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Nova geração da BMW R 1200 GS chega ao Brasil

Aos 33 anos de idade, a nova R 1200 GS chega ao mercado brasileiro importada da Alemanha com um novo motor com refrigeração líquida e a ar de 1.170 cc, 125 cavalos de potência, 12,74 kgfm de torque e câmbio de seis marchas. Os preços variam entre R$ 73,4 mil na versão Sport e R$ 83,9 mil na versão top Premium.

Com cinco modos de condução (Rain, Road, Dynamic, Enduro e Enduro Pro) para melhor adaptação das necessidades do piloto, a moto também se destaca pela nova suspensão semi-ativa, que se adapta aos modos de condução e trabalha em conjunto com o ASC (Controle de Tração) e sistema de freios ABS.

Esteticamente a R 1200 GS ganhou quatro opções de cores (Branco Alpino, Vermelho Racing, Azul e Preto Metálico). O farol principal otimizado com LED e uma luz de circulação diurna. Os pneus nos tamanhos 120/70 R19 na frente e 170/60 R17 na traseira foram especialmente adaptados para melhorar o desempenho e o painel foi modificado e está mais completo e legível.

Entre os opcionais que compõem pacote Sport estão: manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, luz diurna e piloto automático.

Já no pacote Premium estão incluídos luz diurna, manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, ESA Dinâmico, farol de LED, computador de bordo Pro, preparação para GPS, piloto automático e rodas raiadas.

Fotos: Divulgação


(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 21/04/2013
Suzuki surpreende com cinco lançamentos no país

Depois de anunciar no início de abril a sua nova moto de entrada, a despojada GS 120 com preço sugerido de R$ 3.990, a Suzuki do Brasil apresenta de uma só vez um pacote com cinco lançamentos para o mercado brasileiro como parte da linha de motos 2014.

Os modelos foram apresentadas na sede da Suzuki do Brasil, em Jundaí (SP), com a participação de concessionários de todo o país e de Tak Hayasaki, chefe da divisão de marketing da Suzuki para a América Latina, que reconheceu a atuação tímida da marca japonesa no país, em termos de lançamentos, e disse que espera agora que a empresa recupere sua posição de destaque nos próximos anos.

O novo pacote de novidades motociclísticas da marca japonesa para o mercado nacional começa com a Gladius 650 (preço sugerido de R$ 26.990), DL 650 V-Strom (R$ 34.900), GSR 750 (R$ 36.900), GSX 1250 FA (R$ 39.900) e GSX-R 750 (R$ 49.900).

Confira abaixo as informações dos novos modelos da Suzuki que devem chegar nos próximos meses nos concessionários da marca em todo o país.

Gladius
A moto tem visual diferenciado e vem equipada com motor V-Twin de 90 graus de 645 cm³, DOHC, capaz de gerar cerca de 70 cavalos de potência. O câmbio conta com sistema de seis marchas. O conjunto de frenagem tem disco duplo na dianteira. As rodas são aro 17. O tanque tem capacidade para 14,5 litros.

O painel de instrumentos da Gladuius possui mostradores analógico (conta-giros) e digital (velocímetro), além de relógio digital e indicador de marcha. As luzes indicadoras incluem reserva de combustível, além de hodômetro parcial acionado quando a reserva é atingida.

A Gladius deve chegar às lojas na primeira quinzena de junho nas cores cinza, azul e preta com preço sugerido de R$ 26.990.

DL 650 V-Strom
O novo modelo de proposta aventureira da marca japonesa tem motor V-Twin de 90 graus de 645 cm³, DOHC, capaz de gerar 67 cavalos de potência. O câmbio conta com sistema de seis marchas. O conjunto de frenagem tem disco duplo na dianteira com o reforço do sistema ABS. O tanque tem capacidade para 20 litros.

A DL 650 V-Strom vem equipada com painel de instrumentos com monitor de LCD de brilho ajustável, exibindo o velocímetro, tacômetro analógico, hodômetros parciais, medidores de temperatura, combustível e luzes indicadoras em LEDS. Outro destaque é o para-brisa ajustável em três posições de altura.

DL 650 V-Strom deve chegar às lojas na primeira quinzena de maio nas cores azul e branca com preço sugerido de R$ 34.900.

GSR 750
Com linhas modernas e agressivas, a naked GSR 750 tem forte apelo esportivo. O modelo conta com motor quatro cilindros de 749 cm³, DOHC, que desenvolve potência de 106 cavalos. O câmbio conta com sistema de seis marchas. O conjunto de frenagem tem disco duplo na dianteira e disco simples na traseira com o reforço do sistema ABS. O tanque tem capacidade para 17,5 litros. O peso da moto indicado pela Suzuki é de 210 kg (em ordem de marcha).

O painel de instrumentos tem controle de luminosidade ajustável com tela de LCD com indicação de velocímetro, relógio, indicador de marcha engatada, medidor de temperatura do líquido de arrefecimento, medidor de combustível e dois hodômetros parciais.

A GSR750 deve chegar às lojas na 1ª quinzena de maio nas cores azul, branca e preta com preço sugerido de R$ 36.900.

GSX 1250 FA
Tomando por base a mesma plataforma da Bandit 1250, a nova GSX1250 FA conta com motor de quatro cilindros de 1.255 cm³, DOHC, que pode desenvolver 98 cavalos de potência. O câmbio conta com sistema de seis velocidades. O conjunto de frenagem tem disco duplo na dianteira e disco simples na traseira com o reforço do sistema ABS. O tanque tem capacidade para 19 litros. O peso da moto indicado pela Suzuki é de 257 kg (em ordem de marcha).

O painel de instrumentos oferece conta-giros analógico e velocímetro digital, com informações de hodômetro total e parcial, medidor de combustível e indicador de marcha. O assento da GSX1250 FA conta com regulagem de altura de 20 mm por meio do reposicionamento de espaçadores na fixação do chassi.

A GSX 1250 FA deve chegar às lojas na 2ª quinzena de junho nas cores preta, branca e azul com preço sugerido de R$ 39.900.

GSX-R 750
O mais novo integrante da linha esportiva da Suzuki no Brasil, a GSX-R 750 traz motor de quatro cilindros de 750 cm³, DOHC, oferecendo uma potência de 150 cavalos. O câmbio conta com sistema de seis velocidades. O conjunto de frenagem tem disco duplo na dianteira e disco simples na traseira. O tanque tem capacidade para 17 litros. O peso da moto indicado pela Suzuki é de 190 kg (em ordem de marcha).

O painel de instrumentos tem mostrador analógico no conta-giros e display digital para o velocímetro, incluindo tacômetro, hodômetro total e parcial duplo, reserva de combustível, relógio, alerta de temperatura do liquido de arrefecimento e pressão de óleo, controle do sistema de pilotagem S-DMS e indicador de marcha.

A GSX-R750 deve chegar às lojas na 2ª quinzena de maio nas cores azul e preta com preço sugerido de R$ 49.900.

Fotos: Divulgação





União Europeia torna obrigatório ABS em motocicletas

A partir de 2016, os sistemas antibloqueio de frenagem (ABS) serão introduzidos como equipamento original para um número maior de motos na União Europeia. No início de março, foi aprovada uma legislação cujo objetivo é reduzir ainda mais o número de acidentes de trânsito. Só em 2011, cerca de 5 mil motociclistas morreram nas estradas da Europa.

"A utilização do ABS pode impedir mais de um quarto de todos os acidentes de moto com danos pes soais", diz Gerhard Steiger, presidente da divisão Chassis Systems Control da Bosch, segundo estudo sobre acidentes conduzido pela empresa.

A Bosch fabrica o sistema antibloqueio de frenagem para motos desde 1994 e já vendeu cerca de 750 mil sistemas até hoje. Em 2010, a empresa lançou uma geração de ABS projetado especificamente para motos e, desde então, vem trabalhando no desenvolvimento continuo de funções adicionais que visam melhorar o desempenho do sistema.

De acordo com a nova legislação da UE, será obrigatório instalar um sistema antibloqueio de frenagem para todas as motos que tenham motorização superior a 125 cc. A partir de 1° de janeiro de 2016, isso será aplicado em motos às quais será concedida a homologação e, a partir de 2017, para todos os modelos.

Além disso, será exigido que veículos de duas rodas, com motorização de acima de 50 cc até 125 cc, tenham ABS ou pelo menos sistema de frenagem combinado (CBS - Combined Brake System). Esse sistema trabalha com os freios dianteiro e traseiro mecanicamente, resultando que ambas as rodas sejam simultaneamente desaceleradas durante a frenagem.

No entanto, essa solução não regula a pressão do freio - o que significa que as rodas ainda podem travar. Após a ratificação pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros da União Europeia, a norma já foi publicada no Diário Oficial e, portanto, está oficialmente em vigor.

Segundo pesquisa realizada pela Bosch, com base em estatísticas de vendas, no Brasil apenas 1% das novas motocicletas vendidas entre janeiro e dezembro de 2012 saíram de fábrica equipadas com os freios ABS. Entre essas, nenhuma moto com menos de 250cc, que representa o maior segmento do Brasil com mais de 90% de participação de mercado. Em contrapartida, em 2012, 41% dos carros novos registrados já contavam com ABS.

Segundo estudo realizado pelo Banco de Dados de Acidentes da Alemanha, o GIDAS, 47% dos acidentes com motos são causados por frenagem equivocada ou hesitante. O ABS resolve este problema e permite uma frenagem mais segura e eficiente. Diversos estudos científicos comprovam que o ABS é o sistema com mais alto potencial de segurança.

Fotos: Divulgação



(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 14/04/2013
Inédita Kawasaki Z250 é apresentada

A Kawasaki parece realmente estar empenhada em aumentar sua participação no mercado mundial de motocicletas. O último lançamento da marca, confirmando os recentes boatos, é a street Z250, apresentada no dia 31/01, na Indonésia.

Com um design nitidamente inspirado nas irmãs maiores Z800 e Z1000, a pequena Z250 é diretamente derivada da mais recente versão da esportiva Ninja 250R, que aqui no Brasil recebeu motor de 296 cm³ e ganhou o nome de Ninja 300. Além da ausência das carenagens integrais, a principal diferença entre a nova “Z” e a menor das Ninja é o guidão mais alto e farol. O modelo, que pesa 168 kg, será produzido na Tailândia na mesma planta que já fabrica a “nossa” Ninja 300. A Z250 estará disponível em 2 versões, sendo uma com freios ABS. Inicialmente será comercializada nos mercados asiáticos, mas deverá chegar à Europa a curto prazo.

Fontes seguras na Kawasaki do Brasil nos garantiram que a nova street não está nos planos da marca para o país. Uma pena, já que essa motocicleta seguramente poderia garantir à marca uma boa posição em um dos mais importantes segmentos do mercado brasileiro, que já conta com modelos como Honda CB 300R, Yamaha Fazer 250, Dafra Next 250 e Kasinski Comet GT 250.

ABS: Três letras que salvam vidas

O brasileiro ainda não compreendeu a real utilidade dos freios ABS (Anti-lock Braking System, sistema de freios anti-bloqueio) em motocicletas. A discussão sobre o uso deste sistema gera muita polêmica entre os aficionados pelas duas rodas. Alguns dizem que o “bom piloto” não precisa de ABS para conseguir efetuar uma frenagem mais agressiva. Um pensamento ultrapassado, mas, infelizmente, muito comum entre os motociclistas no País.

Segundo Alfredo Guedes Jr., engenheiro da Honda, a porcentagem de motocicletas vendidas com o sistema C-ABS da marca variava entre 5% a 10% em 2009. Hoje, os modelos equipados com o sistema somam 30% das motos comercializadas pela empresa. Mas, ainda assim, de acordo com uma pesquisa feita pela Bosch, fabricante de ABS para carros e motos, atualmente menos de 2% de todas as motos vendidas no Brasil e na Argentina são equipadas com o sistema anti-travamento. Os números ainda revelam que 27% dos entrevistados (750 proprietários de motocicletas) sequer sabiam da existência de ABS para motos. Portanto, a culpa não é só do consumidor.

Conscientização

“Hoje, todos os nossos concessionários passam por treinamentos e testam as motocicletas, com e sem ABS. Isso ajuda a manter um melhor relacionamento com o cliente e fica mais fácil passar as informações sobre a real utilidade do sistema ABS para, assim, conscientizar os possíveis compradores. O consumidor tem que entender que não há preço para segurança”, disse Alfredo Guedes Jr. Segundo ele, a Honda está em trabalho contínuo para diminuir o preço final dos produtos equipados com o sistema.

Mesmo nos modelos de baixa cilindrada, o ABS traz mais segurança ao condutor. Na concessionária Studio Motors Kawasaki, de São Paulo, a procura pelo modelo Ninja 300 com ABS está sendo maior que a versão sem ABS. Porém, de acordo com Gustavo Araújo Henriques, vendedor da concessionária, os clientes de motocicletas de maior cilindrada (na maioria das vezes pilotos mais experientes) preferem economizar na segurança para equipar suas motos com acessórios. “A maioria dos consumidores que compram motos acima de 600cc ainda preferem a versão sem ABS, pois acham que o dispositivo encarece os modelos. Economizam na segurança, mas gastam em acessórios. Sabemos que é uma tecnologia um pouco cara, mas esse pensamento tem que mudar”, disse.

A distância de frenagem com e sem ABS

Para reafirmar sua fala, segundo a pesquisa feita pela Bosch, 40% dos pilotos freiam com menos força do que gostariam em virtude do medo de travar as rodas. Em situações de frenagens previsíveis, como exemplo uma parada em um farol, o uso do ABS realmente não será necessário. Porém, em uma situação de emergência, o sistema fará muita diferença, principalmente pelo fato de não causar o arrasto da roda traseira.

O objetivo dos freios ABS, tanto nas motos como nos carros, é exatamente este: frear com mais segurança e controle do veículo – sem travar as rodas – e diminuindo o espaço da frenagem, principalmente em piso molhado. “Em frenagens de emergência, a força aplicada pelo motorista no sistema de freio pode ser maior que o pneu pode suportar e, com isso, a roda trava”, explica Martin Kretzschmar, gerente de marketing da divisão Chassis Systems Control da Bosch.

Segundo o IIHS (Insurance Institute for Highway Security, instituto das seguradoras norte-americanas para a segurança viária), motos com ABS representam 28% a menos de acidentes fatais em cada dez mil motos registradas nos Estados Unidos. Análise do banco de dados de acidentes da Alemanha, o GIDAS (German In-Depth Accident Study), mostra que 47% dos acidentes com moto são causados por frenagem com falha ou hesitante, problemas que podem ser resolvidos pelo ABS. Diversos estudos científicos comprovam que o ABS é o sistema com mais alto potencial de segurança.

Outra pesquisa, realizada pela Administração Rodoviária da Suécia (“Vägverket”), em outubro de 2009, estima que 38% de todos os acidentes de motocicleta com feridos e 48% de todos os acidentes graves e fatais poderiam ter sido evitados com o uso do sistema. A diferença de preço entre os modelos com e sem ABS variam entre R$ 1.000 e R$ 2.000. Um custo que no fim das contas pode ser pequeno, considerando o aumento da segurança.

História e funcionamento

A história do dispositivo em motos é relativamente recente. A primeira motocicleta que recebeu o ABS foi a BMW K 100, em 1988. Para termos uma ideia, somente em 2009 tivemos uma esportiva equipada de fábrica com o sistema. Para os leigos, o sistema ABS atua nos freios da moto, impedindo que a(s) roda(s) trave(m). Seu princípio de funcionamento é parecido com o de um automóvel. Pequenos discos (semelhantes ao disco de freio, porém cheios de ranhuras) instalados no cubo das rodas atuam como os sensores do ABS e realizam a “leitura” da velocidade das rodas durante a frenagem. Quando a roda está prestes a travar, os sensores enviam um sinal para a central do ABS e a mesma envia um sinal para “aliviar” a pressão aplicada no freio.

Mais motos com ABS

Atualmente, BMW, Ducati, Harley-Davidson, Honda e Kawasaki oferecem versões de quase todas as suas motocicletas com o ABS. A Yamaha tem apenas a Super Ténéré 1200 equipada com o dispositivo no Brasil. Já as motos da Suzuki que são equipadas com o sistema não chegam ao país. De acordo com a nova legislação da União Europeia, o sistema anti-travamento será obrigatório para motocicletas com mais de 125cc. A partir de 1° de janeiro de 2016, todas as motocicletas homologadas deveram sair de fábrica com o ABS.

(Fonte: por Roberto Brandão Filho) - 07/04/2013
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Sobre o Portal da General Osório

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