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Notícias na General Osório

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Japão tem a Ducati Panigale mais silenciosa do mundo

Para se adequar às normas de emissão de ruídos japonesas, a Ducati teve de alterar a Panigale 1199 para rodar no país do sol nascente. A moto recebeu um escapamento mais longo, feito de fibra de carbono, com o objetivo de diminuir o ruído – já que o Japão tem leis “pesadas” contra a poluição sonora. Seguindo as regras do país, a potência da esportiva também foi diminuída, passando de 195 cv para 135 cv.

O motor segue o mesmo bicilíndrico de 1199 cm³, mas teve a injeção remapeada. O torque também foi alterado para 11,1 kgfm, enquanto o modelo vendido na Itália rende 13,5 kgfm. Com as alterações, a superesportiva italiana ganhou 4 kg a mais, chegando a 170,5 kg. A moto possui como opcionais freios ABS, controle de tração e suspensões com ajustes eletrônicos.

Foto: Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto ) - 14/08/2012
CBR 250R: Uma pequena esportiva para você se diferenciar

A Honda apresentou mundialmente em 2010 a CBR 250R. No Brasil a novidade foi apresentada No último Salão Duas Rodas e encantou o público com o seu belo design. Importada da Tailândia esta pequena esportiva chegou em duas versões e opções de cores para o mercado brasileiro: preta e o tradicional tricolor racing (azul, branca e vermelha) na versão standard; e com freios C-ABS somente no modelo tricolor.

Com o domínio de vendas no Brasil, cerca de 80% do mercado, a Honda lançou a CBR 250R para o segmento das pequenas esportivas, onde a Kawasaki Ninja 250 domina desde 2009. Embora seja uma esportiva monocilíndrica, a motocicleta vem com sua própria proposta para entrar na briga com suas concorrentes.

Chamativa e atraente a pequena esportiva da Honda chamou a atenção por onde passou. Nos faróis, no posto de combustível, nos estacionamentos e em todo lugar por onde passei com a CBR 250R alguém me fez uma pergunta diferente. - Essa não é a nova esportiva da Honda, a 250? - O que você está achando da motocicleta? - Esta aí anda mais que a CB 300R? Essas e outras perguntas estão respondidas abaixo.

Com um design semelhante às grandes esportivas da marca, a CBR 250R, parece não ter apenas 250 cilindradas, ela foi projetada para ser uma superesportiva de acesso e também uma opção para o dia a dia. A escolha de um motor monocilíndrico é justamente para isso, oferecer boas respostas em baixas velocidades e retomadas.

Andando com a CBR no trânsito, podemos comprovar essa proposta. Em baixas rotações a moto se mostra muito bem, seu torque de 2,34 a 7000 kg/f é o maior entre as concorrentes, facilitando a pilotagem sem necessitar trocas constantes de marcha. Seu motor possui 26,4 cv a 8.500 rpm, é muito potente e responde bem. Quando precisamos de força para fazer alguma ultrapassagem, basta reduzir uma marcha e acelerar para sentir sua resposta.

Além disso, o seu câmbio é muito macio e possui seis marchas, o que dá um fôlego a mais quando o motor está com giros mais elevados. A posição de pilotagem desta pequena esportiva não é radical como nas de maiores cilindradas, tornando a moto confortável para o uso diário. É possível andar o dia todo sem se cansar. Parece mais com uma street com carenagem.

Sua ciclística é muito boa e a moto é fácil de pilotar, acredito que irá despertar a vontade também nas mulheres que buscam uma moto como opção no trânsito. A motocicleta é leve, possui 161 quilos em ordem de marcha bem distribuídos. É o modelo mais leve entre todas suas concorrentes da categoria.

Embora seja uma moto fácil de pilotar e boa para o trânsito, devemos tomar cuidado com os retrovisores, que podem trombar com os dos carros em corredores, pois são presos a carenagem e não viram com o guidão. Entretanto, o ângulo de visão dos retrovisores é muito eficiente, abordando um grande espaço e transmitindo uma sensação maior de segurança.

O tanque de combustível da CBR 250R é pequeno, possui capacidade de 13 litros apenas. Porém, o seu consumo é muito baixo, faz pouco mais de 25 km/litro dentro da cidade, o que gera autonomia de mais de 320 quilômetros.

O modelo testado foi a versão completa com o sistema de freios ABS. Seu uso tanto no perímetro urbano quanto na estrada foi acima do esperado. A frenagem da CBR é excelente com este sistema de freios. Na hora de uma frenagem de emergência ela corresponde rapidamente sem deixar o piloto perder o controle. Opinião pessoal, todas as motocicletas deveriam vir com um sistema eficiente como os de ABS, o que melhoraria muito a segurança no trânsito.

Muitas pessoas perguntam sobre a diferença entre o seu motor e o da CB 300R. Embora o da esportiva seja menor, possui de longe muito mais tecnologia. Apesar de ambos serem do tipo DOHC monocilíndrico, a CB 300 possui motor convencional, ou seja, cada válvula de comando aciona uma válvula de admissão e uma de escape, enquanto na CBR, o comando é sob balancins roletados com duplo comando de válvulas, que traz muita suavidade ao seu funcionamento.

Outro detalhe que as diferem é o propulsor, com arrefecimento a ar na CB 300 e líquido na CBR, que dá mais eficiência ao motor, pois possui menos perda com dissipação de calor. Além do cambio de seis marchas na esportiva, contra cinco na 300R. A bolha e a carenagem frontal da pequena esportiva cortam o vento e também favorece para a velocidade final.

Por ser um modelo de produção mundial, a CBR 250R chegou ao Brasil por importação. Seu preço sugerido é de R$ 15.490 na versão Standard e R$ 17.990 com ABS. Dependendo da aceitação do público e do número de vendas da motocicleta, acredito que o modelo poderá ser produzido no país, reduzindo um pouco o seu valor.

O jornalista usou nos testes jaqueta e calça Race Tech, capacete Joe Rocket, botas e luvas Tutto Moto.

Kit de peças
Filtro de óleo: R$ 32,23
Filtro de ar: R$ 45,96
Pastilha dianteira: R$ 230,19
Pastilha traseira: R$ 76,86
Lâmpada do farol: R$ 159,71
Pneu dianteiro original: R$ 257,45
Pneu traseiro original: R$ 362,94
Kit relação: (coroa, corrente e pinhão) R$ 358,86
OBS: Preço público sugerido da peças da CBR 250R (versão ABS)

Serviço
Cotação de Seguro (*)
A vista R$ 3.769,70
Franquia R$ 2.695,00

(*) Perfil médio: Homen, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (zona sul ou zona oeste, por exemplo).

Agradecimentos
Cycle Assessoria e Corretora de Seguros
(11) 3159-0733
www.cycleseguros.com.br

Ficha técnica
Motor: DOHC, monocilíndrico, 4 tempos, refrigeração líquida
Cilindrada: 249,6 cm³
Potência máxima: 26,4cv a 8.500rpm
Torque máximo: 2,34kgf.m a 7.000rpm
Tipo de chassi: Diamond frame
Comprimento x largura x altura: 2.030 x 720 x 1.127mm
Sistema de alimentação: Injeção eletrônica PGM-FI
Pneu dianteiro: 110/70 – 17M/C 54S
Pneu Traseiro: 140/70 – 17M/C 66S
Peso seco: 150kg (Standard) 154kg (C-ABS)
Transmissão: 6 velocidades
Cores: Azul metálico e preto (Standard) Azul metálico (C-ABS)
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 13 litros
Preço: R$ 15.490,00 (Standard) R$ 17.990,00 (C-ABS)

Fotos: Leandro Lodo


(Fonte: Equipe MOTO.com.br Paulo Souza) - 05/08/2012
Eletrika 3000: Uma alternativa de transporte e lazerq

A CRZ E-Power, divisão de bicicletas elétricas da Kasinski, apresenta no Bike Expo Brasil a linha Velle de bikes elétricas, formadas pelos modelos Eletrika 1000, Eletrika 2000 e Eletrika 3000. Os modelos são do tipo “pedelecs”, bicicletas normais assistidas por motor elétrico, ou seja, o ciclista pedala para que o propulsor entre em ação, permitindo atingir uma velocidade de até 25 km/h, seguindo as recomendações da legislação europeia.

A feira Bike Expo Brasil acontece até esse domingo, 5 de agosto, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo (SP), sendo aberta para o público em geral apenas no domingo. Os ingressos custam R$ 20 para adultos e R$ 15 para menores.

Como as “magrelas” no evento estavam disponíveis para teste drive a reportagem do MOTO.com.br aproveitou a oportunidade e experimentou o modelo top de linha, a Eletrika 3000, equipada com motor 24V de 250 Watts.

Como essa foi a primeira vez que andamos com uma bike elétrica, podemos dizer que a experiência foi bastante curiosa e divertida. Em relação a uma motocicleta, a Eletrika 3000 não tem chave para dar partida e nem acelerador. É só subir, ligar o comando do motor no punho esquerdo e começar a pedalar para o propulsor elétrico entrar em operação e reforçar a velocidade da bicicleta.

Isso porque o motor elétrico, instalado no cubo da roda traseira, funciona como uma espécie de assistência aos movimentos mecânicos das pedaladas do ciclista para imprimir maior agilidade no deslocamento da bicicleta. Portanto, se você não pedala o motor desliga sozinho e só volta a ligar após nova pedalada.

Quem preferir também pode andar de bicicleta do modo tradicional. É só desligar o motor elétrico e mandar ver nas pedaladas.

O selim esportivo tem revestimento de espuma, mas não tem um sistema de amortecimento ou molas para dar mais conforto para o ciclista. O sistema de amortecedores na dianteira ajuda significativamente na transferência de redução de impactos para o quadro.

A Eletrika 3000 também se difere por oferecer sistema de freios com discos nas rodas dianteira e traseira, bastante eficientes, pois a bike acelera bem nas retas com as pedaladas e o reforço do motor elétrico.

O controle do sistema de propulsão elétrica permite ao ciclista três regulagens, ajustando a capacidade de velocidade da bicicleta em 10 km/h, na primeira posição, em 18 km/h, na segunda e em 25 km/h, na terceira.

A bike elétrica Eletrika 3000 segue o estilo moutain bike (MTB), possui câmbio de 21 marchas e pesa aproximadamente 24 quilos. A vida útil da bateria de íon lítio é estimada em três anos, variando, conforme a utilização da bicicleta.

Todos os modelos possuem carregadores automáticos (110 ou 220 volts). O tempo de recarga leva entre 4 e 6 horas, podendo ser feito diretamente na bateria (removível) ou conectada na bicicleta. Segundo a fabricante, a autonomia das bicicletas elétricas fica em torno de 40 quilômetros.

Os preços das bikes elétricas ficam em R$ 3.590 para a Eletrika 3000, R$ 2.990 para a Eletrika 2000 e para a R$ 2.290 Eletrika 1000. A linha elétrica da Kasinski ainda conta com o mini scooter Prima 500 (R$ 2.890), o scooter Prima Electra 2000 (R$ 4.190) e a moto Win Elektra (R$ 4.990).

O preço da bateria de íon lítio para reposição é estimado em cerca de R$ 1.500. Para o ciclista consciente também é importante a questão do descarte correto da bateria, que deve ser recolhida pelo fabricante, revendedor ou em posto autorizado. O site www.e-lixo.org informa os pontos de coleta de lixo eletrônico em São Paulo.

Outro aspecto importante em relação aos veículos elétricos é a legislação. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) informa que a resolução 315/2009, do Contran, prevê que veículos elétricos precisam de licenciamento, habilitação (A ou ACC) e capacete quando equipados com propulsor elétrico acima de 4 KW (4.000 Watts) e atinjam uma velocidade superior a 50 km/h.

Para evitar maiores transtornos para os ciclistas de bikes elétricas, que não podem ser comparadas aos ciclomotores, os agentes de trânsito precisam ser devidamente orientados para não prejudicarem seus usuários e desestimularem o uso de veículos ecologicamente corretos nas grandes cidades.

Fotos: Aladim Lopes Gonçalves e Divulgação










Poucos dias da regulamentação dos motoboys em São Paulo

Em 4 de agosto, entra em vigor na cidade de São Paulo e em todo o Brasil a regulamentação do serviço de motoboy, que agora passa a ser chamado de “motofretista”. As exigências para os motociclistas que desejam exercer a profissão são muitas: realizar curso de capacitação profissional; requerer segunda via da Carteira Nacional de Habilitação com a observação de motofretista; solicitar ao Departamento de Transportes Públicos (DTP) municipal a emissão do Condumoto, espécie de carteira profissional da categoria; e por fim terá de adaptar à motocicleta às exigências do Conselho Nacional de Trânsito, mudar para categoria de transportes públicos e veículos de aluguel, com o uso da placa vermelha.

Além disso, as motos utilizadas neste tipo de serviço terão de ser brancas (com tolerância até novembro de 2013), ter menos de oito anos de fabricação e contar com alguns itens de proteção (veja quadro mais abaixo). Só então o interessado obteria a licença para atuar como motofretista, o "motoboy profissional".

O dado alarmante, entretanto, é que a poucos dias da entrada em vigor da regulamentação na cidade de São Paulo somente 2% dos motociclistas fizeram o curso de capacitação, o primeiro passo para poder trabalhar dentro da lei. Segundo o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), aproximadamente 4.500 motociclistas realizaram o curso na cidade de São Paulo, sendo que a capital paulista abriga cerca de 220 mil profissionais trabalhando com serviços de entrega – autônomos, funcionários de empresas de entrega ou diretamente contratados –, de acordo com estimativas do Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas de São Paulo (Sindimoto-SP).

O curso de capacitação está sendo oferecido desde o segundo semestre do ano passado, de acordo com as resoluções 350 (junho/2010) e 356 (agosto/2010) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). No entanto, os números mostram que a maioria dos motociclistas ainda não conseguiu se adequar às novas regras, haja vista o baixo número de motoboys que procuraram o curso oferecido pelo Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), além do Centro de Treinamento e Educação de Trânsito (Cetet) na capital paulista.

“Eu não estava levando a sério. Mas quando saí de uma empresa e tentei entrar em outra, não consegui”, revela Carlos Eduardo do Nascimento, motoboy que se viu obrigado a fazer o curso em fevereiro na unidade da Avenida Cândido Portinari, zona oeste paulistana. “Quem não fez (o curso) está fora”, confirma Gilberto Gonçalves, profissional contratado de uma empresa express do bairro de Pinheiros, zona oeste da capital.

O Detran-SP confirmou por meio de sua assessoria que cerca de 30 mil vagas gratuitas foram disponibilizadas para os futuros motofretistas até agora e parece que mais estão por vir. “Estamos esperando sinal verde para 23 mil vagas gratuitas ainda nesse mês, além de um posicionamento de como será a fiscalização por conta desses problemas”, alerta o presidente do Sindimoto-SP.

Porém, às vésperas do início da fiscalização, as vagas gratuitas e as pagas – que podem custar R$ 60 se o profissional tiver registro em carteira no setor de motofrete e R$ 160 para o motociclista autônomo – estão escassas. Entramos em contato com as três unidades do Sest/Senat localizadas na capital paulista e nenhuma conseguiu oferecer o curso antes do início da fiscalização. Em alguns casos, só há vagas para novembro – e na unidade do Cetet, onde o curso é gratuito, há vagas somente para março de 2013. “Não fiz e não vou fazer. Se me pararem, finjo que sou um motociclista comum”, diz Douglas da Silva Soares, motoboy proprietário de uma Honda CG Fan 125.

Segundo passo
Entretanto, o simples porte do certificado não habilita o motociclista a exercer a profissão, alerta o Sindimoto-SP. Após realizar o curso de capacitação, o profissional ainda tem um longo caminho até a legalização completa. É preciso solicitar a segunda via da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Com a segunda via em mãos e a observação de motofretista na CNH, o motociclista deve se dirigir ao Departamento de Transportes Públicos (DTP) para emissão do Condumoto. “Já fiz o curso. Agora preciso retirar a ‘carterinha’, já que as peças para minha moto a empresa prometeu instalar”, explica Gonçalves, alertando para o fato de sua empresa contribuir para a regularização de sua motocicleta.

Com todos os documentos em ordem, o motociclista está habilitado a trabalhar como motofretista na cidade de São Paulo. Entretanto, se o profissional utilizar motocicleta própria mais alguns itens precisam ser adaptados. “Baú com faixa refletiva, protetor de pernas, colete com faixa refletiva, aparador de pipas, capacete com faixa refletiva e faixas refletivas na bengala e tampa lateral”, lembra a cartilha oferecida gratuitamente pelo Sindimoto-SP.

Regularizados
Com 25 horas teóricas e cinco horas práticas, para fazer o curso o condutor precisa estar habilitado como motociclista há dois anos (categoria “A”), e participar das aulas teóricas e práticas para se capacitar para a atividade. “Em nosso entendimento, essa carga horária do curso é a mínima necessária para a preparação adequada de um motofretista”, avalia o diretor José Eduardo Gonçalves, da Abraciclo.

Fiscalização rigorosa
A fiscalização começará em 4 de agosto, mas muitos profissionais acreditam que a prefeitura deverá postergar essa data. Uma policial de trânsito, que fiscalizava as ruas do centro da capital paulista e preferiu não se identificar, disse que nenhuma instrução especial lhe foi passada, mas foi categórica ao afirmar que se abordar algum motofretista irregular após a data limite irá aplicar a multa no valor de R$ 191,54, apreender a motocicleta e até mesmo suspender a CNH.

A recomendação do Sindimoto-SP é que os motociclistas façam o curso para se enquadrar na lei. “Isso é uma exigência do Governo Federal, portanto, deve ser obedecida. Na dúvida, entre em contato com o Sindimoto-SP”, orienta Gilberto dos Santos. Um bolsão de estacionamento para os motofretistas já foi instalado no centro de São Paulo, em frente ao largo São Francisco, com a palavra “motofrete” pintada no chão e na placa de trânsito. No entanto, o bolsão estava praticamente vazio, fato não visto nos demais bolsões para motocicletas, sempre lotados.

Resta saber se a prefeitura irá fiscalizar com afinco todas as exigências que regulamentam a profissão, pois muitos motoboys lembram-se das regras impostas em anos e administrações diferentes. Cursos foram feitos, dinheiro foi gasto e os mesmos problemas estão em voga novamente. “Toda tentativa de regulamentação é válida, pois busca a profissionalização de uma categoria a partir de normas e regras, que levam em conta direitos e deveres para o exercício da atividade geradora de renda”, resume Gonçalves, diretor da Abraciclo. A dúvida é se desta vez a lei vai “pegar”.

Passo a passo da regulamentação do motofrete em São Paulo (SP)
O profissional que trabalha na cidade de São Paulo com transporte de pequenas cargas precisa, a partir de 4 de agosto, do curso especializado – aplicado pelo Sest, Senat e a CET –, o Condumoto – certificado de capacitação do condutor – e a Autorização – licença para a motocicleta ser utilizada nesse tipo de serviço. Para obter o Condumoto o motociclista precisa fazer o curso de 30 horas ministrado pelas instituições credenciadas junto ao Detran-SP.

Para se matricular o interessado precisa atender aos seguintes requisitos: ter 21 anos completos; estar habilitado no mínimo há dois anos na categoria “A”; não estar cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir; não estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) cassada. Mais informações e os documentos necessários podem ser encontrados no site www.detran.sp.gov.br.

Após a realização do curso, o motociclista precisa solicitar a segunda via da CNH presencialmente nas unidades do Detran-SP, nos postos do Poupatempo, ou de forma eletrônica por meio do site www.detran.sp.gov.br , com envio do documento pelos correios. É necessário que o motociclista possua a CNH dentro do prazo de validade, do contrário será necessário renovar a habilitação. A CNH também deve estar cadastrada no município em que o serviço será solicitado. Por fim, a habilitação não pode estar suspensa, cassada ou com portaria por pontuação excedida.

Com a CNH modificada e o certificado de conclusão do curso em mãos, é necessário solicitar o Condumoto. Para isso, o interessado deve comparecer ao Departamento de Transportes Públicos (DTP) com alguns documentos – veja no site do sindicato da categoria www.sindimotosp.com.br.

Feito todo esse processo, ainda falta regularizar a motocicleta para obter a Licença (Autorização). A moto precisa ser original de fábrica; ter no máximo oito anos de uso, excluído o ano de fabricação; ter motor com no mínimo 120 cm³; e ser na cor branca – caso não seja na cor branca, o motociclista tem até o mês de novembro de 2013 para adequar a motocicleta a essa exigência. Se a motocicleta atender às exigências acima, o motociclista deve providenciar o Certificado de Segurança Veicular (CSV) no Inmetro ou entidades credenciadas.

Com toda a documentação ainda falta trocar a categoria do veículo para transportes públicos e veículos de aluguel (placa vermelha) junto ao Detran-SP. Por fim, com a moto alterada, placa vermelha e o Condumoto ainda falta ir ao Departamento de Transportes Públicos e solicitar a Licença (autorização) para utilizar a moto nesse serviço.

Fotos: M.Maranhão/Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto André Jordão) - 30/07/2012
Nova Traxx Star 50 chega às concessionárias por R$ 3.199

A Traxx, que pertence ao China South Industry Corporation Group, apresentou esta semana a sua nova Star 50. O ciclomotor recebeu alterações na carenagem, como bordas no protetor de pernas e deixa de contar com a cesta dianteira.

Acessório que, segundo a marca, era pouco utilizado pelos proprietários. A Star também ganhou novo painel e ajustes no escape e sistema de alimentação, embora conserve o mesmo motor monocilíndrico quatro tempos de 49,5 cm³ capaz de gerar até 2,5 cv de potência máxima.

A nova Star 50 já está disponível na rede de concessionárias da Traxx pelo preço sugerido de R$ 3.199 nas cores preta, vermelha, azul e dourada. Informações, acesse: www.traxx.com.br

Foto:Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto ) - 30/07/2012
Listando: 885 de 1399

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.