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Motos ganham ação educativa na Rodovia dos Bandeirantes

Aumentar a segurança dos mais de 11 mil motociclistas e garupas que trafegam diariamente pelo sistema Anhanguera-Bandeirantes (complexo rodoviário do Estado de São Paulo) constitui hoje uma das principais preocupações da CCR AutoBAn.

Para isso, com apoio da Polícia Militar Rodoviária (PMR), a concessionária realiza nesse sábado, 27 de julho, Dia do Motociclista, a campanha de moto de alta cilindrada, das 8h ao meio-dia, no posto de serviços Campeão, localizado no km 28 da Rodovia dos Bandeirantes, sentido Norte (Capital-Interior).

Colaboradores da CCR AutoBAn abordarão os motociclistas e distribuirão folhetos com dicas para uma viagem segura. Cerca de 300 motociclistas são esperados na ação.

Confira algumas dicas:
• Não trafegue pelo acostamento
• Não ultrapasse pelo corredor e nem pela direita, pois os outros motoristas podem não ver você
• Ande sempre no meio da faixa de rolamento e mantenha distância segura do veículo à sua frente.

SERVIÇO
Campanha de segurança – motos de alta cilindrada
Sábado, dia 27 de julho, das 8h ao meio-dia
Local: Posto Campeão - Km 28 da Rodovia dos Bandeirantes, pista Norte (Capital-Interior)
Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 28/07/2013
Motos ganham ação educativa na Rodovia dos Bandeirantes
Linha 2014 da Yamaha Fazer ganha versão em tom de branco

A Yamaha do Brasil apresenta em seu site a linha 2014 da Fazer com novas cores e padrões de grafismo. Nas versões básicas YS 250, a Fazer agora aparece disponível nas cores branco, vermelho e preto. No caso da Fazer Blue Flex (com tecnologia bicombustível para funcionar com gasolina e/ou álcool) desponta nas cores branca e azul.

O preço sugerido para a linha 2014 da Fazer YS 250 é de R$ 11.279 e da Fazer Blue Flex fica em R$ 11.790. A linha Fazer vem equipada com motor monocilíndrico SOHC (comando simples) de 250cc que desenvolve 21 cavalos de potência e torque de 2,1 kgfm e câmbio de cinco marchas.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 28/07/2013
Adrenalina com cortador de grama Honda Mean Mower

A simples tarefa doméstica de aparar a grama do jardim pode virar uma experiência cheia de adrenalina. Difícil de imaginar? Mas é isso que acontece se você estiver no comando do cortador de grama Mean Mower que tem potencial para acelerar de 0 a 100 km/h em 4 segundos e atingir uma velocidade máxima de 210 km/h.

Essa supermáquina de triturar grama de alta performance foi desenvolvida pela divisão britânica da marca japonesa Honda e vem equipada com nada mais, nada menos que o poderoso motor V2 1000cc de 109 cavalos de potência da lendária moto esportiva VTR 1000F Superhawk.

O cortador de grama Honda Mean Mower (algo do tipo ceifador malvado, em inglês) segue o modelo tradicional HF2620, mas transformado com carenagem de fibra de vidro, chassi de 4130 Chromoly (cromo-molibênio), transmissão de seis velocidades Paddle Shift (com hastes atrás do volante), suspensões e rodas da linha de ATVs da marca japonesa.

Além de proporcionar fortes emoções como um legítimo bólido esportivo na pista, cortador de grama Mean Mower também cumpre bem sua função doméstica de aparar a grama do seu jardim. Dois motores elétricos movimentam os cabos na parte inferior do veículo para realizar essa tarefa. Até pode ser uma atração de marketing, mas não é uma máquina digna de estar no seu quintal, ou melhor, na sua garagem?

Cesvi divulga estudo sobre ABS para motos no Brasil

Andar da moto pelas ruas, avenidas e estradas do país poderia oferecer menos riscos de acidentes para os motociclistas se os veículos de duas rodas fossem equipados com freios ABS (antitravamento), dispositivo que passa a ser obrigatório nos automóveis a partir de 2014 no Brasil.

Para o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), o número de mortes de motociclistas no trânsito poderia ser significativamente reduzido se as motos, assim como os carros, fossem equipadas com os freios ABS, o que poderia contribuir para reduzir os dados agravantes da CET-SP (Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo) na cidade de São Paulo em 2012, com 438 mortes (média de 1,2 morte por dia).

Para reforçar os benefícios dos freios ABS nas motos, o Cesvi divulgou números do instituto americano IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), que revelam que os acidentes fatais poderiam ser 37% menores em motos com ABS se comparadas com os mesmos modelos sem o dispositivo. Já no caso de colisões, o número de acidentes seria 23% menor.

Além disso, há outras vantagens como a possibilidade de redução nos acidentes em função da redução do espaço de frenagem, pois a atuação do freio ABS pode ajudar a queda dos motociclistas, com experiência ou não na condução de veículos de duas rodas.

O problema é que no Brasil a taxa de instalação do sistema nas motocicletas é de apenas 17% - e ele só pode ser encontrado em modelos com motorização superior a 250 cilindradas que em 2012 representavam menos de 13% do total de motos vendidas no País.

Diante desse cenário, o Cesvi elaborou um estudo para identificar a situação das motocicletas brasileiras quanto ao uso do ABS, tomando por base os modelos vendidos no Brasil e a disponibilidade do sistema para cada um. Foram analisadas 357 versões de 199 modelos produzidos por 38 fabricantes. Desse montante, 16 modelos são movidos a eletricidade.

O gerente técnico do Cesvi, Emerson Feliciano, explica que as motocicletas foram divididas na pesquisa em três categorias e apenas as dez mais vendidas de cada categoria foram analisadas: City, Scooter/Club e Trail/Fun. Juntas, elas representaram 95,5% dos emplacamentos de 2012 e mostraram que o cenário ainda tem muito a melhorar.

“Para cerca de 74% das motos o ABS é um item não disponível. Isso se deve, em parte, ao custo médio do equipamento de R$ 2.700, praticamente a metade do preço de uma moto compacta.” No Brasil, o ABS para motos ainda é um dispositivo proveniente de importação, mas futuramente pode produzido no país por grandes empresas do setor, como Bosch e Magneti Marelli.

Dos dez modelos mais vendidos da categoria City, que representaram quase 55% dos emplacamentos realizados no ano passado, apenas 5% possuem ABS como opcional. Os demais não possuem o dispositivo nem como opcional. Estão inclusos no grupo das City motocicletas de 125 a 300 cilindradas de cinco montadoras.

Já entre as Scooters e Clubs, representadas por motonetas e ciclomotores entre 50 e 125 cilindradas, dos dez modelos mais vendidos, nenhum tem ABS, seja opcional ou como item de série. Os dez mais vendidos deste grupo, composto por sete empresas e 14 diferentes versões, representaram quase 25% dos emplacamentos de motocicletas, motonetas e ciclomotores em 2012.

Por fim, na categoria Trail/Fun, composta pelas máquinas com apelo aventureiro, e com motorização entre 125 e 700 cilindradas, os dez modelos mais vendidos representaram, no ano anterior, cerca de 16% das vendas. Desse total, 85% não possui o ABS como opcional e não há nenhuma versão com o item de série. O grupo Trail/Fun é representado por cinco montadoras, que oferecem 13 versões de motocicletas.

“As motocicletas de preço mais elevado são aquelas que mais oferecem o sistema antitravamento. Até por conta das altas cilindras, que variam entre 650 e 2300, os valores destas máquinas podem alcançar até R$ 109 mil, tornando o impacto do custo do ABS quase imperceptível e mais viável economicamente para os fabricantes”, diz Almir Fernandes, diretor executivo do Cesvi.

Ainda segundo o executivo, apesar de o Brasil não pactuar com as metas europeias, cuja obrigatoriedade do ABS para motos passa a vigorar em 2016, a disseminação do equipamento nos automóveis deve refletir positivamente para o campo das duas rodas.

“O consumidor vai perceber o benefício e cobrará o uso do dispositivo também nas motos. Por isso, informações como as elaboradas por este estudo almejam orientar os consumidores na hora da compra, oferecendo a ele dados de qualidade e que colaborem para a proteção de seu bem maior, que é a vida”, salienta Almir Fernandes.

Durante a apresentação do estudo o Cesvi realizou na sua sede, na cidade de São Paulo, uma simulação da frenagem de motocicleta com e sem ABS em pista para demonstrar as diferenças no veículo de duas rodas. O técnico responsável pelo teste, Flávio Elias, conta que a moto, equipada com suporte e rodas laterais, fez seis passagens com velocidades entre 35 km/h e 50 km/h, a primeira série com piso seco e a segunda série com piso molhado e obstáculos. A moto foi conduzida nas provas pelo piloto Lucas Paschoalin.

Na primeira passagem é acionado apenas o dianteiro (com e sem ABS), na segunda, apenas o freio traseiro (com e sem ABS) e na terceira, com frenagem combinada do freio dianteiro e traseiro (com e sem ABS). O espaço de frenagem foi marcado com uma distância entre 2 e 14 metros. Na média das passagens, sem ABS a moto apresentou descontrole nas frenagens e precisou usar uma distância na pista entre 6 e 8 metros e com ABS, mostrou mais estabilidade nas frenagens e precisou usar uma distância na pista entre 2 e 4 metros.

Fotos e vídeo: Aladim Lopes Gonçalves

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O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.