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Yamaha anuncia sua primeira motocicleta de 150cc no Brasil

A Yamaha anunciou publicamente que irá trazer para o Brasil sua primeira motocicleta de 150 cilindradas. O novo modelo, que será produzido na fábrica de Manaus (AM), tem projeto desenvolvido em parceria pelas engenharias do Japão e do Brasil, especialmente para o mercado brasileiro.

Muito questionada sobre a falta de tecnologia em suas motocicletas de baixa cilindrada nos últimos anos, a Yamaha finalmente trará neste modelo injeção eletrônica (com mapeamento), além de um motor blueflex, a mesma tecnologia que a Fazer 250 utiliza.

Além das inovações tecnológicas, o modelo possui um design robusto e diferente com um motor de 4 tempos SOHC, partida elétrica e câmbio de 5 velocidades e painel digital. Em breve a montadora anunciará oficialmente maiores informações deste novo modelo, mas tudo leva a crer que seu nome será Fazer 150.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 25/08/2013
Honda CB 400, a primeira lenda

A Honda lançou no ano de 1980 a CB 400, considerada a primeira motocicleta de grande porte produzida no Brasil, ela foi a primeira da família CB e fez grande sucesso entre os apaixonados por duas rodas. Ainda há quem goste bastante desse belo modelo e muitos que a possuem não vendem o seu exemplar.

Sua produção aconteceu entre os anos de 1980 e 1984 e segundo a montadora, foram produzidas 67.550 unidades. Equipada com motor bicilíndrico de exatos 395 cm³ com três válvulas por cilindro e câmbio de seis marchas, essa máquina encantou os motociclistas que tinham na mão cerca de 40 cv de potência para acelerar.

Com este potente propulsor, a CB 400 possuía torque elevado e dispensava trocas constantes de marcha, o que agradava bastante. Seu design era um ícone da década de 1980. O conjunto de rodas de liga leve e seus detalhes cromados chamavam a atenção por onde passava.

O conforto da CB 400 era indiscutível, seu banco largo de dois níveis em conjunto com suas suspensões macias proporcionava para o piloto e garupa uma ótima pilotagem tanto para o uso urbano, quanto para a estrada. O modelo também possuía partida elétrica, um diferencial para a época.

Ainda de acordo com a montadora, a CB 400 atingia velocidade máxima próxima a 160 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 7 segundos, isso fez com que a moto fosse um grande sucesso entre os motociclistas da época, que zeraram rapidamente o estoque deste modelo. Era um verdadeiro sonho de consumo!

Você leitor do MOTO.com.br, já teve a oportunidade de andar em uma CB 400? Conte nos comentários qual foi a sensação, e o que esta moto representou na década de 1980.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Paulo Souza Equipe MOTO.com.br) - 14/08/2013
São Paulo recebe prova de resistência no final do mês

Os apaixonados por estrada já podem ir se preparando. Entre os dias 29 e 31 de agosto será realizada mais uma prova de resistência do Mototurismo. A saída e chegada estão programadas para acontecer em São Paulo.

Serão quatro percursos diferentes: 1000 km em 24 horas - Prova “Calor”, 1500 km em 24 Horas - Prova “Chuva”, 2000 km em 24 Horas – Prova “Vento”, 3000 km em 48 Horas - Prova “Noite”.

“As provas de resistência são ideais para pilotos que buscam praticar motociclismo de longas distâncias, em que o prazer de pilotar por longo tempo, desafiando seus próprios limites, proporciona uma vitória pessoal ao superar desafios. Uma questão de reconhecimento próprio e atitude ao motociclismo”, comenta o diretor de provas, Oswaldo Fernandes Junior.

Já nos dias 4 e 5 de outubro, os pilotos podem participar do Brasil Chellenge (1600 km em 24h). As duas provas serão válidas para o ranking nacional CBM. Depois que a prova for validada, o piloto receberá um certificado CBM da prova realizada, chaveiro, camisa e adesivo.

Maiores informações no site: mototurismocbm.com.br

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 14/08/2013
Teste: Honda CRF 250L, lazer do dia-a-dia ao fim de semana

Quase todo motociclista aventureiro tem a difícil missão de levar o seu "brinquedo" ao parque de diversões, o mundo off-road. Pensando nisso, a Honda lançou recentemente no Brasil o modelo CRF 250L, uma motocicleta com proposta dupla: ser eficiente no dia-a-dia e proporcionar lazer aos fins de semana.

Equipada com os elementos básicos de uma moto utilizada no perímetro urbano (setas indicativas, painel digital com velocímetro e espelhos retrovisores) e podendo ser emplacada, o modelo não precisa ser transportado na "caçamba da pick-up" até o fora de estrada, mas será que a CRF 250L cumpre o que promete, ser boa no asfalto e na terra? Saiba a resposta dessa pergunta em mais um teste do MOTO.com.br.

Off-Road
Chegar até a terra pilotando sua moto off-road realmente é incrível, mas passar direto por um trânsito "parado" sem a moto na caçamba, é ainda melhor. O modelo é equipado com um motor 4 tempos de 249,6 cc arrefecido a líquido e tem potência máxima de 23,1 cv a com um torque de 2,24 kgf.m.

Apesar de serem números pequenos, seu peso é baixo (139 kg seco) tornando a relação peso/potência suficiente para encarar subidas íngremes e terrenos extremamente acidentados. Não é difícil levantar a roda da frente ao passar por um obstáculo!

Segundo a própria Honda, seus pneus são de uso misto, porém 70% são destinado ao uso Off-Road com grandes cravos. Sua ciclística na terra é excepcional, garantia certa de um fim de semana perfeito, porém você pode ter um pouco de dificuldade ao voltar para casa se algum acidente acontecer e você ficar sem um dos retrovisores ou uma das setas indicativas, por exemplo.

Seus freios, dianteiro e traseiro a disco sem ABS são ideais para o uso Off-Road, mas se tivermos que elencar o maior diferencial da CRF 250L, com certeza ficamos com o seu conjunto de suspensão. Na dianteira, as bengalas são invertidas, enquanto na traseira a suspensão é do tipo link, ambas possuem um longo curso sem deixar a moto "solta" e formam um conjunto extremamente equilibrado.

On-Road
Já no dia-a-dia, podemos considerar que o modelo atende as necessidades, mas quem quer ser bom em tudo...! Seus pneus possuem grandes cravos e, como dissemos anteriormente, são mais voltados para o off-road, o que sobra é voltado para on-road. Isso se o asfalto não estiver molhado, aí é melhor não se arriscar fazendo curvas muito fechadas.

Seu conjunto de suspensão encara bem o mundo off-road, no perímetro urbano ela esbanja competência, o melhor da categoria. Entretanto, não adianta ter um bom conjunto de suspensão se você não consegue ir muito longe, seu pequeno tanque de 7,7 litros proporciona uma autonomia pequena, pouco mais de 150 km (consumo entre 23,2 e 24,5 km/l). Além disso, é quase impossível levar garupa no estreito e pequeno banco da CRF 250L.

Quanto a ciclística no asfalto... ai a ciclística! Apesar de um brinquedinho prazeroso para o dia-a-dia, seus pneus voltados par o off-road deixa a ciclística um pouco quadrada. Durante as curvas, é fácil perceber que a CRF 250L tende a sair pela tangente, diferente do uso no off-road onde é mais fácil tirar o guidão de lado e fazer com que a moto grude no chão. Quem for utilizar a motocicleta apenas no perímetro urbano é melhor realizar a troca dos pneus.

Desfecho
A Honda CRF 250L chegou ao Brasil com a interessante proposta dupla, ser útil para o dia-a-dia e o "brinquedo" dos finais de semana. Porém, o modelo atende mais a segunda opção do que a primeira, principalmente pelos seus pneus voltados mais para o uso off road, seu pequeno tanque e seu banco quase impossível de levar garupa.

Embora esses motivos sejam relevantes, o que "pega" mesmo é o preço público sugerido de R$ 18.490, valor este devido a importação do modelo, que vem da Tailândia. Com um pouco mais, você pode adquirir uma Honda XRE 300 (13.290, standard) e ainda procurar uma moto Off-Road nos classificados do MOTO.com.br - tem Honda CRF 230F 2007 por R$ 7.000.

Ficha técnica
Honda CRF 250L 2013
Motor: Monocilíndrico, 249,6 cm³, 4 válvulas, refrigeração líquida
Potência: 23,1 cv a 8.500 rpm
Torque: 2,24 kgfm a 7.000 rpm
Câmbio: Seis marchas
Alimentação: Injeção eletrônica
Tipo do Chassi: Berço semi duplo
Dimensões: 2.195 mm x 815 mm x 1.195 mm (CxLxA)
Pneu dianteiro: 3.00 - 21 51p
Pneu traseiro: 120/80-18m/c 62p
Peso: 139 kg seco
Tanque: 7,7 litros
Cor: Vermelho
Preço: R$ 18.490

Fotos: Paulo Souza

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Leandro Lodo) - 04/08/2013
Teste: Comparativo Flex Honda CB 300R x Yamaha Fazer 250

A primeira motocicleta bicombustível chegou ao Brasil no ano de 2009, com o modelo CG Titan, a líder de vendas no país. A partir de então apenas a Honda possuía motos flex, até que no ano passado a Yamaha lançou sua primeira versão, a Fazer 250, a única opção atual no mercado que não é da Honda.

Como a tendência é de termos nos próximos anos mais modelos de motocicletas com o sistema flex, colocamos frente a frente às únicas concorrentes que possuem esta tecnologia. Confira quem irá se sair melhor e se ter um modelo flex realmente economiza no bolso.

Uso urbano
As semelhanças entre os modelos acabam na hora que você desce de uma moto e sobe na outra. A diferença entre os seus propulsores (300cc na CB 300R e 250cc na Fazer) pouco é notada em vias urbanas, aliás, a Fazer se sai até melhor, pois possui em seu motor apenas dois comandos de válvulas contra quatro da CB 300R, o que na prática da ao modelo da Yamaha melhor respostas em baixas rotações.

Outro quesito na motorização que as diferencia são os componentes internos, a Yamaha optou em utilizar um pistão forjado e cilindro revestido em níquel, que se sobressaem contra os componentes simples da CB 300R. Isso faz a Yamaha ter melhor consumo de combustível e menor vibração, por outro lado a CB 300R é mais potente e possui maior velocidade final.

Em relação ao conforto a Yamaha vence, sua posição de pilotagem não projeta o piloto para frente, como na CB 300R, que possui uma pilotagem mais esportiva. O garupa também viaja mais confortavelmente na Fazer, isso por que na CB 300R as pedaleiras de apoio do garupa foi projetada muito perto ao do piloto, que é obrigado a pilotar com o pé mais avançado quando esta acompanhado. Entretanto, o banco da Honda é mais macio nos dois níveis.

Suspensão e freios
Os conjuntos de suspensões das duas motos agradam, porém, as condições dos asfaltos no Brasil não ajudam, e a Fazer por possuir um conjunto mais rígido leva pequena vantagem. A Yamaha possui ajuste de pré-carga na traseira e 120 mm de curso, já a Honda conta com 105 mm de curso e não possui opção de regulagem. Na dianteira garfos telescópicos de 46 mm na CB 300R e 37 mm na Fazer.

Quando falamos do sistema de freios, ambos são eficientes e possui quase a mesma configuração, a CB 300R traz um conjunto com disco simples na dianteira de 276 mm e 240 mm na traseira, os dois mordidos por um pistão, já na Fazer o disco dianteiro possui 282 mm e no traseiro 220 mm, também com um único pistão. O detalhe nos freios que diferencia os dois modelos é o fato de a Honda possuir a opção de freios ABS, o que a torna muito mais segura deixando a Yamaha para trás neste quesito.

Tecnologia Flex
Visualmente olhando os dois modelos a impressão é de que a CB 300R possui maior capacidade no tanque de combustível, por ter um visual mais agressivo e moderno, porém, a tanque da Fazer é maior, são 19,2 litros contra 18,4 da Honda. Esta quantidade maior de combustível dá a Fazer uma vantagem autonomia, principalmente por ser de menor cilindrada.

Na prática, quando abastecemos a Fazer com 100% de etanol não percebemos diferença em relação à potência quando abastecemos com gasolina. No etanol a partida nas manhãs frias não é um problema, ela possui um sensor que acende uma luz no painel indicando se a temperatura estiver abaixo de 20º. Basta ligar a moto e esperar cerca de 40 segundos até a luz apagar, feito isso a moto anda normalmente.

Quando abastecemos a CB 300R com 100% de etanol, a situação é semelhante, pouca diferença na potência e a necessidade do mesmo procedimento de esquentá-la antes de sair, porém, nela não há luz de informação, e se você sair antes do motor esquentar ela começa a engasgar até o motor ficar quente.

Outra diferença é o fato da Yamaha dar opção ao consumidor escolher se ele quer a Fazer flex ou o modelo tradicional a gasolina. Vale lembrar que o modelo Flex da Yamaha custa R$ 500 a mais. Já a Honda, a partir do momento que reestilizou a CB 300R e introduziu o sistema flex colocou apenas esta opção no mercado.

O consumo da Yamaha foi melhor, como já prevíamos por ser um modelo de menor cilindrada. No etanol a Fazer fez a média de 21 km/l e na gasolina 31 km/l. Já a CB 300R fez 19 km/l com etanol e 24 km/l na gasolina.

Conclusão
Os dois modelos testados são boas opções para quem deseja uma moto para o uso urbano. Os preços são muito semelhantes e cada uma possui suas particularidades. No geral a Yamaha possui alguns atributos a mais do que a Honda e por isso leva a melhor neste comparativo. Entretanto, é preciso levar em consideração o seu estilo de pilotagem e os lugares por onde vai andar.

Quando o assunto é economia, há uma diferença entre as duas, e o etanol pode ser uma vantagem na hora de abastecer, confira.
Fazer 250
Média de autonomia etanol: 399 km com R$ 34 para completar o tanque
Média de autonomia gasolina: 594 km com R$ 51 para completar o tanque
CB 300R
Média de autonomia etanol: 342 km com R$ 33 para completar o tanque
Média de autonomia gasolina: 460 km com R$ 49 para completar o tanque

Fotos: Leandro Lodo/Paulo Souza

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Paulo Souza) - 04/08/2013
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