A estratégia de marketing da BMW, detentora da Husqvarna, permitiu aos motociclistas de todo o mundo conhecer a Nuda 900R antes mesmo do Salão de Milão deste ano — a 69ª edição do EICMA acontece de 8 a 13 de novembro. Primeiro projeto “assinado” pela marca alemã para a Husqvarna, de origem sueca, a Nuda carrega componentes que farão o piloto lembrar sempre da BMW. Isso porque o propulsor que equipa a Nuda é oriundo da linha F 800 da marca bávara. O motor dois cilindros paralelos foram retrabalhados, redimensionados (900 cm³) e a potência máxima deve ultrapassar os 100 cavalos.
Deve, pois os dados técnicos da nova motocicleta de rua da Husky não foram divulgados. Entretanto, já sabemos que a Nuda terá duas versões: a Nuda 900 e a Nuda 900R. Sendo a versão R a mais requintada, com garfo dianteiro Sachs, amortecedor Öhlins e freios da grife Brembo, além de itens em fibra de carbono. Já a Nuda 900 trará equipamentos não tão “nobres” e um design menos radical.
Apresentação atípica
Aguardada como novidade no EICMA 2011, a Nuda 900R surpreendeu. A aparição se deu no Innovation Day BMW, realizado em julho, junto com novas tecnologias e um scooter elétrico na marca alemã. Claro que a grande estrela foi a Nuda.
Todavia, parece que a BMW quis marcar território, já que as informações técnicas não acompanharam o lançamento. Sabemos que a Nuda terá um propulsor que ultrapassará os 100 cv, mas não seu torque.
É certo que a ciclística da Nuda 900R, montada sobre um quadro de treliça, terá garfos dianteiros Sachs com tubos de 48 mm, mas não foi divulgado seu curso. Os amortecedores serão Öhlins e totalmente ajustáveis. O conjunto de freios também segue a “moda” e a grife Brembo equipará a Nuda 900R com pinças de fixação radial, mas não sabemos o diâmetro do disco. Mas deve beirar os 300 mm.
Toda essa tecnologia terá a missão de entregar ao piloto uma moto confiável, característica primordial da BMW Motorrad. Sendo assim, os 175 quilos a seco da Nuda devem ser bem equilibrados, deixando a cargo do motociclista a escolha pela tocada que achar mais divertida.
Da terra para o asfalto
Famosa pelo seu desempenho no fora de estrada, a Husqvarna “está escrevendo um capítulo novo e importante em sua história”. Isso porque o Grupo BMW deu novas diretrizes às motocicletas suecas e a Nuda 900R é uma prova disso. Inclusive a marca faz questão de lembrar que antes de se tornar um sucesso nas pistas de motocross, a Husqvarna produziu motos de rua. Mas não como agora.
Aliando a alma Husky com a tecnologia BMW, a Nuda tem tudo para incomodar suas concorrentes, que, principalmente, acreditamos ser a KTM. O intuito do Grupo BMW é utilizar a Husqvarna para atrair jovens motociclistas e, por isso, a Nuda reúne qualidades para ser muito divertida.
Sem saber seu preço sugerido e qual a gama de cores a Husqvarna disponibilizará para a Nuda, aguardamos a BMW despir as curiosidades e, com o perdão do trocadilho, deixar todo projeto da Nuda sem roupa, ou sem nenhuma dúvida técnica.
A J.Toledo/Suzuki anunciou no mês passado em seu site a chegada de uma nova motocicleta. Depois de algumas especulações do mercado, o modelo foi apresentado e o consumidor brasileiro conheceu a nova GSR150i. Certa frustração tomou conta da opinião pública, já que o novo modelo ficou muito parecido com o projeto antigo, a EN 125 Yes, que continua sendo vendida em todas as concessionárias da marca.
Todavia, a nova GSR150i chega ao mercado com injeção eletrônica de combustível, um novo motor de 150 cm³ e câmbio com seis marchas. A pergunta que fica no ar é: esse novo pacote é capaz de incomodar as líderes do segmento?
Para saber se a GSR150i tem qualidades para fazer o motociclista brasileiro mudar de marca, fomos até Jundiaí, interior de São Paulo, realizar o teste desta nova Suzuki. Sem deixar a cidade, realizamos as primeiras impressões de pilotagem, tudo para conhecer melhor o modelo que chega para disputar o segmento mais acirrado do mercado brasileiro de duas rodas.
Propulsor redimensionado
O grande diferencial da nova street da Suzuki é seu propulsor. Agora com 150 cm³, este motor tem injeção eletrônica de combustível e câmbio com seis velocidades. A injeção, representada pela letra “i” no nome da moto, deixou a aceleração mais linear, além de fazer com que a GSR150i atenda a todas as normas de emissão de poluentes (Promot 3).
Já o acréscimo de mais uma marcha no câmbio de uma moto “pequena”, em minha opinião, é desnecessário. O piloto precisa trocar mais vezes as marchas na pilotagem urbana, o que não faz muito sentido. Entretanto, a sexta marcha é bem vinda quando a GSR150i roda na estrada, já que o motor tem relações mais longas e pode rodar na mesma velocidade com o motor "girando" menos.
Como tivemos pouco tempo para circular com a moto, não pudemos precisar o seu consumo. Mas ao menos na teoria, a injeção eletrônica fará esta nova motocicleta consumir igual ou menos gasolina que a antecessora Yes — a Suzuki EN 125 chegou a fazer 40 km/l em teste realizado anteriormente pela Infomoto. Provavelmente o consumo deve permanecer o mesmo, já que a potência máxima (12 cv a 8.000 rpm) e o torque (1,08 kgfm a 6.000) não foram alterados no novo motor.
Mesmo visual
Talvez a maior parte das reclamações que recebemos na redação sobre a GSR150i seja sobre seu visual. Chegamos a apostar que a nova street da fábrica de Hamamatsu seguiria tendências mundiais como, por exemplo, equipar a nova motocicleta com uma carenagem sobre o farol – inclusive acreditávamos que a nova 150cc da Suzuki poderia ser semelhante a GS150R vendida na Índia. Ou, quem sabe, desenhá-la com linhas mais modernas, mais esportivas, a fim de realmente oferecer ao consumidor brasileiro algum diferencial, que fizesse o possível interessado mudar de marca.
Mas não. A Suzuki se manteve discreta e deixou a GSR150i muito parecida com a Yes. Parecida, mas não igual, pois a tampa do cabeçote agora é cromada, assim como os novos retrovisores. O bagageiro também é novo, agora em alumínio. Não posso deixar de citar a tampa de combustível e as pedaleiras do piloto, ambas articuladas na GSR150i. Convenhamos, muito pouco.
O que está diferente na nova motocicleta da Suzuki é o painel. Na GSR150i o painel de instrumentos traz display em LCD digital que indica hodômetro total e parcial e indicador de marcha, permitindo fácil leitura ao piloto. Luz indicadora de falha no sistema de injeção de combustível também foi integrada ao painel.
Ciclística
O conjunto ciclístico da GSR150i não apresenta nenhuma grande novidade. Os freios, disco na dianteira e tambor atrás, não comprometem a pilotagem e freiam os 132 quilos em ordem de marcha com tranquilidade.
Para absorver os impactos que cada dia estão piores nos grandes centros urbanos, a Suzuki equipou a GSR150i com o tradicional garfo telescópico na suspensão dianteira. Nenhuma surpresa. No entanto, a marca japonesa inovou ao usar amortecimento traseiro pressurizado a gás na suspensão bichoque. Dispositivo muito parecido ao utilizado pela indiana TVS Apache RTR 150 — comercializado no Brasil pela Dafra e com preço sugerido de R$ 6.790. O sistema ajuda e muito o piloto a não chegar ao fim do curso e sentir aquele tranco na coluna ao passar por um buraco.
Os amortecedores traseiros ainda são equipados com sistema de ajuste rápido de précarga da mola, com a facilidade e praticidade do acionamento manual, sem a utilização de ferramentas.
Segmento representa 88% do mercado
A nova GSR150i chega para disputar um segmento que representa 88% do mercado de duas rodas — o de motos até 150 cilindradas, segundo dados da Abraciclo, associação que reúne os fabricantes de motocicletas. Com preço sugerido de R$ 6.829, a GSR150i tem uma missão muito difícil: desbancar as líderes do segmento street.
Para ser ter uma ideia, a Honda CG 150 (R$ 6.590, versão FAN ESDi) já vendeu 271.175 unidades em 2011. Seguida de perto pela irmã menor, a CG 125 (R$ 5.696, versão FAN ES) que comercializou 245.410 unidades até agora. Em terceiro vem a Yamaha YBR 125 Factor (R$ 6.851, versão ED), com 72.891 unidades vendidas este ano. A Suzuki EN 125 Yes aparece na quarta colocação em número de emplacamentos, com 12.274 emplacadas até aqui — lembrando que o modelo de 125cc da Suzuki continua a ser vendida por R$ 5.758. Tudo embasado nos números de emplacamento, divulgados pelo Denatran.
Os números mostram o quão acirrado é este segmento street, que representa quase 90% do mercado de motocicletas. E será neste nicho que a GSR150i terá que atacar para, além de desbancar outras marcas, conseguir pelo menos ultrapassar os números de emplacamentos de sua “irmã” mais simples, a Yes 125.
Ficha Técnica
Motor Quatro tempos, monocilíndrico, 2 válvulas, OHC, refrigeração a ar e sistema de eixo balanceador
Potência Máxima 12 cv a 8.000 rpm
Torque Máximo 1,08 kgfm a 6.000 rpm
Cilindrada 149,5 cm³
Diâmetro x Curso 57,0 X 58,6 mm
Taxa de Compressão 9,1 : 1
Transmissão 6 velocidades
Sist. de Transmissão Corrente
Sistema de Lubrificação Cárter Úmido
Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
Comprimento Total 2.055 mm
Largura Total 730 mm
Altura Total 1.090 mm
Entre-eixos 1.270 mm
Distância do Solo 165 mm
Altura do Assento 730 mm
Peso 132 Kg (por ordem de marcha)
Suspensão
Dianteira Telescópica de amortecimento hidráulico, mola helicoidal
Traseira Balança articulada, com amortecedores hidráulicos/pressurizados a gás, molas helicoidais, com ajustes de pré-carga das molas
Freio
Dianteiro Disco
Traseiro Tambor
Pneu
Dianteiro 2.75-18 M/C 42P, sem câmara
Traseiro 90/90-18 M/C 57P, sem câmara
Tanque 14 litros
Óleo do Motor 1.100 ml (com troca de filtro)
Cores Amarela, vermelha e preta
Preço R$ 6.829
Fotos: Doni Castilho
1) 1940 Brough Superior SS100
Podemos dizer que a Brough Superior SS100 é uma peça digna de coleção, sendo considerada uma das motocicletas mais desejadas de todos os tempos. Segundo publicação de Chris Hunter, no site Wired, essa máquina especial foi considerada na sua época o "Rolls Royce das motocicletas" por combinar tão maravilhosamente estilo e velocidade.
Seu motor de 998cc foi projetado para desenvolver a potência de 45 cavalos, e cada moto que saía da fábrica em Nottingham, na Inglaterra, era testada pessoalmente pelo seu dono, George Brough, para garantir que ela faria 100 mph (160 km/h).
A SS100 era uma máquina perversamente rápida e foi criada por uma empresa cheia de histórias, algumas delas terríveis. Como a de TE Lawrence que possuía sete Brough Superior e morreu enquanto pilotava uma SS100 em um acidente tão trágico que motivou uma campanha para maior utilização de capacetes.
Os motociclistas em geral não conseguem resistir a um bom debate sobre a maior moto de todos os tempos, por isso vamos trazer esse assunto à tona, listando mais nove motos que podem ser as 10 motos para nossa garagem dos sonhos.
2) 1934 BMW R7
Essa moto com mais de 70 anos vinha equipada com motor boxer 4 cilindros de 800cc capaz de desenvolver 35 cv e 90 mph (144 km/h) de velocidade máxima. A transmissão era dotada de câmbio de quatro marchas. Em 2005 a BMW colocou em exibição no seu museu na Alemanha uma R7 caprichosamente restaurada.
3) Wrenchmonkees Gorilla Punch
Essa Honda CB 750 preparada pela empresa dinamarquesa Wrenchmonkees era uma verdadeira antítese do conceito japonês seguindo um estilo com visual mais despojado e abrindo caminho para a customização de motos. Por muitos anos Gorilla Punch foi uma das atrações do Museu de Art & Design, na Dinamarca, até ser vendida para um badalado Bike´s Cafe, em Dubai, nos Emirados Árabes.
4) Ducati NCR M16
Nenhuma lista de grandes motos do mundo pode estar complete com uma Ducati. Em nossa relação destacamos um dos modelos mais selvagens, a NCR M16. Além da sua concepção italiana, essa máquina tem como destaque um potente motor de 200 cavalos com elementos de alumínio e titânio, além de ter o quadro e outros componentes de fibra de carbono. Tudo isso deixa essa moto com um peso de apenas 145 quilos.
5) Falcon Motorcycles Black Falcon
A Black Falcon foi o terceiro projeto desenvolvido pela Falcon Motorcycles, baseado no seu protótipo 10 Series. O coração dessa custom é um motor 1952 Vincent Black Shadow. O propulsor foi descoberto por Ian Barry, da equipe da Falcon, completamente desmontado e foi meticulosamente restaurado para essa moto.
6) Honda RC30
Sem dúvida não podia faltar uma clássica moto de corrida, como a Honda RC30. A montadora japonesa construiu essa máquina sobre duas rodas entre 1987 e 1990. Seu motor de 748cc rende 85 cavalos de potência. A RC30 era homologada como moto de corrida, para o Campeonato Mundial de Superbike
7) Harley-Davidson XR750
As motos da lendária marca americana de Milwaukee nunca foram conhecidas pela alta performance. O seu objetivo sempre foi construir modelos para as estradas e capazes de percorrer grandes distâncias. Entre as motos Harley-Davidson merece destaque a XR750, modelo que foi produzido de 1970 até 1985, sendo considerada um mito no seu gênero. A XR750 venceu o Campeonato Nacional AMA em seu primeiro ano nas pistas e foi uma das motos mais com mais vitórias na história da AMA.
8) Moto Guzzi V-8
Simplesmente uma maravilha da engenharia motociclística. A Moto Guzzi V-8 foi criada especialmente para as corridas. O seu motor V-8 de 499cc com oito carburadores é um projeto magnífico e difícil de imaginar para sua época. Com 78 cavalos de potência a Moto Guzzi V-8 chegou a atingir uma velocidade de 170 mph (273 km/h) na mítica pista de Spa-Francorchamps, na Bélgica.
9) Britten V1000
A Britten V1000 é um tipo de moto daquelas consideradas as melhores do mundo, mas que pouca gente sabe que existiu. Desenvolvida quase que artesanalmente na Nova Zelândia por John Britten a V1000 é tida como uma das maiores motos já construídas, capaz de matar até gigantes. Apresentada em 1991 em uma feira de inovações, não foi difícil para essa moto da Britten chamar a atenção. A V1000 tem fibra de carbono no chassi e rodas, suspensão dianteira com sistema independente e um poderoso motor V-twin de 999cc com mais de 160 cavalos capaz de impulsionar essa máquina a 180 mph (302 km/h). Foram feitas apenas dez unidades da V1000 até a morte por câncer do seu fundador em 1995.
10) Excelsior Henderson Custom
Um belo dia uma moto estranha parou o trânsito em um grande evento no bairro Rhinebeck, em Nova York. Debaixo da camuflagem que é a carenagem dessa máquina está uma Henderson, marca que pertence ao fornecedor de equipamentos Excelsior, que produz componentes para motos Harley-Davidson e Indian. A Excelsior Henderson custom é uma dessas motos que funcionam como uma máquina do tempo transportando todos que a vêem para um passado nostálgico.
Fotos: Bonhams/ BMW/ Wrenchmonkees/ NCR/ Falcon Motorcycles/ Honda/ Harley-Davidson/ Phil Aynsley/ Harry Ruffell/ Grail Mortillaro/ Knucklebuster
O Autódromo de Interlagos, na capital paulista, recebe a quarta etapa do Racing Festival nesse sábado e domingo, dias 13 e 14 de agosto. O circuito mais importante do Brasil, que completou 71 anos em 2011, será palco das provas nas categorias de motovelocidade, CB 300R e 600 Hornet, pela segunda vez nesta temporada. O portal MOTO.com.br transmite as provas ao vivo a partir das 14h de sábado e a partir das 9h no domingo.
Acompanhe o Racing Festival ao vivo no portal MOTO.com.br!
O tradicional circuito, de 4.309 metros de extensão, sediou as corridas na abertura da competição. Na ocasião, o jovem piloto Ricieri Luvizotto venceu as duas baterias e terminou como primeiro colocado da 600 Hornet. “Essa é uma das pistas mais técnicas do Brasil e que exige uma combinação de habilidade e força física do piloto. Será um grande desafio, pois são competidores de qualidade como Douglas Figueiredo e Murilo Colatreli. Espero melhorar meu tempo e sair com a vitória”, afirma Luvizotto.
No mesmo local, o piloto da CB 300R, Murilo Ribeiro conquistou a terceira colocação na primeira etapa do Racing Festival 2011. “Conheço bem o percurso, pois corro lá desde 2005. São muitas curvas, subidas e descidas com um asfalto bom e poucas ondulações. Isso facilita o desempenho do piloto. Fiz alguns acertos na moto durante a semana e tenho melhorado meu desempenho nas últimas provas. Espero terminar com um resultado positivo”, completa.
Os competidores encontrarão uma diferença na pista nesta quarta etapa do campeonato. Nas últimas três semanas, a chicane da curva do Café passou por reformas e está pronta para ser utilizada. O “S” evitará o número de acidentes no trecho e funcionará como solução prévia de controle de velocidade dos veículos no local, enquanto a área de escape do Café não estiver maior.
As categorias 600 Hornet e CB 300R no Racing Festival são uma realização da RM Events, com apoio de Honda, banco Santander, Shell, Pirelli, FPT, Sundown Motos, Sada, Iveco.
Transmissão
MOTO.com.br Dia 13/08 – Sábado das 14h às 17h
MOTO.com.br Dia 14/08 – Domingo das 9h às 14h
SporTV - Dia 14/08/ – Domingo
12h às 14h - Categorias Formula Futuro / 600 Hornet / Trofeo Linea
Serviço
4ª etapa - Racing Festival São Paulo (SP)
Data: 13 e 14 de agosto
Local: Autódromo de Interlagos
Endereço: Avenida Senador Teotônio Vilela, 261 - Interlagos - São Paulo (SP)
Ingresso: Retire seu ingresso gratuitamente na bilheteria do evento
PROGRAMAÇÃO RACING FESTIVAL - 4ª ETAPA - INTERLAGOS
SÁBADO - 13 DE AGOSTO
TROFEO LINEA - FORMULA FUTURO - 600 HORNET - CB300
08:00 - 18:00 - Combustível
08:40 - 09:00 - 3º Treino Livre - CB 300 R
09:10 - 09:30 - 3º Treino Livre 600 Hornet
09:40 - 10:00 - 4º Treino Livre FORMULA FUTURO
10:10 - 11:10 - 3º Treino Livre Trofeo Linea
11:20 - 11:40 - 5º Treino Livre FORMULA FUTURO
11:50 - 12:10 - Treino Classificatório (20 min box aberto) CB 300 R
12:20 - 12:40 - Treino Classificatório (20 min box aberto) 600 Hornet
12:50 - 13:10 - Treino Classificatório (20 min box aberto) FORMULA FUTURO
13:30 - 13:50 - Treino Classificatório (20 min box aberto) Trofeo Linea
13:55 - Top Qualifying (volta lançada 06 melhores tempos) Trofeo Linea
CBR 300 CORRIDA
14:10 Abertura de box CB 300 R
14:20 Fechamento de box CB 300 R
14:25 Placa de 5 minutos CB 300 R
14:30 Volta de apresentação CB 300 R
14:35 Corrida única CB 300 R
15:00 Podium CB 300 R
600 HORNET CORRIDA
15:10 Abertura de box 600 Hornet
15:20 Fechamento de box 600 Hornet
15:25 Placa de 5 minutos 600 Hornet
15:30 Volta de apresentação 600 Hornet
15:35 1ª Corrida 600 Hornet
16:00 Podium 600 Hornet
FORMULA FUTURO CORRIDA
16:10 Abertura de box FORMULA FUTURO
16:20 Fechamento de box FORMULA FUTURO
16:25 Placa de 5 minutos FORMULA FUTURO
16:30 Volta de apresentação FORMULA FUTURO
16:35 1ª Corrida Formula Futuro
17:00 Podium
DOMINGO - 14 DE AGOSTO
Trofeo Línea 1ª Corrida
09:05 Abertura de Box
09:15 Fechamento de Box
09:20 Placa de 5 minutos
09:25 Volta de apresentação
09:30 largada 1ª Corrida
10:00 Podium
600 Hornet 2ª Corrida
10:05 Abertura de Box
10:15 Fechamento de Box
10:20 Placa de 5 minutos
10:25 Volta de apresentação
10:30 largada 2ª Corrida - 25 minutos
10:55 Podium
11:00 as 11:30 Ações de Pista Patrocinadores
Fórmula Futuro 2ª Corrida
11:45 Abertura de Box
11:55 Fechamento de Box
12:00 Placa de 5 minutos
12:05 Volta de apresentação
12:10 largada 2ª Corrida
12:40 Podium
Trofeo Línea 2ª Corrida
12:55 Abertura de Box
13:05 Fechamento de Box
13:10 Placa de 5 minutos
13:15 Volta de apresentação
13:20 largada 2ª Corrida
13:50 Podium
14:00 Ações de Pista Patrocinadores
Que tipo de motociclista seu pai é? Acelerado, “adrenado”, que adora pilotar uma superesportiva no autódromo. Aventureiro, que gosta de rodar centenas de quilômetros sobre uma big-trail desbravando o Brasil a fora. Ou do tipo urbano, que tem um scooter para chegar tranquilamente ao escritório. Isso agora pouco importa. Se você deixou para comprar o presente do Dias dos Pais de última hora, confira as dicas:
Pai acelerado
Capacete AGV GP-Tech Faces – O modelo oferece máxima proteção, já que seu casco é fabricado em carbono e kevlar. Com um desenho bastante chamativo, este capacete conta com viseira transparente em policarbonato com proteção antirrisco e antiembaçante. O forro é confeccionado em tecido Cool Max, com tratamento higiênico, removível e lavável. O modelo AGV conta ainda com um sistema que permite a substituição da viseira sem ferramentas. O GP-Tech Faces traz ainda cinta jugular com sistema de anel duplo D. Preço sugerido: R$ R$ 2.992,00. Informações, www.agvdobrasil.com.br
Macacão Dainese Tattoo YKZ PRO – Uma obra de arte em couro, já que o macacão foi produzido seguindo o conceito das tatuagens. A segurança do piloto está garantida pelo uso de pele de canguru e uma dupla camada de couro nas áreas que ocorrem mais contato. Para melhorar os movimentos, o modelo traz inserções elásticas em várias partes do equipamento. O forro em tecido removível completa as características de conforto, enquanto que o cupim e os sliders substituíveis melhoram o desempenho aerodinâmico. Preço sugerido: R$ 9.996,00. Informações, www.dainesedobrasil.com.br
Luva GP PRO Alpinestars – O modelo é utilizado por vários pilotos profissionais. O que chama mais a atenção é a proteção na parte de cima da luva feita em PU, que oferece maior resistência à impactos e abrasão. O modelo conta ainda com PU micro injetado na palma da mão, pulso e dedos. Esta luva é confeccionada em couro de canguru e traz ainda várias proteções em kevlar. Preço sugerido: R$ 790,00. Informações, www.staracer.com.br
Bota Dainese Replica Valentino 10 - Réplica da bota usada pelo piloto Valentino Rossi (Ducati) no Mundial de MotoGP. O modelo oferece conforto, praticidade e muita segurança. Produzida com uma combinação elementos – tecido, couro, carbono e kevlar, a bota foi desenvolvida para reduzir o risco de lesões no calcanhar, tornozelo e pés. O modelo traz ainda barras de aço inoxidável e nylon, além de solado antiderrapante, biqueira em titânio e calcanhar em aço. Pode ser fixada por dentro da calça do macacão. Preço sugerido: R$ 1.950,00. Informações, www.agvdobrasil.com.br
Pai aventureiro
Capacete LS2 FF 309 Carbon – Este capacete conta com casco em fibra de carbono, viseira em policarbonato de 3 mm com proteção antirrisco e forração removível e lavável. Assim, o modelo LS2 oferece segurança e conforto em longas viagens. Leve, o capacete tem cinta jugular com sistema de engate micrométrico e sistema de troca rápida da viseira. Preço sugerido: R$ 999,00. Informações, www.ls2.com.br
Conjunto Durban Alpinestars - Se o seu pai tem uma big-trail e faz longas viagens enfrentando todo tipo de clima e terreno, então anote esta dica. O conjunto Durban Alpinestars é um equipamento versátil, confortável e seguro. Conta com forro removível de membrana 100% impermeável, que manterá o corpo do motociclista aquecido e seco em qualquer situação. Além do conforto, o modelo conta com várias proteções internas. O preço sugerido da jaqueta é R$ 1.999,00 e a calça sai por R$ 1.490,00. Informações, www.staracer.com.br
Luva Winter Aqua Tutto Moto – Confeccionada em couro de cabra, o modelo conta com membrana transpirável e é 100% a prova d´água. A luva conta ainda com forro térmico e traz elemento refletivo na parte superior. Preço sugerido: R$ 180,00. Informações, www.tuttomoto.com.br
Bota Combat Tutto Moto – Ideal para a prática do mototurismo. De cano alto, a bota é feita em couro bovino, 100% impermeável e com solado resistente à produtos abrasivos. Preço sugerido: R$ 575,00. Informações, www.tuttomoto.com.br
Pai urbano
Capacete AGV Blade Star Italia - Este modelo é fabricado em resina termoplástica de alta resistência. Conta com viseira transparente em policarbonato com proteção antirrisco e sistema dinâmico de ventilação. Além de cinta jugular com sistema de fecho micrométrico. Preço sugerido: R$ 699,00. Informações, www.agvdobrasil.com.br
Jaqueta Dainese Air 2 Tessuto – Leve e produzida em tecido ventilado e de secagem rápida. A jaqueta conta com protetores removíveis em locais estratégicos para maior proteção do piloto, além de áreas e proteções contra a abrasão. Para maior conforto e segurança, o modelo Dainese traz cintas de ajustes e elementos refletivos. Preço sugerido: R$ 699,00. Informações, www.dainesedobrasil.com.br
Bota Dainese Scarpa Dyno – O modelo pode ser usado no dia a dia, já que traz elevado nível de segurança, sem deixar de oferecer conforto. De cano curto esta bota tem as mesmas características técnicas das utilizadas em competição: cobertura TPU, calcanhar com absorção de choque e impacto e sliders substituíveis. Além disso, a Dainese Scarpa Dyno conta com sola de nylon e forro em tecido de dupla camada. Preço sugerido: R$ 899,00. Informações, www.dainesedobrasil.com.br
Luva Fox Bomber – Sinônimo de durabilidade e conforto, a luva Fox Bomber é perfeita para o dia a dia. Feita em poliéster e nylon, tem fibra de carbono na parte superior, aumentando a proteção da mão do piloto. Conta ainda com partes em silicone estrategicamente colocadas na ponta dos dedos, o que facilita a pilotagem. Preço sugerido: R$ 185,00. Informações, www.foxhead.com.br
