dianteiro Disco hidráulico de 245 mm de diâmetro
Freio traseiro Tambor mecânico de 130 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico
Suspensão traseira Balança Traseira
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 92 mm
Comprimento total 2015 mm
Largura total 735 mm Altura total 1085 mm
Altura do assento 785 mm
Altura mínima do solo 160 mm (175 mm – ED)
Distância entre eixos 1330 mm
Peso seco 119 kg (117 kg – ED) líquido (ordem de marcha) 132 kg (130 kg – ED)
Capacidade do tanque de combustível (incluindo a reserva) 15,2 litros
Cores Branca, azul e laranja (preta e vermelha – ED)
Fotos: Marcio Viana e Yamaha/Divulgação


(Fonte: Equipe MOTO.com.br Marcio Viana) - 01/09/2013
Salão Duas Rodas: Kasinski vai ser ausência no evento

O nome da marca de motos Kasinski, empresa do grupo CR Zongshen, não aparece na lista de expositores da edição 2013 do Salão Duas Rodas e tudo leva a crer que empresa não vai participar do evento brasileiro, considerado uma das maiores vitrines do setor de motos do mundo. Na edição anterior em 2011 a empresa já havia feito o anúncio de motocicletas apresentadas como novidades futuras, mas que acabaram não sendo lançadas no país, como a Comet 150 SR (carenada).

Em 2013 o Salão Duas Rodas chega à sua 12ª edição com a previsão de receber mais de 400 empresas expositoras e um público superior a 250 mil pessoas, fãs e amantes do motociclismo, entre os dias 8 e 13 de outubro no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo (SP). Segundo números da Fenabrave (federação das concessionárias), a Kasinski apresenta uma queda nas vendas de mais de 50%, numa comparação entre os meses de janeiro e maio de 2012 e 2013. Para suprir a ausência na feira a Kasinski programa sua participação em outros eventos de motos.

Serviço
Data: 8 a 13 de outubro de 2013
Horário: De 8 a 13 de outubro – das 14h às 22h e no dia 13 de outubro – das 11h às 19h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Av. Olavo Fontoura, 1.209 – São Paulo-SP
Mais informações no site salaoduasrodas.com.br
Fique Ligado! Confira a cobertura do Salão Duas Rodas no MOTO.com.br com as principais notícias, fotos e vídeos do maior evento de motocicletas do Brasil.

Fotos: Divulgação


(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 01/09/2013
RD 350: A viúva negra que marcou história

A Yamaha lançou no ano de 1973 uma moto que marcaria de vez a história do motociclismo mundial, a RD 350. Sua produção aconteceu entre 1973 e 1993, duas décadas que marcaram a época e que a deu o cruel apelido de Viúva Negra.

Muitos ainda não sabem, mas a sigla RD, significa Road Developed, na tradução nada mais do que (feita para disputas). No Brasil, as primeiras RDs chegaram a partir de 1974, pouco tempo antes da proibição de importação de veículos em 1976. Desde então, apenas em outros países a motocicleta era vista e com o passar do tempo acompanhávamos a sua evolução de longe.

O primeiro modelo da RD 350 era equipado com um motor de 347 cm3 (diâmetro de 64 mm, curso de 54 mm), que desenvolvia 39 cv de potência a 7.500 rpm e torque máximo de 3,8 m.kgf a 7.000 rpm. Seu torque em baixa rotação era quase nulo, seu surto de potência ocorria a partir dos 5.000 rpm. Com apenas 143 kg de peso, atingia velocidade máxima de 166 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em cerca de 7s.

Esta configuração era vista nos poucos modelos que os motociclistas brasileiros adquiriram entre 1974 e 1976. Com o passar dos anos, varias modificações estéticas e mecânicas aconteceram na RD 350 e só a parir de 1986, quando a Yamaha iniciou a produção do modelo RD 350 LC em Manaus, o Brasil pode ver novamente esta máquina.

Sua configuração já estava bem mais avançada e sofisticada, era a moto mais esportiva já produzida no Brasil com um visual e mecânica praticamente igual aos modelos lançados lá fora. Devido a qualidade de nosso combustível a Viúva Negra Brasileira chegou com redução de potência, era 55 cv a 9.000 rpm, com torque máximo de 4,74 m.kgf a 8.500 rpm.

Era uma verdadeira máquina esportiva que poderia ser utilizada no ambiente urbano, e que por isso exigia bastante habilidade dos pilotos. Devido algumas vítimas fatais que este modelo causou, seu apelido ganhou cada vez mais força, a “Viúva Negra”.

A moto apresentava freios a disco dianteiro com pastilhas de dupla ação, cambio de 6 marchas, porém, equipada com um potente motor dois tempos que atingia com facilidade e rapidez altas velocidades, na hora de frear era necessário muita destreza, caso contrário era chão.

Com toda certeza podemos afirmar que foi uma das mais reverenciadas motocicletas, já produzidas no Brasil e sem sombra de dúvidas uma das mais amadas pelos fãs das motos esportivas.

Você leitor do MOTO.com.br, já teve a oportunidade de andar em alguma RD 350? Conte nos comentários qual foi a sensação, e o que esta moto representou pra você.




(Fonte: Equipe MOTO.com.br Paulo Souza) - 25/08/2013
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