Grupo RL

Notícias na General Osório

Listando: 906 à 910 de 1399
Loja de acessórios para motociclistas celebra dia das mães

A Loja de equipamentos e acessórios para motociclistas, a Nacar, unidade Pinheiros, convida mães e filhos para um café da manhã em comemoração a esta grande data. O café da manhã será oferecido neste sábado, dia 12 de maio.

Neste mês de maio, a Nacar também oferece aos motociclistas um mega saldão, que será realizado nos dias 19 (sábado das 09:00h às 17:00h) e 20 (domingo das 10:00h às 14:00h), com promoções de até 60% de desconto em jaquetas, macacões, capacetes, botas, luvas e acessórios.

Hoje o grupo Nacar é formado por 13 lojas e através do site vende seus produtos para o Brasil inteiro. A Nacar representa diversas marcas como Joe Rocket, LS2, Nexx, Tutto Moto, Givi, Shark, Alpinestar, Shoei, Arai, Dainese, AGV, TCX, Spidi, entre outras.

LOJA NACAR
Rua: dos Pinheiros, 1065 Pinheiros (paralela com a Av. Rebouças, próximo ao túnel)
Fone: (11) 3814-9288 | boutique@nacar.com.br
Nextel: 7*11339 / 7*1027171
www.nacar.com.br

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 14/05/2012
Brammo Empulse: Uma esportiva sem ruído

Se quando você pensa em motos elétricas o que vem à mente são os carrinhos de golf ou aqueles que carregam as macas nos campos de futebol, reveja seus conceitos. Apresentada no Salão de Milão em 2010, a Brammo Empulse é uma naked cuja missão é mostrar que motocicletas elétricas podem sim ser sinônimo de esportividade mesmo sem o ronco do motor.

Prevista para chegar ao mercado no ano passado, o modelo ficou na gaveta até agora. Mais precisamente até esta semana, quando as versões de produção da Empulse e da Empulse R foram oficialmente lançadas no último dia 08 de maio em Los Angeles.

Entretanto, o tempo na geladeira serviu para amadurecer o projeto e rendeu algumas alterações sutis. A rabeta, por exemplo, perdeu as tomadas de ar do conceito e passou a ser composta exclusivamente pelo banco e alças da garupa. O paralama traseiro deixou de lado as linhas sofisticadas da versão anterior e adotou um formato mais convencional.

A ergonomia também mudou em relação à moto apresentada em Milão há quase dois anos. Enquanto a primeira versão trazia guidão curto e curvado para baixo, semelhante ao das cafe-racers, que foram trocados no produto final para uma barra um pouco mais alta e confortável, condizente com outros modelos do segmento.

Igual, mas diferente
Em uma primeira olhada, a naked elétrica consegue enganar. É preciso observar com um pouco mais de atenção para perceber que a estrutura que está abaixo do falso tanque de gasolina não é o motor, mas sim, o complexo de baterias de Íon-Lítio que a alimentam. Com capacidade para 10,2 kWh, a moto tem autonomia para rodar quase 200 quilômetros dentro do perímetro urbano ou 90 na estrada em velocidade máxima. Mas depois disso serão necessárias oito horas até que esteja totalmente carregada.

A linha Empulse está equipada com um motor de corrente alternada (AC) de Magneto Permanente, cujo grande trunfo em relação às outras motocicletas elétricas é a refrigeração líquida e o câmbio de seis marchas. O propulsor de 40kW produz potência máxima equivalente a 54 cv a 8.200 rpm e torque máximo de 6,4 kgf.m e, pelo que afirma a fabricante, é capaz de atingir 160 km/h de velocidade final.

Para ficar ainda mais parecida com uma moto convencional, a Empulse conta ainda com dois sistemas de mapeamento do motor. O modo normal, que limita a aceleração para otimizar a autonomia da bateria e o modo sport, que deixa de lado esta preocupação e permite que o piloto extraia toda a potência do propulsor silencioso.

Corpo italiano
Embora a Brammo seja sediada no Estado norte-americano do Oregon, o chassi das duas versões da Empulse é feito na Itália. Assim como o subquadro e a balança, que conta com ajuste a gás na suspensão. Já o garfo dianteiro traz suspensão invertida “upside-down” como qualquer moto esportiva que se preze. Todo o conjunto pesa 200 kg a seco.

Mesmo não apresentando altos níveis de potência, a naked conta com freios de respeito. São dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro e pinças radiais de quatro pistões na roda dianteira, enquanto a traseira está equipada com disco único e pinça de pistão duplo. Ambas as pinças são feitas pela Brembo.

Além da chancela grife italiana, os freios são regenerativos. Isto é, parte da força cinética da frenagem é acumulada e revertida para a bateria, o que melhora a autonomia da moto. O sistema, também utilizado nos carros elétricos, já foi, inclusive, instalado nos carros de Fórmula 1 durante a temporada 2010, quando ficou conhecido pelo nome KERS (Kinetic Energy Recovery System).

Não tão “R” assim
Quando foi anunciada que a Empulse teria uma versão “R” na nomenclatura, imaginou-se que seriam duas motos completamente diferentes. O palpite mais arriscado foi que a moto seria uma réplica da Empulse RR, superesportiva com carenagem integral que já competiu no TTXGP, competição exclusiva para motocicletas elétricas paralela ao Tourist Trophy da Ilha de Man.

Todavia, a realidade não poderia ser mais distante. As duas motos partilham as mesmas especificações técnicas e diferem apenas na suspensão, que na versão R são totalmente ajustáveis e têm bengalas pintadas na cor dourada. O preço também é diferente. A Empulse já está em pré-venda nos EUA pelo preço sugerido de US$ 16.995, enquanto a Empulse R pode ser encomendada por US$ 18.995.

Com preço relativamente superior do que as outras motos de mesmo segmento – para se ter uma idéia a Honda CB 1000R parte de US$ 11.760 – a Brammo pensa a longo prazo. Para a marca, o custo elevado da linha Empulse será revertido para o proprietário na bomba de gasolina, ou melhor dizendo, ao não passar por ela. Mas, será esse o futuro do motociclismo?

Fotos: Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto Carlos Bazela) - 14/05/2012
Piloto americano vence o Desafio Internacional de Freestyle

O piloto americano Wiley Fullmer venceu o Desafio Internacional de Freestyle realizado na noite deste sábado, 28/4, durante a 10ª edição do Barretos Motorcycles. O brasileiro Gilmar Flores, o Joaninha, ficou em segundo e Jeff Campacci, também representando as cores verde e amarelo, garantiu a terceira colocação.

O desafio teve a participação de nove pilotos (sete brasileiros e dois americanos). Cada um teve um total de três minutos para realizar manobras livres no circuito montado na arena do Parque do Peão. Os dois melhores pilotos estariam classificados para a grande final, onde enfrentariam o brasileiro Joaninha, que tinha vaga assegurada por ter vencido o desafio no ano passado.

Como foi o desafio?

Nos últimos dias, a Arena de Rodeios do Parque do Peão, conhecida mundialmente por receber as montarias em touros durante a Festa do Peão, abriu espaço para as acrobacias radicais das motocicletas durante o Desafio Internacional de Freestyle, uma das principais atrações do 10° Barretos Motorcyles.

Sob os olhares apreensivos de milhares de pessoas apaixonadas por moto, pilotos brasileiros e norte-americanos se enfrentaram em um desafio de velocidade, adrenalina e manobras radicais no estilo livre. Tudo graças a uma superestrutura de obstáculos e efeitos especiais montada especialmente para receber a competição.

A atração teve abertura com a apresentação dos pilotos trazendo nas motos as bandeiras dos EUA e do Brasil. Na sequencia o público acompanhou a execução dos hinos americano, tocado nas cordas da guitarra, e brasileiro, tocado ao som da viola caipira.

Com o início da disputa, os primeiros a se apresentar foram os brasileiros Vaguininho, de São Mateus-ES, seguido por Otávio Melo, de Jandira-SP e Pedro Nougali, o Pedrinho, de Bragança Paulista –SP , considerado a grande revelação da modalidade no Brasil.

A competição teve sequência com as apresentações dos pilotos Ciro Oliveira (o primeiro campeão brasileiro de Freestyle), Marcelo Simão (bicampeão na categoria) e Jeff Campacci, de Campinas-SP.

Para finalizar a fase de classificação, os americanos Jimmy Fitzpatrick, finalista da prova de Barretos em 2011 e Wiley Fullmer, um dos favoritos da noite, entraram no circuito e mostraram que também vieram a Barretos pra ganhar.

Após decisão dos jurados, entre eles o astro Jorge Negretti, o brasileiro Jeff Campacci e o americano Wiley Fullmer foram classificados para a grande final ao lado de Joaninha. Individualmente, os pilotos finalistas voltaram a arena para mais três minutos de apresentações e arrancaram aplausos do público com a execução de manobras difíceis, como “barhop”, “shaolin” e até o “back flip”.

Com o resultado da noite, a disputa particular entre Joaninha (vencedor de 2011) e Fullmer (vencedor de 2012) está empatada em 1 a 1. A expectativa é que o confronto entre os dois pilotos volte a se repetir no Desafio Internacional de Freestyle do ano que vem.

Fotos: Leandro Lodo/André Monteiro

(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 06/05/2012
HONDA CBR 1000RR: nascida para a pista e perfeita na estrada

Muitos acreditam que uma superesportiva como a Honda CBR 1000RR Fireblade somente é divertida e prazerosa nas pistas de um autódromo. De fato, a CBR 1000RR tem o DNA de uma moto de corrida, mas nas estradas ela também mostra que é uma ótima opção para quem deseja prazer e diversão em uma viagem de motocicleta. Para testá-la, viajamos, entre ida e volta, aproximadamente 320Km de São Paulo a Serra Negra por estradas de tirar o fôlego!

Como é de seu perfil de pilotagem, na CBR 1000RR o piloto se encontra totalmente montado, com as pedaleiras altas e os semi-guidões abaixo da mesa, fato que causa bastante incômodo nos punhos e antebraço até que possamos sair do perímetro urbano, na estrada é até bastante confortável. Mas não é preciso dizer que o garupa fica desconfortável, o banco é pequeno e as pedaleiras são muito altas.

Saímos do tráfego intenso de São Paulo e caímos na Rodovia Fernão Dias sentido Bragança Paulista. Já nos primeiro quilômetros pudemos sentir, nas grandes retas e curvas acentuadas, a potência dessa máquina de 998,8 cm3 e 178,1 cv de potência.

O caminho escolhido cortou por dentro da cidade de Bragança Paulista, ponto com muitas lombadas e com radares de velocidade, exigindo um pouco mais dos braços em baixa velocidade e durante as frenagens até sairmos da cidade. Apesar de o percurso exigir, em muitos momentos, a redução da velocidade, devido ao seu grande torque 11,4kgf.m a 8.500 rpm, não é preciso realizar muitas trocas de marchas com a CBR 1000RR, já que diferentemente das pistas, não temos que manter o giro alto o tempo todo. Podemos rodar em sexta marcha tranquilamente, sem nenhuma “engasgadinha” a míseros 30km/h.

Seguimos caminho em direção às cidades de Socorro e Lindóia, passando pelo Circuito das Águas. Durante todo o percurso, sentimos que a CBR 1000 RR é uma moto excepcional e de fácil pilotagem, apesar de ser extremamente potente. A sensação de pilotar uma CBR 1000RR é da moto ser sua há anos!

Apesar do grande tanque de 17,7 litros da CBR 1000RR, um item que sentimos falta foi o marcador de combustível. Há apenas um indicador que se acende no painel alertando que já está na reserva. Claro que tanta potência não trás economia; apesar do modelo apresentado ser extremamente leve, com apenas 175 kg (seco), fez uma média de 11,5 Km por litro.

O sistema de freio Tokiko da CBR 1000RR possui disco duplo flutuante na dianteira, com pinças de fixação radial e disco simples na traseira, garantindo bom controle durante as frenagens. O modelo que nos foi emprestado não possuía ABS, mas a versão com ABS ou C-ABS (combined ABS), pode ser adquirida por R$ 2.000 a mais que a versão Standard.

Já a suspensão, conta com bengalas invertidas na dianteira e suspensão traseira Pro-Link, que permite ser ajustada de acordo com o peso e tipo de pilotagem. A Honda CBR 1000RR traz também amortecedor de direção eletrônico, que favorece a boa estabilidade durante a pilotagem.

Os pontos que podem ser melhorados ficam com os demais itens tecnológicos, a Honda CBR 1000RR não possui controle de inclinação, modo de pilotagem, controle de tração, nem mesmo indicador de marcha como é encontrado na BMW S1000 RR, que custa R$ 12.000 a mais que o modelo topo de linha da Honda.

Continuando nossa aventura, passamos pelas cidades de Socorro e Lindóia. Até chegarmos a cidade de Serra Negra, sentimos fortes emoções nas curvas sinuosas do trajeto. Parecia que não iria acabar nunca! Uma curva mais acentuada que a outra e um monte de placas com uma flechinha sinalizando: curva sinuosa à frente. Muito bom! Sem contar as maravilhosas paisagens que o percurso tem. Não aguentei e resolvi parar para observar...tudo é muito lindo.

A Estância Hidromineral de Serra Negra fica localizada ao Norte do Estado de São Paulo, numa região de 927m de altitude junto a um belo contraforte da Serra da Mantiqueira e integrado ao Circuito das Águas Paulista. A cidade é conhecida pelo atraente comércio local, com vasta oferta em malhas, artesanato, laticínios, além de seus pontos turísticos como o teleférico e o Cristo, que também pode ser visto de moto, embora neste momento preferíamos estar em uma moto off-road, a subida até o cristo é de paralelepípedo, nada compatível com uma superesportiva.

Na cidade, no Hotel, no posto de gasolina, nas estradas, por onde passamos com a CBR 1000RR chamamos a atenção para os olhares e ouvidos daqueles que passavam por ali. Sem dúvida é uma moto maravilhosa. Ponto turístico incrível, devido a sua proximidade de São Paulo, a cidade de Serra Negra e seus arredores atraem muitos motociclistas que buscam uma aventura para o fim de semana. Pilotando uma moticicleta desta, a viagem fica ainda mais incrível.

O jornalista usou nos testes capacete, jaqueta, calça e luvas Joe Rocket e botas Tutto Moto, que podem ser encontrados nas lojas Nacar Motorcycles e no site www.nacar.com.br

Serviço

Cotação de Seguro (*)
R$ 11.026,30 (à vista)
R$ 6,139,37 (franquia)

(*) Perfil médio: Homem, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (zona sul ou zona oeste, por exemplo).

Agradecimento
Cycle Assessoria e Corretora de Seguros
Fone: (11) 3159-0733
www.cycleseguros.com.br

FICHA TÉCNICA
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecido a líquido
Cilindrada 999,8 cm3
Sistema de alimentação Injeção eletrônica PGM-DSFI
Potência máxima 178,1cv a 12.000rpm
Torque máximo 11,4kgf.m a 8500rpm
Transmissão 6 velocidades
Sistema de partida Elétrica
Tipo de Chassi Diamond Frame
Comprimento x largura x altura 2.075 x 685 x 1.130mm
Pneu dianteiro 120/70 – ZR 17 M/C
Pneu traseiro 190/50 – ZR 17/MC
Peso seco 177kg/ 188 (ABS)
Cores Azul metálico, laranja e preto/ preto (ABS)
Preço sugerido R$ 56.000 (Standard)/ 58.000 (versão C-ABS) – base estado de São Paulo, sem frete e seguro

ROTEIRO DE VIAGEM
São Paulo a Serra Negra
Distância total (ida e volta) 320Km
Pedágio R$ 1,40 (ida e volta)

Dicas de hospedagem
Associação dos hotéis de Serra Negra (ASHORES)
(19) 3892-4684
Nextel: ID 55*111*20003
www.ashores.com.br

Atrações da região
Vista de Serra Negra aos pés do Cristo
Subida de teleférico até o Cristo
Comércio local de malhas e laticínios

Fotos: Kelli Menezes/ Paulo Souza


(Fonte: Equipe MOTO.com.br Leandro Lodo) - 06/05/2012
Victory Judge: Power custom inspirada nos muscle cars

Ela tem estilo custom, motor com dois cilindros em “V”, é fabricada nos EUA e não é uma Harley-Davidson. Apresentada pela Victory no início do ano, a Judge faz referência aos muscle cars adorados pelos norte-americanos e traz uma proposta de pilotagem um pouco mais esportiva do que os outros modelos mais tradicionais do segmento.

Para fugir do lugar comum das outras cruisers – como os americanos chamam às customs – e fazer jus à inspiração, a Victoy investiu nas linhas esportivas. O tanque de gasolina, por exemplo, tem traços arredondados e alguns detalhes, como os piscas e a lanterna – integrada na rabeta – são compostos por ângulos retos e desenhos triangulares para criar a sensação de agressividade.

A referência tipicamente ianque também pode ser vista nas rodas de liga leve. O formato da estrela de cinco pontas com acabamento cromado sobre um fundo preto segue o estilo do clássico Dodge Charger. As opções de cores chamativas e o contraste delas com o preto fosco também é legado de máquinas como Mustang, Camaro e companhia.

Power custom

Se o tema é “músculo americano”, não basta apenas visual, tem que ter motor. Nesse ponto, a Judge também não decepciona. A nova Victory conta com um propulsor Freedom 106 injetado, com dois cilindros em “V” dispostos a 50º de 1731 cm³ e transmissão final por correia dentada (belt drive em fibra de carbono reforçada). Mas, assim como a marca de Milwaukee, a Victory também não declara oficialmente a potência e o torque máximo das suas máquinas.

Os freios são robustos. Ambos a disco flutuante com 300 mm de diâmetro, contam com pinças de quatro pistões na roda dianteira e pistão duplo na traseira. Já a suspensão traseira é monoamortecida com curso de 75 mm e ajuste na pré-carga da mola, enquanto a dianteira conta com garfo telescópico convencional com 130 mm de curso. O sistema ABS, no entanto, não é oferecido nem como opcional.

Em ergonomia, a Judge também se diferencia das outras customs. Com pedais levemente mais altos, a moto não exige pés esticados, o que acaba sendo benvindo para pilotos de estatura menor. O guidão, por sua vez, é mais reto do que o tradicional “chifre de boi” e oferece uma postura de pilotagem ligeiramente mais inclinada, algo que, no caso de uma cruiser, já pode ser considerada como esportiva.

Nascida em 4 de julho

Pertencente à Polaris, a marca Victory nasceu em Spirit Lake, Iowa, na mesma data na qual os Estados Unidos comemoram sua independência. Daí a inspiração para o nome do motor, Freedom. Com line-up composto por 17 modelos, sendo 11 deles diferentes e outras seis edições especiais, a Victory também possui um extenso programa de apoio ao exército norte-americano. Os benefícios incluem desde tour pelas bases militares para test drive até um desconto de US$ 1 mil na compra de qualquer moto zero quilômetro da marca.

Além da Judge, a Victory produz outras duas power customs, a Hammer 8-Ball e a Hammer S. As três motos estão equipadas com o mesmo motor de 1731 cm³. Todavia, quando comparada, a Judge sai na frente das outras versões no peso seco (300 kg), cinco quilos a menos do que as duas versões da Hammer. O preço também favorece a versão mais nova. Enquanto a Judge sai por US$ 13,999, as versões 8-Ball e S da Hammer são vendidas por US$ 14,499 e US$ 18,499, respectivamente.

(Fonte: Carlos Bazela) - 29/04/2012
Listando: 910 de 1399

Anuncie

Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.