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Teste: Primeiras impressões do scooter Honda PCX 150

A Honda apresentou na última semana a chegada do scooter PCX, um lançamento no mercado brasileiro, que chega como opção para quem deseja um modelo sofisticado e com design diferenciado. A previsão é que o modelo chega às concessionárias de todo o Brasil no dia 20 de maio, com preço sugerido de R$ 7.990.

A convite da Honda tivemos a oportunidade de andar no PCX e conhecer melhor suas características e tecnologias. Confira agora a nossa avaliação e as primeiras impressões do modelo.

Motor

O PCX já se diferencia dos outros modelos de scooters logo pelo seu design, porém, sua grande novidade é o sistema “Idling Stop System”, que desliga o motor em paradas rápidas e o religa automaticamente quando acionado o acelerador. Isso acontece, por exemplo, quando paramos no farol, em três segundos parado o motor desliga ajudando a contribuir na economia de combustível, para retomar basta acelerar novamente.

De acordo com a equipe de tecnologia da Honda, com esse sistema é possível economizar até 5,5% de combustível. Outro atributo do PCX está em seu motor de 150 cm3, arrefecido a líquido, capaz de gerar 13,6 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,41 kgf.m a 5.250 rpm. Alimentado por injeção eletrônica este propulsor surpreendeu, possui bastante força e sua velocidade final atinge os 120 km/h.

Equipado com câmbio de transmissão automática CVT (V-Matic), onde não é necessário realizar a troca de marchas, o PCX possui incrível poder de entrega de potência. Em poucos segundos é possível atingir a casa dos 80 km/h com facilidade, para uso urbano é ideal, pois possui uma boa retomada nas acelerações.

Tecnologia

Além do sistema exclusivo “Idling Stop”, a PCX possui outros atributos importantes, principalmente na segurança. Nos freios o modelo possui o sistema CBS (Combined Brake System), que permite o acionamento simultâneo dos freios. Quando acionamos o manete direito, este sistema aciona 70% do freio traseiro e 30% do dianteiro. Já se acionar o manete esquerdo ele freia apenas a roda dianteira. Um conjunto bem eficiente para frear a moto, além de não permitir o travamento total da roda traseira.

Na dianteira, recebe freio a disco com 220 mm de diâmetro, e na traseira a tambor com 130 mm de diâmetro. Suas rodas são de aro 14’ e em conjunto com a suspensão dianteira, garfo telescópio com 100 mm de curso e traseira, sistema de duplo amortecimento com 85 mm de curso, dão ao piloto maior conforto na hora de enfrentar as ruas irregulares.

Ainda falando de conforto a PCX possui encosto no banco para o piloto, ainda que pequeno, da ao piloto a noção exata de onde se posicionar. Sob este banco, aberto por meio de um botão, o compartimento possui 25 litros e permite guardar um capacete fechado. O painel de instrumentos é completo com velocímetro analógico e hodômetro total, e marcador de combustível digital, além de luzes-espia da injeção eletrônica e do sistema de parada automático.

Desfecho

Com a expectativa de produzir 10.000 unidades durante o ano, a Honda anunciou que não irá deixar de produzir a Lead 110, pois crê que os modelos não são concorrentes e possuem públicos diferentes. As cores comercializadas serão vermelha metálica e branca perolizada, com preço sugerido de R$ 7.990 (valor não inclui despesas com frete e seguro).

Com uma pilotagem confortável e agradável, a PCX se mostrou bastante interessante para quem busca outro conceito de scooter. Seu propulsor é bastante eficiente e cumpre bem o seu papel. Prática no uso urbano com estilo e preço competitivo, a PCX é mais uma opção de entrada no universo das duas rodas.

Confira o vídeo de apresentação do Honda PCX:



Ficha Técnica
Motor 153cm3, OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a líquido
Potência máxima 13,6 cv a 8.500 rpm
Torque máximo 1,41 kgf.m a 5.250 rpm
Diâmetro X Curso 58,0 x 57,9 mm
Alimentação Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
Relação de compressão 10,6 : 1
Sistema de lubrificação Forçada, por bomba trocoidal
Sistema de Ignição Eletrônica
Bateria 12V – 6 Ah
Farol (ALTO/BAIXO) 35/30W
Sistema de partida Elétrica
Capacidade do tanque 5,9 litros
Óleo do motor 0,9 litro (0,8 litro para troca)
Transmissão Automática, tipo CVT (V-Matic)
Embreagem Automática centrífuga (tipo seco)
Suspesão dianteira Garfo telescópico com 100 mm de curso
Supensão traseira Duplo-amortecido com 85 mm de curso
Freio dianteiro Disco de 220 mm de diâmetro com cáliper de pistão duplo
Freio traseiro A tambor com 130 mm de diâmetro
Pneu dianteiro 90/90-14
Pneu traseiro 100/90-14
Chassi Monobloco (underbone)
Altura do assento 760 mm
Altura mínima do solo 140 mm
Dimensões (C x L x A) 1.917 mm x 738 mm x 1.094 mm
Entre-eixos 1315 mm
Peso seco 124 kg

Fotos: Caio Mattos/Divulgação




(Fonte: Equipe MOTO.com.br Paulo Souza) - 05/05/2013
Ninja 300: Uma verdadeira miniesportiva

A recém lançada Ninja 300 foi a moto que a Kawasaki introduziu com maior rapidez no mercado brasileiro. Desde o lançamento mundial realizado na Times Square, em Nova York, até a chegada nas concessionárias brasileiras foram apenas três meses de atraso. Isso deu credibilidade à marca japonesa, que pretendia voltar a liderar o segmento das pequenas esportivas.

Sucessora da Ninja 250R, a nova miniesportiva é praticamente outra moto e visualmente é nítida a diferença entre os dois modelos. Porém, além de um novo motor, a Ninja 300 ainda recebeu novas carenagens remetendo as Ninjas maiores, piscas laterais integrados, faróis duplos, nova bolha, rodas redesenhadas, novo escapamento e um novo assento, para um melhor encaixe das pernas.

Com tantas mudanças, o preço também não poderia ser o mesmo. Embora, “logo de cara” a nova Ninja 300 tenha recebido elogios pelo seu conjunto, após ser anunciada pelo preço de R$ 17.990 (versão standard) estava lançada as enxurradas de críticas sobre o modelo. Com isso, surgiu a dúvida: vale a pena ter uma dessas na garagem de casa? Para responder a esta pergunta, nós avaliamos esta pequena esportiva e o resultado você confere agora!

Ciclística

Devido à pedaleira ser baixa e o guidão estar acima da mesa, a posição de pilotagem da Ninja 300 fica na medida, o meio termo entre a esportividade e o conforto. É possível andar com facilidade dentro da cidade e também com bastante esportividade no estilo “racing” (inclinado). Porém, para quem deseja rodar por muitos quilômetros com a moto, a viagem pode ser um pouco cansativa.

Para se adequar as ruas do Brasil, que não são as melhores, o conjunto de suspensão foi modificado e recebeu cursos mais longos que a antecessora Ninja 250R, deixando a pilotagem ainda mais macia. Mesmo assim, nos terrenos irregulares e acidentados é preciso tomar cuidado, embora a proposta da Ninja 300 seja outra.

Seu propulsor de 300cc é capaz de gerar uma potência máxima de 39 cv e torque de 2,8 kgfm a 10.000 rpm, números expressivos para uma motocicleta de baixa cilindrada. Ao pilotar mantendo a rotação acima dos 10 mil giros utilizando toda a potência do motor é fácil perceber a excelência do conjunto, uma moto de fácil condução com respostas bem rápidas, uma verdadeira miniesportiva.

O freio dianteiro da Ninja 300 possui apenas um disco de 290 mm, este em formato de margarida. Já na traseira há um disco de 220 mm com pinça dupla, e este conjunto se mostrou bastante eficiente e resultou em frenagens rápidas e precisas. Mas, para quem deseja optar pela versão ABS pode “preparar o bolso” porque a diferença é de R$ 2 mil reais.

Na prática

Quando rodamos com a Ninja 300 podemos perceber rapidamente o seu melhor desempenho em relação à antiga Ninja 250R. Agora com o motor maior e mais potente podemos sentir as respostas mais rápidas a partir dos 5 mil giros, já com o modelo anterior só era notado a partir dos 8 mil giros. Isso favoreceu ainda mais o seu deslocamento no perímetro urbano, uma vez que não precisamos ficar “enrolando o cabo” para conseguir melhor desempenho.

Andando com a nova ninja no dia a dia o consumo médio variou entre 20 e 22 km por litro, dependendo da tocada. Este número impressiona, pois mesmo tendo um motor maior é possível rodar um pouco mais do que a 250R, que fazia uma marca entre 19 e 20 km/l. Com este consumo e com seu tanque de combustível de 17 litros de capacidade, temos uma autonomia de mais de 360 km, uma excelente marca.

Quando o assunto é velocidade, a Ninja 300 embora seja uma moto de pequeno porte, responde muito bem ao giro do acelerador. Com muita facilidade ela atinge os 120 km antes mesmo de engatar a quarta marcha, e quando há necessidade de uma ultrapassagem, basta reduzir e manter o “motor cheio” que ela te dá a resposta necessária para uma ultrapassagem segura.

Sempre mantendo o giro alto no motor, a velocidade máxima que atingimos em local fechado foi de 183 km/h (velocidade indicada no painel). Prazeroso para os ouvidos de quem gosta de velocidade, quando a rotação ultrapassa os 9 mil rpm, o ronco do escapamento é bem diferenciado em relação ao que emitia a Ninja 250R.

Custo Benefício

No mercado brasileiro, existe um grande crescimento da categoria de pequenas esportivas. Se compararmos pelo preço, a pequena esportiva da Kawasaki vai ser a mais cara com preço sugerido de R$ 17.990 para versão standard e R$ 19.900 com ABS. Porém, se colocarmos cada uma lado a lado, a história muda e quem deseja uma moto mais potente pode optar pela Ninja 300.

Mesmo sendo a mais potente da categoria e que apresentou um melhor conjunto, a Ninja 300 poderia vir equipada com o indicador de marcha e com um valor de mercado menor, uma vez que é produzida em Manaus. O preço praticado nas concessionárias é o maior vilão desta pequena esportiva e com certeza é o ponto negativo deste teste.

Porém, para quem deseja uma moto de entrada no mundo das esportivas com bastante tecnologia e ótimos atributos em seu conjunto, com certeza a Ninja 300 é uma moto ideal. Mas, para isso vai ser preciso querer investir um pouco mais, pois no mercado há inúmeras opções de motos de maior cilindrada por um preço um pouco maior e quem deve decidir isso é você!

O jornalista utilizou nos teste Capacete LS2, Macacão e Luvas Race Tech e Bota Dainese.

Ficha Técnica
Motor 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigeração líquida
Cilindrada 296 cc
Diâmetro x curso 62,0 x 49 mm
Taxa de compressão 10,6:1
Sistema de válvulas DOHC, 8 válvulas
Potência máxima 29 KW (39 CV) / 11.000 rpm
Torque máximo 27 N•m (2,8 kgf•m) / 10.000 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Sistema de ignição Digital
Sistema de partida Partida elétrica
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter úmido)
Transmissão 6 velocidades
Sistema de acionamento Corrente de transmissão
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Tubular em aço de alta elasticidade Inclinação / Trail 27° / 93 mm
Suspensão dianteira Garfo telescópico de 37 mm
Suspensão traseira Uni-Trak com amortecedor a gás e com pré-carga da mola ajustável em 5 níveis
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 132 mm
Pneu dianteiro 110/70-17M/C (54S)
Pneu traseiro 140/70-17M/C (66S)
Freio dianteiro Disco de 290 mm em formato margarida e pinça de pistão duplo
Freio traseiro Disco de 220 mm em formato margarida e pinça com pistão duplo
Ângulo de direção (esq. / dir.) 35° / 35°
Dimensões C x L x A 2.015 mm x 715 mm x 1.110 mm
Distância entre eixos 1.405 mm
Distância do solo 140 mm Altura do assento 785 mm
Capacidade do tanque 17 litros
Peso em ordem de marcha 172 kg / 174 kg (ABS)
Cores: Lime Green, Ebony, Pearl White e Special Edition

Fotos: Leandro Lodo

(Fonte: Paulo Souza Equipe MOTO.com.br) - 05/05/2013
Honda inicia vendas do scooter PCX em maio por R$ 7.990

A Honda anuncia a chegada do novo scooter PCX 150 às concessionárias da marca japonesa em meados de maio já como modelo da linha 2014 e com preço sugerido de R$ 7.990. Produzido na fábrica de Manaus (AM), o modelo vai ser oferecido apenas nas cores vermelho metálico e branco perolizado. A expectativa de vendas é de cerca de 10 mil unidades por ano.

O PCX vem equipado com motor de 153 cm3, OHC, injeção eletrônica de combustível PGM-FI e arrefecimento líquido, que produz a potência de 13,6 cavalos a 8.500 rpm e torque de 1,41 kgf.m a 5.250 rpm. O câmbio é automático com sistema CVT (relações de marchas variadas).

Uma novidade presente no novo scooter da Honda fica por conta do sistema “Idling Stop System”, que permite que o motor desligue-se automaticamente em marcha lenta após três segundos do scooter parado e volte a funcionar instantaneamente ao se acionar o acelerador. Segundo o fabricante, a tecnologia, inédita em motos no Brasil, proporciona economia de combustível e menor emissão de poluentes.

Outra tecnologia interessante no PCX é a utilização de freios CBS (Combined Brake System), que faz com que o freio traseiro acione simultaneamente o freio dianteiro, melhorando as condições de frenagem. O conjunto é composto por disco com 220 mm de diâmetro na dianteira e tambor de 130 mm na traseira.

A carenagem do scooter da Honda é envolvente, incluindo para-brisa, e o conjunto óptico tem farol amplo com lâmpadas de 35/30W. O painel de instrumentos mescla elementos analógicos e digitais, com informações de velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, luzes-espia da injeção eletrônica e do sistema Idling Stop System.

O assento da PCX é longo e com espaço em dois níveis. A altura do assento é de 760 mm. Sob o banco é possível acomodar um capacete fechado e mais um objeto pequeno. Logo abaixo do painel ainda há um porta-objetos de acesso mais rápido. O tanque de combustível tem capacidade para até 5,9 litros.

O conjunto de suspensões da PCX apresenta, na dianteira, garfo telescópio com 100 mm de curso e na traseira, conta com sistema de duplo amortecimento com 85 mm de curso. As rodas são de 14 polegadas com pneus 90/90 na dianteira e 100/90 na traseira.

FICHA TÉCNICA
MOTOR 153cm3, OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a líquido
POTÊNCIA MÁXIMA 13,6 cv a 8.500 rpm
TORQUE MÁXIMO 1,41 kgf.m a 5.250 rpm
DIÂMETRO X CURSO 58,0 x 57,9 mm
ALIMENTAÇÃO Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
RELAÇÃO DE COMPRESSÃO 10,6 : 1
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO Forçada, por bomba trocoidal
SISTEMA DE IGNIÇÃO Eletrônica
BATERIA 12V – 6 Ah
FAROL (ALTO/BAIXO) 35/30W
SISTEMA DE PARTIDA Elétrica
CAPACIDADE DO TANQUE 5,9 litros
ÓLEO DO MOTOR 0,9 litro (0,8 litro para troca)
TRANSMISSÃO Automática, tipo CVT (V-Matic)
EMBREAGEM Automática centrífuga (tipo seco)
SUSPENSÃO DIANTEIRA Garfo telescópico com 100 mm de curso
SUSPENSÃO TRASEIRA Duplo-amortecido com 85 mm de curso
FREIO DIANTEIRO Disco de 220 mm de diâmetro com cáliper de pistão duplo
FREIO TRASEIRO A tambor com 130 mm de diâmetro
PNEU DIANTEIRO 90/90-14
PNEU TRASEIRO 100/90-14
CHASSI Monobloco (underbone)
ALTURA DO ASSENTO 760 mm
ALTURA MÍNIMA DO SOLO 140 mm
DIMENSÕES (C x L x A) 1.917 mm x 738 mm x 1.094 mm
ENTRE-EIXOS 1315 mm
PESO SECO 124 kg

A reportagem do MOTO.com.br participa do evento de lançamento do PCX 150 em Indaiatuba (SP) e vai trazer nos próximos dias as primeiras impressões do novo scooter da Honda no Brasil. Fique de olho!

Fotos: Divulgação

Difícil de cair com essa BMW F 800 R

O pessoal da empresa britânica Focused Events, bastante conhecida pelo seu trabalho com organização de track days e treinamentos de motociclistas, parece que cansou o pessoal cainda de moto e resolveu criar um sistema curioso e pode ser considerado eficiente para evitar acidentes por desequilíbrio na moto.

Apesar de não ser necessariamente uma novidade entre os cursos de pilotagem pelo mundo, a engenhoca com braços estabilizadores em uma BMW F 800 R chama a atenção e, segundo os instrutores da Focused, o equipamento acelera o processo de treinamento por dar mais confiança para o motociclista levar a moto aos limites, fazendo curvas mais técnicas.

“A utilização de uma F 800 R com esse sistema tem como finalidade ensinar aos pilotos a técnica de contra esterço sem risco de queda”, destaca James Whitham, responsável por esse tipo de treinamento.

O instrutor acredita que o motociclista assim perde o medo mais rápido, pois quando ao se desequilibrar a moto cai em cima de um dos braços estabilizadores e basta movimentar o peso para o outro lado para para ajustar a moto e seguir em frente.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 28/04/2013
KTM terá versões carenadas de RC 125, 200 e 390 em 2014

A marca austríaca KTM anuncia novas motos esportivas compactas desenvolvidas a partir dos modelos Duke 125, Duke 200 e Duke 390. A proposta visual das futuras versões esportivas deve levar em conta o apelo nas motos que disputam a MotoGP na categoria Moto3.

A apresentação pública das motos carenadas deve acontecer no salão de motos de Milão EICMA, na Itália, em outubro, servindo como uma espécie de termômetro para a direção da KTM avaliar a reação dos visitantes para essas motocicletas.

A primeira esportiva da futura série esportiva que a chegar aos concessionários KTM deve ser a RC 390, ainda no primeiro trimestre de 2014. Na sequência devem iniciar as vendas da RC 125 e, finalmente, da RC 200, concluindo o lançamento da nova linha ainda no primeiro semestre de 2014.

Parece que as motos de média e baixa cilindradas, especialmente com propostas esportivas, estão no foco dos consumidores dos mercados asiático e europeu e a KTM está de olho nesse movimento, conforme ressalta o presidente da marca austríaca, Stefan Pierer.

Fotos: Divulgação

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