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Ninja 300: Uma verdadeira miniesportiva

A recém lançada Ninja 300 foi a moto que a Kawasaki introduziu com maior rapidez no mercado brasileiro. Desde o lançamento mundial realizado na Times Square, em Nova York, até a chegada nas concessionárias brasileiras foram apenas três meses de atraso. Isso deu credibilidade à marca japonesa, que pretendia voltar a liderar o segmento das pequenas esportivas.

Sucessora da Ninja 250R, a nova miniesportiva é praticamente outra moto e visualmente é nítida a diferença entre os dois modelos. Porém, além de um novo motor, a Ninja 300 ainda recebeu novas carenagens remetendo as Ninjas maiores, piscas laterais integrados, faróis duplos, nova bolha, rodas redesenhadas, novo escapamento e um novo assento, para um melhor encaixe das pernas.

Com tantas mudanças, o preço também não poderia ser o mesmo. Embora, “logo de cara” a nova Ninja 300 tenha recebido elogios pelo seu conjunto, após ser anunciada pelo preço de R$ 17.990 (versão standard) estava lançada as enxurradas de críticas sobre o modelo. Com isso, surgiu a dúvida: vale a pena ter uma dessas na garagem de casa? Para responder a esta pergunta, nós avaliamos esta pequena esportiva e o resultado você confere agora!

Ciclística

Devido à pedaleira ser baixa e o guidão estar acima da mesa, a posição de pilotagem da Ninja 300 fica na medida, o meio termo entre a esportividade e o conforto. É possível andar com facilidade dentro da cidade e também com bastante esportividade no estilo “racing” (inclinado). Porém, para quem deseja rodar por muitos quilômetros com a moto, a viagem pode ser um pouco cansativa.

Para se adequar as ruas do Brasil, que não são as melhores, o conjunto de suspensão foi modificado e recebeu cursos mais longos que a antecessora Ninja 250R, deixando a pilotagem ainda mais macia. Mesmo assim, nos terrenos irregulares e acidentados é preciso tomar cuidado, embora a proposta da Ninja 300 seja outra.

Seu propulsor de 300cc é capaz de gerar uma potência máxima de 39 cv e torque de 2,8 kgfm a 10.000 rpm, números expressivos para uma motocicleta de baixa cilindrada. Ao pilotar mantendo a rotação acima dos 10 mil giros utilizando toda a potência do motor é fácil perceber a excelência do conjunto, uma moto de fácil condução com respostas bem rápidas, uma verdadeira miniesportiva.

Apesar de sua principal concorrente, a Honda CBR 250R, possuir dois discos na dianteira, a Ninja 300 possui apenas um disco de 290 mm, este em formato de margarida. Já na traseira há um disco de 220 mm com pinça dupla. Apesar disso, seu conjunto de freios se mostrou bastante eficiente e resultou em frenagens rápidas e precisas. Mas, para quem deseja optar pela versão ABS pode “preparar o bolso” porque a diferença é de R$ 2 mil reais.

Na prática

Quando rodamos com a Ninja 300 podemos perceber rapidamente o seu melhor desempenho em relação à antiga Ninja 250R. Agora com o motor maior e mais potente podemos sentir as respostas mais rápidas a partir dos 5 mil giros, já com o modelo anterior só era notado a partir dos 8 mil giros. Isso favoreceu ainda mais o seu deslocamento no perímetro urbano, uma vez que não precisamos ficar “enrolando o cabo” para conseguir melhor desempenho.

Andando com a nova ninja no dia a dia o consumo médio variou entre 20 e 22 km por litro, dependendo da tocada. Este número impressiona, pois mesmo tendo um motor maior é possível rodar um pouco mais do que a 250R, que fazia uma marca entre 19 e 20 km/l. Com este consumo e com seu tanque de combustível de 17 litros de capacidade, temos uma autonomia de mais de 360 km, uma excelente marca.

Quando o assunto é velocidade, a Ninja 300 embora seja uma moto de pequeno porte, responde muito bem ao giro do acelerador. Com muita facilidade ela atinge os 120 km antes mesmo de engatar a quarta marcha, e quando há necessidade de uma ultrapassagem, basta reduzir e manter o “motor cheio” que ela te dá a resposta necessária para uma ultrapassagem segura.

Sempre mantendo o giro alto no motor, a velocidade máxima que atingimos em local fechado foi de 183 km/h (velocidade indicada no painel). Prazeroso para os ouvidos de quem gosta de velocidade, quando a rotação ultrapassa os 9 mil rpm, o ronco do escapamento é bem diferenciado em relação ao que emitia a Ninja 250R.

Custo Benefício

No mercado brasileiro, existe um grande crescimento da categoria de pequenas esportivas. Se compararmos pelo preço, a pequena esportiva da Kawasaki vai ser a mais cara com preço sugerido de R$ 17.990 para versão standard e R$ 19.900 com ABS. Porém, se colocarmos cada uma lado a lado, a história muda e quem deseja uma moto mais potente pode optar pela Ninja 300.

Mesmo sendo a mais potente da categoria e que apresentou um melhor conjunto, a Ninja 300 poderia vir equipada com o indicador de marcha e com um valor de mercado menor, uma vez que é produzida em Manaus. O preço praticado nas concessionárias é o maior vilão desta pequena esportiva e com certeza é o ponto negativo deste teste.

Porém, para quem deseja uma moto de entrada no mundo das esportivas com bastante tecnologia e ótimos atributos em seu conjunto, com certeza a Ninja 300 é uma moto ideal. Mas, para isso vai ser preciso querer investir um pouco mais, pois no mercado há inúmeras opções de motos de maior cilindrada por um preço um pouco maior e quem deve decidir isso é você!

O jornalista utilizou nos teste Capacete LS2, Macacão e Luvas Race Tech e Bota Dainese.

Ficha Técnica
Motor 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigeração líquida
Cilindrada 296 cc
Diâmetro x curso 62,0 x 49 mm
Taxa de compressão 10,6:1
Sistema de válvulas DOHC, 8 válvulas
Potência máxima 29 KW (39 CV) / 11.000 rpm
Torque máximo 27 N•m (2,8 kgf•m) / 10.000 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Sistema de ignição Digital
Sistema de partida Partida elétrica
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter úmido)
Transmissão 6 velocidades
Sistema de acionamento Corrente de transmissão
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Tubular em aço de alta elasticidade Inclinação / Trail 27° / 93 mm
Suspensão dianteira Garfo telescópico de 37 mm
Suspensão traseira Uni-Trak com amortecedor a gás e com pré-carga da mola ajustável em 5 níveis
Curso da suspensão dianteira 120 mm
Curso da suspensão traseira 132 mm
Pneu dianteiro 110/70-17M/C (54S)
Pneu traseiro 140/70-17M/C (66S)
Freio dianteiro Disco de 290 mm em formato margarida e pinça de pistão duplo
Freio traseiro Disco de 220 mm em formato margarida e pinça com pistão duplo
Ângulo de direção (esq. / dir.) 35° / 35°
Dimensões C x L x A 2.015 mm x 715 mm x 1.110 mm
Distância entre eixos 1.405 mm
Distância do solo 140 mm Altura do assento 785 mm
Capacidade do tanque 17 litros
Peso em ordem de marcha 172 kg / 174 kg (ABS)
Cores: Lime Green, Ebony, Pearl White e Special Edition

Fotos: Leandro Lodo

(Fonte: Paulo Souza Equipe MOTO.com.br) - 31/03/2013
BMW K 1600 GTL: O Luxo sobre duas rodas

Se você pudesse escolher qualquer uma das motocicletas já produzidas no mundo para fazer uma longa viagem, qual você escolheria? Se a sua resposta foi diferente da motocicleta do título, você não sabe o que está perdendo!

Com preço público sugerido de R$ 108.500, a BMW K 1600 GTL é considerada a moto mais cara do Brasil e, sem dúvida, uma das motos mais luxuosas já produzidas em série. Entre seus diferenciais como ajuste de suspensão eletrônico e farol adaptativo, esta motocicleta ainda traz um compacto motor de 6 cilindros, itens de extremo requinte.

Pelo seu porte, é possível perceber facilmente que esta motocicleta foi desenvolvida para o turismo. Seu banco é extremamente confortável e nele, tanto o piloto quanto o garupa podem passar horas e horas viajando, principalmente porque seu tanque de 26,5 litros permite uma autonomia de aproximadamente 350 quilômetros.

Engana-se quem acha que essa motocicleta é para “tiozinho”! Essa moto é equipada com um compacto motor de 6 cilindros de 1649 cilindradas que gera 160 cavalos de potência máxima e um impressionante torque de 17,8 kgf.m, ou seja, potência e força de sobra para qualquer aventura. Mas, isso tudo vem acompanhado de itens de segurança como o controle de tração, que evita que a roda perca contato com o solo.

Se isso já não fosse o suficiente, ainda é possível escolher um dos três mapas de injeção disponível (Dynamic, Sport e Rain). O modo Sport entrega toda a força dos 160 cavalos, assim como modo Dynamic, porém com uma curva de torque diferente que favorece a pilotagem esportiva, como o próprio nome diz. Já o modo Rain entrega 30% a menos da potência, mas de uma forma muito mais suave.

Seu peso de 348 kg em ordem de marcha e seu grande porte dificultam muito a sua passagem em meio aos carros, principalmente por causa dos compartimentos laterais, embora estes possam ser removidos apenas com a própria chave da moto. Apesar disso, basta ganharmos velocidade para notarmos que BMW K 1600 GTL é uma motocicleta ágil, dócil e com uma posição de pilotagem agradável devido ao seu guidão avançado.

Ao viajar, o motociclista se depara com diversas situações: hora está sozinho, hora com garupa e outra hora com garupa e bagagem. Pensando nisso, a K 1600 GTL tem disponível um ajuste eletrônico da suspensão, que se adapta de acordo com cada uma dessas situações com e preferência do piloto, algo excepcional e extremamente prático.

Tecnologia

Uma motocicleta de turismo não basta ser grande e ter um potente motor, precisa ter tecnologia e quanto a isso, a BMW K 1600 GTL dá um banho. Dotada do sistema ABS, no punho direito podemos escolher um dos três módulos de pilotagem e acionarmos o fechamento dos compartimentos de bagagem e dos porta-luvas.

No punho esquerdo, temos todos os outros comandos e informações como ajuste do para-brisa, piloto automático, consumo, autonomia, velocidade média, cronômetro, tempo de viagem, temperatura, data, nível do óleo, pressão dos pneus, suspensão eletrônica, aquecedor de manopla, aquecedor de banco e controle do rádio.

Por “falar” em rádio, não tem nada melhor que curtir a estrada ouvindo as suas músicas preferidas, caso não queira ficar trocando de estação. Para os engenheiros da BMW, CD virou coisa do passado e, para isso, você pode usar um pen-drive ou mesmo o próprio celular. Mas, apesar do som ser potente, o garupa pode ter dificuldades em ouvir a música quando a velocidade estiver alta devido a ausência de autofalantes traseiros.

Outro grande diferencial disponível na BMW K 1600 GTL é o farol adaptativo. Disponível pela primeira vez em uma motocicleta de série, o farol adaptativo acompanha a trajetória da curva, proporcionar uma ótima visibilidade e ainda mais segurança naqueles trajetos com baixa ou sem iluminação.

Conclusão

Com a BMW K 1600 GTL, rodamos quase 2.000 km entre ida e volta de São Paulo (SP) a Caldas Novas (GO), pelos mais variados tipos de estradas e conseguimos constatar todos os atributos dessa motocicleta de turismo, olha que não são poucos. Seus principais diferenciais ficam por conta do farol adaptativo, ajuste de suspensão eletrônico e motor de seis cilindros, mas tudo que tem nessa verdadeira nave é acompanhado de muita tecnologia.

Difícil mesmo é encontrar um ponto negativo, até chegarmos ao seu preço público sugerido de R$ 108.500 que faz dela a motocicleta mais cara do Brasil. Infelizmente, esse brinquedo de duas rodas é para poucos, mas sem sombra de dúvidas, a BMW K 1600 GTL é uma das motos mais luxuosas já produzidas em série.

O jornalista utilizou no teste Capacete Shoei, Jaqueta Race Tech, Calça HLX e Bota Dainese.

Serviço

Cotação de Seguro (*)

A vista: R$ 5.667,46

Franquia: R$ 11.510,76

(*) Perfil médio: Homem, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (bairro da zona sul ou zona oeste, por exemplo).

Agradecimentos

Cycle Assessoria e Corretora de Seguros

(11) 3159-0733

www.cycleseguros.com.br

Ficha Técnica

Motor: Seis cilindros em linha, 1.649 cm³, quatro válvulas por cilindro e refrigeração líquida.
Potência máxima: 160 cv a 7.750 rpm.
Torque máximo: 17,85 kgfm a 5.250 rpm.
Diâmetro e curso: 72 mm x 67,5 mm.
Taxa de compressão: 12,2:1.
Câmbio: Seis marchas com transmissão final por eixo-cardã.
Alimentação: Injeção eletrônica BMS-X, partida elétrica.
Quadro: Tipo ponte construído em liga-leve.
Suspensão: Dianteira Duolever com dois braços longitudinais e um conjunto mola-amortecedor com 115 mm de curso eletronicamente ajustável; traseira Paralever com monobraço traseiro e mola-amortecedor central com 135 mm de curso eletronicamente ajustável.
Freios: Dianteiro a disco duplo de 320 mm de diâmetro com pinça de fixação radial de quatro pistões com sistema ABS; traseiro a disco simples de 320 mm de diâmetro com pinça de dois pistões fixos e sistema ABS.
Pneus: Metzeler Roadtec Z8 120/70-ZR 17 (dianteiro)/ 190/55- ZR17 (traseiro).
Dimensões: 2.489 mm (Comprimento), 1.000 mm (largura), 1.618 mm (entre-eixos), 750 mm (altura do assento ao solo).
Peso: 348 kg, em ordem de marcha.
Tanque: 26,5 litros.

Vídeo/Fotos: Cine Photo

(Fonte: Leandro Lodo Equipe MOTO.com.br) - 31/03/2013
Serviço de moto-resgate começa a operar no RodoAnel de SP

O serviço de moto-resgate passa a ser usado no trecho Oeste do RodoAnel Mário Covas, sistema viário que interliga as rodovias Raposo Tavares, Castello Branco, Anhangüera, Bandeirantes e Régis Bittencourt em torno da região da Grande São Paulo. Segundo a concessionária CCR RodoAnel, o objetivo é reduzir o tempo de chegada ao local do acidente, para poder prestar socorro rapidamente às vítimas.

Através deste serviço, houve duas melhorias importantes: por um lado, a redução do tempo de chegada das equipes de APH ao local do acidente, que implicou na agilidade no atendimento. E por outro, a avaliação precoce da cena do acidente evitou, em alguns casos, o acionamento desnecessário das ambulâncias.

“O Resgate é uma área onde os minutos fazem a diferença e são determinantes entre a vida e a morte. A cada minuto perdido para a chegada ao local do acidente, reduz-se em 10% as chances para salvar um paciente com parada cardiorrespiratória, por exemplo”, explica o coordenador da equipe de resgate da CCR ViaOeste, Juliano Roque.

O serviço de APH realizado pelas equipes com motocicletas constitui um grande desafio no cenário das rodovias. O risco de acidentes de trânsito envolvendo motocicletas é elevado e representa, nos dias atuais, uma parcela considerável de acidentados atendidos nos hospitais e centros de reabilitação.

No RodoAnel, existem particularidades que necessitam de maior atenção na operação da moto-resgate. “A alta incidência de caminhões e veículos utilitários exige maior atenção e cuidado na pilotagem da motocicleta de resgate, por isso o modelo escolhido apresenta características diferentes das motocicletas utilizadas na Castello Branco”, explica o Coordenador Médico, responsável pelo setor de APH das concessionárias, Dr. Marcelo Okamura. E completa: “Preservada a identidade visual, a motocicleta no RodoAnel apresenta maior potência e agilidade, requisitos fundamentais para o ambiente de tráfego com veículos pesados”.

Outra peculiaridade no RodoAnel é a agilidade da motocicleta em condições de tráfego que remete ao trânsito das grandes cidades, exigindo habilidade do piloto.

Por isso, as equipes da moto-resgate recebem treinamento de pilotagem no Centro de Formação de Condutores da Honda em Indaiatuba, além da capacitação necessária em APH. “Em quase dois anos deste serviço, nunca registramos qualquer caso de acidentes ou incidentes entre os profissionais”, diz Roque.

“O profissional de APH de moto-resgate passa a ser considerado para muitos colaboradores, o exemplo de segurança na condução veicular”, declara Okamura.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 24/03/2013
KTM lança scooter elétrica E-Speed no Tokyo Motorcycle Show

A KTM apresentou o seu mais novo protótipo de scooter elétrico durante o Tokyo Motorcycle Show, trata-se da E-Speed. O modelo possui design diferenciado e conta com bastante tecnologia no projeto, que foi produzido pelo engenheiro Gerald Kiska após o seu retorno a montadora austríaca.

O desempenho da E-Speed é bastante interessante, seu propulsor produz velocidade máxima de 85 km/h e autonomia de 75 quilômetros. A bateria é facilmente carregada em qualquer tomada por duas horas.

O projeto do scooter utiliza suspensão de braço único, rodas de 14 polegadas e freio a disco nas duas rodas. A estrutura do chassi é composta por aços tubulares em posição para favorecer o design da motocicleta e mostrar todos os seus traços. O seu peso é de 140 kg e a montadora não divulgou informações sobre preço e comercialização.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 24/03/2013
Yamaha lança nova Factor Segunda Geração 2014

Neste mês de março, chega a nova Yamaha Factor Segunda Geração 2014. Totalmente reestilizado, o modelo ganhou novas cores com tons sólidos e metálicos e novo conjunto de tanque e tomada de ar mais robusto e com melhor encaixe das pernas para um melhor ergonomia. A traseira recebeu um desenho mais afilado, o painel com mostrador em branco está mais moderno, assim como os novos pára-lamas e o novo escapamento, que foi completamente reformulado.
Todas estas modificações contribuíram para uma nova

Factor ainda mais moderna, apesar do botão de engine-stop, aquele utilizado para desligar a moto sem ter que virar a chave, ter sido removido nesta nova versão, embora o novo modelo seja mais barato que a sua antecessora.

Disponível nas versões K1, lançamento e versão de entrada, K, E e ED, a nova Factor Segunda Geração 201, tem o confiável motor em quatro tempos monocilíndrico SOHC (Single Over Head Camshaft). Um motor leve e compato de cinco marchas, refrigerado a ar, de 124cc, que gera 10,2 cv a 7.800 rpm de torque.

O carburador da nova Factor tem acionamento a vácuo e sensor TPS, sensor de posição do acelerador que auxilia no avanço preciso do sistema de ignição, que permite uma maior economia sem perda de eficiência. Apenas a versão ED conta com mudanças no sistema do freio dianteiro, garantindo eficiência, respostas rápidas e precisas em diferentes condições de pilotagem.

Versões

A grande novidade da marca é a versão K1, versão de entrada para os novos motociclistas, com o preço público sugerido de R$ 5.390, partida a pedal, freios a tambor e pedaleiras fixas ao chassi. Disponível nas cores preto e vermelho, a versão K1 conta com condições especiais de compra, que permite o parcelamento a partir de parcelas mensais de apenas R$ 104,55 no Consórcio Nacional Yamaha em 72 vezes.

Além do atraente preço da nova versão K1, as demais versões, que já existem no mercado, sofreram redução de preço de até R$ 500 se comparadas ao modelo 2012/2013.

A versão K tem partida a pedal, freios a tambor, suporte tubular das pedaleiras traseiras fixas ao chassi, nas cores preto, vermelho e azul, tem preço público sugerido de R$ 5.690. Já a versão E apresenta partida elétrica, freios a tambor, painel completo, suporte em aço estampado nas pedaleiras traseiras fixas ao chassi e rodas em liga-leve, nas cores preto, vermelho e azul e, preço sugerido de R$ 6.120.

A versão ED, a mais completa do modelo, tem partida elétrica, sistema de freio a disco na dianteira com novo cilindro mestre, nova pinça e novo disco, que proporcionam respostas mais precisas, rápidas e seguras na frenagem. O modelo conta ainda com painel completo, suporte em aço estampado nas pedaleiras traseiras fixas ao chassi e rodas em liga-leve, nas cores branco, preto, vermelho e azul. Preço sugerido de R$ 6.490.

Revisão com preço fixo

Sair com uma moto zero quilômetro e saber quanto vai pagar em manutenção até os 18.000 quilômetros é o novo compromisso que a Yamaha lança junto com a nova Factor Segunda Geração 2014.

1ª revisão (1.000 km) = custo de R$ 21,00
2ª revisão (3.000 km) = custo de R$ 21,00
3ª revisão (6.000 km) = custo de 116,00
4ª revisão (9.000 km) =custo de 116,00
5ª revisão (12.000 km) =custo de 157,00
6ª revisão (15.000 km) =custo de 116,00
7ª revisão (18.000 km) =custo de 116,00



(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 17/03/2013
Listando: 820 de 1399

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.