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CALOI LANÇA MOBYLETTE ELÉTRICA

Depois de seu lançamento suas vendas se esgotaram em 24 horas após publicadas em site de e-commerce

A Caloi revive em 2022 a famosa e icônica Mobylette, sonho de muitos adolescentes da época em que foi lançada como ciclomotor na versão a gasolina 50 cilindradas. Hoje ela está presente na memória de uma geração e na história do motociclismo brasileiro.

Ciclomotor clássico da marca nos anos 70, vem agora em 2022 em uma versão atualizada 47 anos depois de seu surgimento em 1975, desta vez com uma versão elétrica, mas mantendo seu visual básico.

Verdadeira febre no país por mais de duas décadas, a Mobylette da Caloi permaneceu viva na cultura brasileira graças a uma legião de fãs e colecionadores que mantiveram a sua chama acesa.

Dentre suas características, estava o motor de dois tempos, com 49,9 cilindradas, capaz de rodar 80 km com um litro de gasolina. Outras empresas também tiveram suas versões de Mobylette, como a Garelli, a Motovi e a Monark.

O grande piloto brasileiro que competiu na MotoGP, Alexandre Barros, começou com sete anos de idade correndo na categoria ciclomotor, com uma Mobylette preparada.

O modelo que Barros correu tem uma réplica idêntica exposta no Centro Cultural Movimento na cidade de Socorro. Alexandre foi adquirindo experiência e aprendendo a correr com essa Mobylette, conquistando vitórias, mudando de categorias, até chegar ao maior e mais importante campeonato de motovelocidade do mundo.

A versão elétrica da Mobylette da Caloi está alinhada com a tendência de um meio ambiente limpo atendendo assim novas necessidades dos consumidores, redefinindo o futuro da mobilidade, ainda mais econômica, sustentável, prática, ágil e eficiente.

O modelo tem quadro de alumínio e o motor no cubo da roda traseira de 350W de potência que pode ser acionado tanto pelo movimento do pedal, quanto pelo acelerador, suficiente, de acordo com a marca, para atingir até 25 km/h de velocidade máxima.

Além disso, conta com 3 níveis de assistência no pedal, que pode ser escolhido no painel de LCD (Eco, Mid e High). O modelo conta com bagageiro com capacidade máxima de 5kg e possui peso bruto de 30 kg.

Sua bateria tem autonomia para até 30 km, que segundo o fabricante, pode variar em função das condições de uso, tais como percurso, terreno, peso do usuário, pressão dos pneus entre outros.

Valor sugerido: R$ 9.199,00 e só chegam nas lojas dia 28 de Março.

Honda Activa E: primeira elétrica da marca é confirmada para a Índia

O presidente da Honda Motorcycle and Scooter India (HMSI), Atsushi Ogata, confirmou que o fabricante japonês está avaliando o mercado da Índia para introduzir sua primeira motocicleta elétrica. A Activa E foi o modelo escolhido.

Nos últimos anos, a mobilidade tem tido um enorme impulso naquela país. Desde novos players como a Ather Energy, Simple Energy e Ola Electric, até marcas já estabelecidas como a Bajaj, TVS e, mais recentemente, Suzuki e Hero MotoCorp, têm feito crescer o universo dos veículos elétricos por lá. O mais recente fabricante a juntar-se a eles é a Honda, que vai trazer à luz o seu primeiro veículo elétrico de duas rodas.

Mais detalhes da Honda Activa E
No ano passado, o scooter Honda Benly elétrico foi visto em testes nas instalações da ARAI (Automotive Research Association Of India), em Pune. O objetivo não era apenas criar um novo modelo eletrificado, e sim testar a tecnologia de troca de baterias. Para tal, a Honda também construiu sua subsidiária, a Honda Power Pack Energy India Private Limited.

O fato de a Honda preferir a troca de baterias não é uma surpresa, uma vez que uma grande parte dos consumidores indianos não tem acesso a um ponto de carregamento EV no seu complexo residencial ou mesmo no trabalho. Com a Bounce a introduzir o modelo de troca de baterias baseado em assinatura, e a Hero a juntar-se a Gogoro para os seus próximos VE, falta apenas saber o que a gigante japonesa vai fazer.

Quanto à versão escolhida pela HMSI para a incursão nos VE, não é um modelo de topo como a Honda PCX Electric, tendo sido confirmada a escolha da Activa E, cuja base é a de um scooter muito popular na Índia.

(Fonte: Guilheme Derrico) - 21/03/2022
BÓRA TOMAR UM CAFÉ DA MANHÃ MADE IN USA?

Deixar a moto na garagem no final de semana não é uma opção, já que opções não faltam.

Aconteceu comigo, fato “venéreo" como diz um comediante nacional. Domingão, acordei cedo, (coisa de véio) e olhei no relógio: 7 da matina!

Pensei: O que vou fazer? TV? Netflix? Voltar pra cama? Acordar todo mundo?

Com uma Yamaha R3 na garagem e infinitas opções num raio pequeno de distância da capital paulistana, definitivamente ficar em casa não é uma opção, principalmente se o resto da família entrou em estado de hibernação.

Lembrei de uma dica que recebi do Ivan, que mora em Jundiaí e é proprietário do Fliperama Bar Club. “Cara, vai tomar um café no Maries Café, aqui perto de Jundiaí, é muito legal, os proprietários são motociclistas!” - Pronto, já tinha um destino!

Equipei mais “leve”, para passeio, mas sempre de bota, luva jaqueta e calças com proteções, afinal, nunca se sabe…

Marginal Pinheiros, Rodovia dos Bandeirantes e depois Anhanguera.

Antes de sair, dei uma olhada no mapa do Google e vi que tinha caminhos alternativos para meu destino e, curioso, sempre quero novas rotas. Passei a entrada principal de Jundiaí e entrei como se fosse para Itatiba, saída 61. A ideia era seguir pela rodovia interna, que liga Jundiaí a Louveira e depois Vinhedo, onde fica o Maries Café Bike n Grill.

Saí da Anhanguera e iria rodar pouco na Rod. João Cereser (SP-360), menos de 2 km até o próximo trevo, onde passaria por baixo e pegaria o acesso para a Rod. Ver. Geraldo Dias. Pois bem…pegaria…

Sem um mísero aviso, placa ou sinal de fumaça, o trevo estava em obras e o “acesso provisório” tinha ficado para trás. Tranquilo, segui adiante e fiz o próximo retorno, tudo resolvido, consegui chegar na rodovia que queria.

Essa é uma rodovia interna muito usada por ciclistas de final de semana, mais tranquila, nessa hora pelo menos estava com baixíssimo movimento, tudo que eu queria. Rodar devagar, lugar diferente e apreciar o entorno até o meu destino.

Bastante verde, condomínios, bancas de frutas e sucos, ritmo mais lento, ou seja, um passeio mesmo. Serão aproximados 12 km até Louveira, onde não passará despercebido a Estação Ferroviária a direita. Antes de chegar nela, entre a direita e vá dar uma olhada mais de perto, fiz isso e me surgiu outra opção.

O mapa que havia visto antes de sair me mostrava para seguir direto e estava certo mas, como parei para fotografar a estação, notei que os ciclistas continuavam pela “estradinha” onde acessei a estação. Pensei comigo: “ Vamos ver onde vai dar essa estrada.” e segui…Uma estradinha asfaltada também, menos movimentada ainda. Pouco mais de 2 km a frente, ao entrar a esquerda, me levaria de volta para a rodovia original. Muito bom!

Seguindo a direita, mais à frente haverá uma rotatória, mantenha a direita e continue o passeio. Você estará entrando na área urbana, mas é por pouco tempo. Na próxima rotatória, já haverá indicação para Cristo Redentor, pronto, é só seguir.

A parada no Cristo, logo após um portal proporciona uma bela vista e fotos, afinal em menos de 5 minutos estaria finalmente no café!

Levei quase 2 horas para chegar ao destino final, fiz várias paradas para fotos, abastecimento, enfim, 9h50 estava entrando no Maries Café.

Ambiente muito agradável, várias motos paradas na frente, decoração de bom gosto e o Rock and Roll clássico já estava rolando com um volume bem confortável. Ambientes internos e externos, cardápio tradicional USA e atendimento de primeira foram as primeiras impressões.

Escolha feita para o café, fiquei observando as pessoas presentes que eram diversificadas: grupos de moto, casais, família com crianças, pilotos com macacão, jeans, cordura, enfim, sem restrições e muito agradável!

Fiz meu pedido de ovos mexidos, espinafre, torradas e, que meu médico não leia isso, bacon! Enquanto esperava fui “fitando" os pedidos que passavam… pra que? Pensei em mudar o pedido umas 5 vezes, mas me mantive firme em respeito ao meu médico!

Tomei meu “cafézinho" acompanhado de um suco de laranja e, em determinado momento o atendente passou e perguntou como estava. Elogiei obviamente mas, realcei o bacon! Pra que fui fazer isso… ele, simpaticamente me trouxe mais três tiras do "serial killer" bacon!

Tudo devidamente acomodado, me levantei, equipei, peguei a moto e segui, dessa vez pelo caminho mais direto, para casa, onde cheguei por volta das 13hs, ou seja, mulher e filho sonolentos ainda me perguntaram de onde eu estava chegando…

Respondi: Fui tomar meu café da manhã…

Fica ligado: Eles só abrem de sábado e domingo a partir das 08:30 e fecham as 16:30 no sábado e 15:30 no domingo.

HONDA SCRAMBLER CL 500 PODE ESTAR CHEGANDO NO JAPÃO.

A mídia local que publicou o segredo também fez uma foto montagem de como seriam essas duas motos.

Boatos ou não, saiu em uma publicação japonesa notícias daquela que pode vir a ser uma digna Scrambler da Honda, com linhas inspiradas em modelos icónicos como a Dream CL72 Scrambler, 1962 e Dream CL450 de 1970.

A primeira motocicleta desta família foi a CL72, lançada em 1962, quando o estilo scrambler cresceu na Europa. Mas foi com o CL 250 em 1968 que a série teve seu auge antes de passar para o CL 450 na década seguinte e depois encerrar sua carreira nos EUA no final dos anos 90 com o CL 400.

A linha CL72 foi o primeiro modelo estilo scrambler da Honda, que nasceu em uma época em que ainda não havia motos desse tipo. A cilindrada era de 250cc, a mesma da Rebel, e era baseada no modelo esportivo CB72. De acordo com uma revista japonesa, a próxima CL 250 deverá estrear no final de 2022, ou seja, 50 anos após este primeiro modelo.

Segundo uma publicação japonesa a linha Honda CL pode estar de volta, não com um, mas com dois motores. Uma scrambler usando a plataforma da CMX Rebel mas com algumas diferenças importantes no chassi para atender as necessidades do segmento.

Um novo braço oscilante, uma linha de escape na posição mais alta e uma posição de pilotagem mais ereta, são algumas das características. O motor seria o da linha CB 500, e também um modelo CL 250 (talvez derivado da CMX 250 Rebel) comercializado no Japão estaria em andamento.

Ainda não se sabe se a Honda revelará esse retorno da linha CL no salão de motos de Osaka no Japão nas próximas semanas, porque segundo informações parece que o lançamento está mais para 2023.

AOS FÃS DA AMERICANA BUELL, ELA RENASCE COM DOIS NOVOS MODELOS!

A Buell Motorcycles apresenta dois novos modelos durante o próximo Daytona Bike Week que promete mexer com o mercado!

Erik Buell, não tem mais nada a ver com a empresa que leva seu nome, o ex-engenheiro da Harley-Davidson e então fundador da Buell, agora lida com veículos elétricos em sua nova empresa a Fuell, que tem a e-bike Flluid-1S ( com dois L mesmo) e em breve deve lançar motocicletas elétricas.

Depois de retirar a Buell das cinzas, o empresário Bill Melvin já tem planos concretos para o futuro da empresa, começando com dois novos modelos a Super Touring ST 1190 e a Baja DR 1190, que serão apresentados no Daytona Bike Week, entre os dias 04 a 13 de março.

Desde 2020, Melvin detém os direitos da marca Buell mas, em fevereiro de 2021 anunciou grandes planos para reerguer a marca americana. Mas como tudo começou? E como o empresário Bill Melvin, que se habituou a comprar empresas falidas, levou a sério o desafio de retirar das cinzas a Buell e trazê- la de volta ao mercado?

A Buell Motorcycle Company fechou as portas em outubro de 2009. Apesar disso, Erik Buell, antigo engenheiro da Harley-Davidson que quis fundar uma marca própria com grande sucesso no início, continuou com os ideais da empresa em outro empreendimento criando a Erik Buell Racing (EBR).

Essa startup também teve vida curta, trazendo apenas dois modelos para o mercado num espaço de cinco anos. Completamente desvinculada da Harley-Davidson que chegou a ter 49% da Buell Motorcycle, a EBR naufragou no mercado e nas pistas em pouco tempo. É aqui que entra em cena um novo e importante empreendedor.

Surge então no horizonte a Liquid Asset Partners (LAP), uma empresa com sede em Michigan, que faz negócios comprando ativos de empresas falidas e lançando para compradores, com lucro obviamente.

Para Bill Melvin (o CEO da LAP), as marcas de motos Buell e EBR eram negócios interessantes na visão do empresário e quando surgiu a chance de comprar o nome Buell da Harley-Davidson, a LAP não hesitou, e a Buell Motorcycles nasceu de novo.

Em fevereiro do ano passado, em um comunicado de Imprensa, Melvin anunciou com orgulho:

“Estamos empolgados em trazer a Buell de volta com esta incrível variedade de superbikes e motos de alto rendimento. Vamos começar com as motos de produção americanas mais rápidas do mundo construídas a mão nos EUA.”

Em março a nova Super Touring 1190 e a nova Baja DR (Dune Racer) estarão presentes no famoso Bike Week de Daytona. Ambas querem ser as motos mais rápidas da sua classe, reforçando a Buell o plano de lançar dez novos modelos (Trail, Dual-Sport, Touring e Cruiser) até 2024.

A princípio os motores serão próximos da conhecida arquitetura V2 do motor 1.190 de 185 cv da EBR 1190, mas o fabricante quer expandir sua gama para incluir motores de média e pequena cilindrada.

“Quando todos os modelos forem lançados, Buell terá quatro motores diferentes”, Declarou Melvin. Um modelo com motor elétrico também está em testes na empresa.

A Super Touring 1190 deve ter mais de 130 Nm, com 185 cv e assim ser uma moto de turismo muito rápida. Com o chassi Buell conhecido, a ST 1190 quer competir com nomes fortes como a Kawasaki H2 SX, KTM 1290 Super Duke GT e BMW R 1250 RS. A Buell quer produzir e entregar o novo modelo a partir do segundo semestre..

O modelo Baja DR é inspirado nas motos do campeão de “subida de montanha” Logan Cipala, possuindo uma característica técnica única dessas motos: uma distância entre eixos ajustável.

O braço oscilante da Baja DR é ajustável, de 168 a 177 mm. No entanto, não é utilizado o conhecido quadro de alumínio fundido da Buell, mas sim um novo quadro tubular com um ângulo de direção de 63,25 graus e uma altura de assento de 940 mm – muito alta portanto.

O motor da Baja DR deverá ter 175 cv e pouco mais de 130 Nm de torque. A DR será a primeira Buell para uso off-road, e a sua produção está prevista para começar em 2023.

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